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Fátima Weber Rosas

Letícia Machado
Patricia A. Behar
Trilhas sonoras
O que são?
 Proveniente do termo “trilha sonora” de filmes;

 Termo adaptado para o meio educacional;

 Algumas funções das trilhas sonoras podem ser


aproveitadas na educação, como:
Funções das trilhas sonoras
 Motivar;

 Influenciar estados de ânimo;

 Auxiliar na memorização;

 Remeter a épocas históricas;


A composição de
trilhas sonoras busca
 Favorecer a criatividade;

 Favorecer a consciência rítmica e estética;

 Inserir a música em materiais educacionais


digitais (MEDs);
Proporcionar situações onde alunos e
professores possam criar e produzir suas
próprias trilhas (ou trechos musicais);
Composição Musical
É toda a ação que o sujeito faz ao organizar o
material sonoro. Compreende explorações,
construções e reconstruções das ideias sonoras.
(MAFFIOLETTI, 2005).

 A composição musical digital, cuja sigla é


(CMD), consiste na escolha e organização dos
sons ao interagir com as ferramentas digitais,
de forma a dar um sentido, de acordo com o
contexto em que serão empregados.
As trilhas sonoras para MEDs
 Utilizam recursos da Web 2.0;

 São produzidas com softwares livres;

 São criadas através do computador ou de aparelhos


digitais: Composição Musical Digital (CMD);

 A CMD pode ser composta tanto por músicos como


ouvintes (apreciadores de música);
 Promovem uma aprendizagem significativa;

 Mudança na experiência musical e na maneira de


divulgar a música.
Afetividade, Aprendizagem
e Música
 A afetividade é um agente motivador da atividade
cognitiva. (Piaget, 2005 citado por Longhi et al, 2009).
 Emoção, estados de humor ou de ânimo,
motivação, sentimento, são termos que dizem
respeito à afetividade.
 Os domínios de estruturas musicais
relacionadas a altura, tempo, timbre, gesto, ritmo
e métrica também possuem domínios de
estruturas não musicais como o afeto e a
emoção. (Bharucha et al, 2006).
Funções da Música
10) Contribuição 1) Expressão emocional;
para a 2) Prazer estético;
integração
da sociedade.
3) Divertimento;
9) Contribuição para Dez funções
a continuidade e da música
estabilidade 4) Comunicação;
na sociedade:
da cultura;
5) Representação;
8) Validação das
instituições 6) Reação física;
sociais e dos 7) Impor conformidade
rituais religiosos; às normas sociais;
(Merriam, 1964, citado por Hummes, 2004).
Funções da Música
Para acalmar as crianças
Para a reprodução cultural

Na escola:

O foco educacional tem, acima de Para construir


tudo, de estar nos verdadeiros significados
processos do fazer musical.
Somente então é possível dar
sentido ao contexto, seja histórico, (Hummes, 2004).
social, biográfico, acústico ou (Swanwick, 2003).
outro. (Swanwick, 2003).
Música e Educação

 “Conhecer música não quer dizer escutá-la por


acaso e sim, envolver-se com ela profundamente.”
(Swanwick, 2003).

 O importante é saber o que a música é e o que


ela pode fazer.
(Ibidem).
Música, Áudio e Trilha Sonora
 Termos: “inserir som”; “inserir música”:

 Olhar multifacetado numa abordagem


interdisciplinar. Ex.: Conceito de SOM
proveniente da área da Música; da Física; da
Informática.

