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RESISTÊNCIA DO CONCRETO
EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS
ULTRASSONOGRAFIA
ESCLEROMETRIA
LOCALIZAÇÃO DE ARMADURAS
PULL-OFF
PENETRAÇÃO DE PINOS
ENSAIOS COMBINADOS
Ensaios informativos
Ensaios Destrutivos
Ensaios informativos
Ensaios Destrutivos
RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA
fck
Resistência à compressão do concreto
Especificado em classes
Resistência à compressão do concreto
Aleatoriedade:
Espacial
Varia ao longo da estrutura
(lotes e pontos de lançamento)
Temporal
Evolui conforme o tempo de cura e a idade do
concreto
Resistência à compressão do concreto
Aleatoriedade:
ɣc = 1,4
Resistência à compressão do concreto
Relativamente à segurança, é ainda aplicada uma
minoração de resistência (ɣc):
Ɣc = 1,4
LABORATÓRIO
K2 Direção extração/lançamento 1,0 ou 1,05
para corrigir Fci, ext 0,86 a 1,0
a resistência K3 Relação h/d
dos K4 Efeito do broqueamento 1,06
testemunhos K5 Efeito do diâmetro 0,98 a 1,03
Recebimento ouK6 Umidade do testemunho 0,96 a 1,0
CÁLCULO
avaliação doK7 Cura 1,0 a 1,1
concreto entregue
K8 Retirada precoce do 1,0 a 1,11
Segurança escoramento
K9 Idade do ensaio 0,87 a 1,0
K10 ɣc Ɣc/1,1
EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE
CONCRETO
Resumo fatores abordados na proposta projeto NBR 7680
Coeficientes de Origem Intervalo de
correção valores
Coeficientes K1 Segregação 1,0 ou 1,15
aplicados
LABORATÓRIO
K2 Direção extração/lançamento 1,0 ou 1,05
para corrigir Fci, ext 0,86 a 1,0
a resistência K3 Relação h/d
dos K4 Efeito do broqueamento 1,06
testemunhos K5 Efeito do diâmetro 0,98 a 1,03
Recebimento ouK6 Umidade do testemunho 0,96 a 1,0
CÁLCULO
avaliação doK7 Cura 1,0 a 1,1
concreto entregue
K8 Retirada precoce do 1,0 a 1,11
escoramento
K9 Idade do ensaio 0,87 a 1,0
K10 ɣc Ɣc/1,1
EXTRAÇÃO E RUPTURA DE TESTEMUNHOS DE
CONCRETO
A B
ultrassonografia
Velocidade de propagação de ondas sonoras:
• No ar: 330 m/s
• Na água: 1.450 m/s
• Na pasta de cimento: de 3.500 m/s a 4.000 m/s
• Nos agregados: de 4.200 m/s a 5.000 m/s
No aço: 5.000 a 6.000 m/s
ultrassonografia
Tipos de transmissão
ultrassonografia
Tipos de transmissão
ultrassonografia
Tipos de transmissão
ultrassonografia
Sequência do ensaio
1 – Estudo prévio do objetivo do trabalho, abrangência e das
características da estrutura
2 - Formação dos lotes
3 – Elementos a serem analisados deverão ter espessura
mínima de 10 cm na direção do impacto. Peças com
espessura inferior devem ser escoradas. O esclerômetro
deve ser posicionado, preferencialmente no sentido de
maior inércia
ESCLEROMETRIA – DUREZA SUPERFICIAL
Sequência do ensaio
4 – Escolha da superfície, que deverá ser polida e isenta de ninhos ou
falhas
5 – Localização das armaduras e ensaio de alcalinidade
6 – Reticulado de 9 x 9 ou 20 x 20 centímetros
ESCLEROMETRIA – DUREZA SUPERFICIAL
90o
ESCLEROMETRIA – DUREZA SUPERFICIAL
Resultados do ensaio
1 – Calcular a média dos pontos
2 – Desprezar valores individuais afastados mais de 10% da média final
3 – Devem ser obtidos, pelo menos 5 valores válidos. Quando não for possível
o ensaio da área deve ser abandonado
4 – Devem ser efetuadas correções em decorrência da posição do ensaio (90o,
45o ou 0o )
5 – Obter o IEm = k x IE
LOCALIZAÇÃO DE
ARMADURAS
PACOMETRIA
Medição de perturbações provocadas
pela presença das barras de aço no
campo eletromagnético emitido por
um sistema de bobinas
VPU
Carbonatação
Pull-off
VPU
Esclerometria VPU