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(Século VI – XV)
• Duas fontes:
– A TRADIÇÃO BÍBLICA – vetero e neotestamentária
(última referência);
– A TRADIÇÃO FILOSÓFICA GREGA (instrumento
conceptual)
1- concepção bíblica do homem:
Temas comuns entre a concepção
– Conteúdos fundamentais: Bíblica e a concepção Clássica
• O homem e o divino
• O homem e o universo
• O homem e a comunidade humana
• O homem e o destino
• A unidade do homem
– Questões formuladas na linguagem religiosa da revelação
(fonte transcendental).
Homem é:
Carne (basar) – fragilidade e transitoriedade de sua existência;
Alma (nefesh) – na medida em que a fragilidade é compensada pelo vigor de sua
vitalidade;
Espírito (ruah) – manifestação superior da vida e do conhecimento (relação com
Deus)
Coração (leb) – interior profundo do homem.
• Grande Problema:
– “A todos esses termos a tradução dos setenta
deu uma ressonância grega (sarx, psyché,
pneûma, kardía) que incorporou significações
provindas da tradição filosófica, (...) surgindo
assim o risco do entrecruzamento da perspectiva
ontológica grega com a perspectiva existencial e
soteriológica Bíblica”. (L. Vaz, p. 51)
Concepção Bíblica:
Concepção Filosófica:
Método – narração (mito)
Método : discurso articulado (teoria);
Verdade – mensagem
Verdade : o discurso lógico;
Autoridade – revelação (quem conta)
Autoridade : o rigor racional
Último recurso – sobrenatural
Último recurso : razão
Lugar – história
Lugar : a linguagem
Contradições do homem