 Trilha Sonora: A parte sonora de um filme; o


registro obtido mediante um canal de áudio;
pista sonora. (Ferreira, 2004).
Música, Áudio e Trilha Sonora
 Som e áudio: Referem-se à parte técnica de
gravação no contexto educacional ou não.
 Música: Refere-se à parte artística,
no contexto educacional ou não.
 Trilha Sonora de um objeto de aprendizagem
pode referir-se à música de um objeto de
aprendizagem e, em alguns casos, ao áudio
(compreendendo sonorizações, narrações,
trechos de músicas, mixagens, etc).
 Música eletroacústica: A música
eletroacústica é realizada através de
procedimentos que sintetizam ou
transformam o som através do
computador.(Fritsch, 2008)
 Música instrumental: Obra
composta para ser executada apenas
por instrumentos. (Ferreira, 2004).
 Música vocal: é a música feita para
ser cantada por coro ou por um cantor
solista. (Wikipedia, 2009).
Alguns formatos de áudio
WMA: Windows Media Audio. Arquivo de
áudio gerado no Windows Media Player,desenvolvido pela
Microsoft.
WAV: Ou WAVE (waveform ou forma de onda). Arquivo de
áudio sem compressão.
MP3: MPEG-1/2 Audio Layer 3. Formato de áudio que pode
ser comprimido em diversas qualidades.
MIDI: Musical Instrument Digital Interface. Padrão de
comunicação de dados entre instrumentos musicais e
computadores.
OGG: Formato de áudio comprimido com igual ou melhor
qualidade que o mp3, reproduzido pelo Winamp.
Algumas ferramentas tocadoras e
geradoras de arquivos de áudio
Windows Media Player (player):
http://www.baixaki.com.br/download/windows-media-player-10-portugues-.htm
Real Player (player/conversor):
http://www.baixaki.com.br/download/RealPlayer.htm
Audacity (gravador/editor/gerador/conversor):
http://audacity.sourceforge.net/?lang=pt
Switch File Sound Converter (conversor):
http://www.baixaki.com.br/site/dwnld46452.htm
Freecorder Toolbar (gravador/player/gerador/conversor);
http://www.superdownloads.com.br/download/126/freecorder/
Winamp (player ogg/mp3/wav): http://www.winamp.com/
Como inserir áudio em um MED
 No Power Point - através do botão inserir ou importar:
som, áudio ou objeto;

 No Movie Maker - através do menu


“importar áudio ou música”;

 No CmapTools - adicionar recursos ou adicionar e


editar links para recursos.
Trilha Sonora

 Trilha sonora - também chamada de música


incidental ou música para filmes. (Sadie, 2001).
 Música incidental: Música composta, arranjada,
compilada ou improvisada para acompanhar
filmes. (Sadie, 2001).
Source music: música
contida no âmbito da ação.
Música de fundo.
Funções da música incidental

Comunicar emoções;
Caracterização de mudar uma emoção
personagens e Funções (estado de ânimo).
idéias (Burt, 1994). (Burt, 1994)
(Blanco, s/d).

Associação a Ludibriar os Estabelecer


determinado local espectadores; conotações com
ou ambiente. comunicar outras áreas.
(Burt, 1994). significados e (Blanco, s/d).
pensamentos não
verbalizados.
(Wingstedt, 2005).
Música funcional
É muito
Com aplicações extramusicais baseada nos
utilizada nas
efeitos psicofisiológicos;
empresas;

Para aumentar a
Música funcional: produtividade
dos funcionários;

Para ser ouvida passivamente


(como “pano de fundo”)
(Nocko, 2005)
(Brenner et al, 2006)
Música para ser ouvida
passiva ou criticamente?
 Passivamente: A percepção
Ex.: Música ambiental;
se dá de maneira inconsciente. para filmes; funcional; em
(Brenner et al, 2006). games; para
entretenimento.
 Criticamente: A percepção
sonora se dá de maneira
consciente. O ouvinte foca sua Ex.: Aprendizagem
atenção na música, musical; apreciação; no
analisando-a. contexto educacional.
Uso de Trilhas Sonoras
em MEDs
Duas principais abordagens:

 Como motivação: Uso da música de forma


passiva (influenciando estados de ânimo);

 Como construtora de conhecimentos e


significados (dependendo da proposta
pedagógica do professor. Ex.: Composição
coletiva).
Mecanismos de escuta
 Ouvir: Receber informação auditiva através
do sistema auditivo, sem prestar atenção
(escuta passiva);
 Escutar: Dedicar atenção ao som de
maneira ativa, com vontade de identificá-lo ou
interpretá-lo;
 Reconhecer: Identificar uma forma sonora e
associá-la a uma fonte;
 Compreender: Obter a informação final que
no ato da escuta, procuramos no som.
Interpretar o que foi escutado e reconhecido.
( Schaeffer, 1966 citado por Rodríguez, 2006).
Exemplos de Trilha Sonora
para objetos de aprendizagem (Oas)
Educação Infantil
 Objeto de aprendizagem Práticas Criativas na Web 2.0:
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/criativas/i
ndex.html

 Trilha sonora: “Pense, tente, invente” :

 Letra:
A Trilha Sonora
“Evolução”
Ensino Superior
 OA CompEAD (Competências na EAD):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/compead/index.html

 Trilha sonora: Evolução:

 Metáforas: Linha do tempo e alvo.


 Possibilidade de download para posterior
reutilização.
Exemplo de trilha sonora
coletiva em OA
 OA CompMAP (Mapeando Competências):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2010/compmap/

Ouça:
 Guia da Trilha:

 Trilha
composta com sons do CODES e do
JAMSTUDIO
Exemplo de trilha sonora
em OAs

 OA CompMUS (Composição Musical Digital):


http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2011/CompMUS/
Trilhas Sonoras para MEDs

 Exemplo de uma trilha sonora coletiva feita no


JAMSTUDIO e editada no AUDACITY
para o OA CompMUS:

Ex.: Trilha “Movimento” (módulo 3):


Trilhas Sonoras para MEDs
A proposta de composição coletiva
de música (trilhas sonoras) para MEDs busca:

 Promover interações sociais e trabalho


colaborativo;
 Aumentar o grau de interatividade com o
objeto de aprendizagem;
 Possibilitar a familiaridade com os sons e
com a música;
 Incentivar o cumprimento da Lei 9610/98;
Trilhas Sonoras para MEDs
 Promover não apenas a escuta passiva da
música, mas uma audição (apreciação) crítica
como sujeito ativo no processo de
aprendizagem;

 Favorecer a vivência sonora através da


interação com a música, envolvendo
o sujeito cognitiva e afetivamente
(audição, composição, contextualização).
Trilhas Sonoras para MEDs
Construir significados Apreciar

Vivência Sonora Criar sons

Refletir sobre os sons

Interpretar sons
Adicionar efeitos sonoros

Editar, manipular sons


 Clubcreate/MusicLab:
http://remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html

 Aviary: http://www.aviary.com/

 JamStudio:
http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm

 CODES: http://gia.inf.ufrgs.br/CODES3/#

 Cantabile Lite:
http://www.cantabilesoftware.com/download/
 Conversor de áudio on-line para
vários formatos: http://media.io/

 Conversor de áudio: “Switch Sound File


Converter”: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld43887.htm

 Ferramenta para cortar áudio: “mp3cut”:


http://pt.mp3cut.net/
 Captura e edição de áudio: “AUDACITY”:
http://audacity.sourceforge.net/

 Captura, edição de áudio e sequenciamento:


“KRISTAL Audio Engine”:
http://busca.superdownloads.com.br/busca/kristal.html

 Captura, edição de áudio e sequenciamento:


“Acid”: http://www.superdownloads.com.br/download/19/acid-xpress/
 Captura de áudio e vídeo: “Freecorder”:
http://www.baixaki.com.br/download/freecorder.htm
 Possibilita a publicação de obras on-line e mantém os
direitos do autor, permitindo que outros distribuam a sua
obra, desde que façam referência, nas condições
especificadas pelo autor:
http://creativecommons.org/choose/?lang=pt

 Creative Commons Brasil: http://www.creativecommons.org.br/

 Licenças de áudio:
http://www.creativecommons.org.br/index.php?option=com_content&tas
k=view&id=28&Itemid=47
 Website com sons (samples ou amostras) livres:
http://www.freesound.org/
 É uma ferramenta para a composição musical digital on-
line;

 É uma ferramenta para a criação de trilhas sonoras para


MEDs;

 MusicLab: remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html
Observações ao utilizar áudio ou
construir uma trilha para um MED
A música deve estar de acordo com o público-
alvo;

A música deve estar contextualizada (de acordo


com o conteúdo);

 Sonsassociados à imagens poderão ser utilizados,


desde que estejam ligados ao conteúdo;
Observações ao utilizar áudio ou
construir uma trilha para um MED
 Setiver textos escritos, evitar que músicas
vocais toquem ao mesmo tempo;

 Nãoutilizar narração com texto na tela,


simultaneamente;

 Editar
o áudio, evitando cortes repentinos da
música.
Créditos
 Nome da música.

 Nome do compositor.

 Procedênciade quem fez a mixagem e/ou


edição do som.
Considerações finais
 O som pode carregar consigo toda uma bagagem
emotiva e interpretativa que o texto escrito nem sempre
consegue transmitir com a mesma intensidade.

 A música presente em MEDs, com a mediação do


professor, pode levar à construção de conhecimentos
musicais a partir da audição crítica e da interatividade.
Nessa audição crítica ou escuta consciente, o sujeito
não é apenas passivo (recebe as informações prontas),
mas construtor de significados e do próprio
conhecimento.
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Obrigada pela atenção!

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