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• Tais respostas, ajustes e alterações
fisiológicas podem ser bem observadas nos
níveis:
· neuromuscular
· cardiorespiratório
· bioquímico
· histológico
· morfológico
· nutricional e estético
· psicológico, comportamental, social e afetivo
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• O exercício físico é um poderoso agente estimulante
transformador do organismo. A literatura científica
está repleta de estudos dos efeitos do exercício
físico, do treinamento físico e, mais recentemente,
da atividade física, sobre o organismo como um todo
ou em suas áreas, mostrando, através de evidências
claras e concisas, as relações, os graus de exercício
que podem ser realizados e os tipos de exercícios e a
saúde. É por isso que o exercício físico,
principalmente a partir da década de 20, vem sendo
extensiva e intensivamente estudado do ponto de
vista fisiológico.
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Controle do Ambiente Interno
• Temperatura corpórea = 36ºC
• Como o corpo faz para manter esta
temperatura?
• Porque durante o exercício o corpo produz
maiores quantidade de calor, geralmente nós
não apresentamos problemas de
superaquecimento?
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Homeostase
• “ manutenção de constância do meio interno”
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Homeostasia
• Manutenção de um meio
interno constante ou
inalterado.
• Estado estável.
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Estado estável (steady-state)
• Termo frequentemente usado para indicar o
equilíbrio fisiológico interno.
• Não significa normalidade, apenas estabilidade
(constância)
• Exemplo: temperatura corporal durante o
exercício
Sistemas de controle corporal
• Objetivo: regular algumas variáveis fisiológicas
próximas a um valor constante.
• Hormonal
• Barorreceptores
• Termoreceptores
• Pulmonar
• Circulatório
• Digestivo
• Renal
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Classes de receptores
• Receptores – órgãos dos sentidos informam
sobre o meio externo.
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Sistemas de Controle do Corpo
• Existem vários, os mais intricados são os
intracelulares.
• Eles atuam para regular atividades como a
degradação da síntese protéica, a produção de
energia e a manutenção de quantidades
adequadas de nutrientes armazenados.
• Pulmão e Coração – trabalham em conjunto
para repor O² e remover CO².
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Natureza dos Sistemas de Controle
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Componentes Gerais de um sistema de
Controle Biológico
1) Um receptor
2) Um centro de integração
3) Um efetor
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MECANISMOS DE CONTROLE
• FEEDBACK NEGATIVO – conjunto de
alterações que fazem um fator
retornar a determinado valor médio,
mantendo a homeostasia (resposta
negativa em relação ao estímulo
inicial).
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Exemplo: hiperventilação para aumentar a
eliminação de CO2
• Aumentos acima do normal no CO2 extra-
celular.
• Ativação de receptores
• Envio de informações ao centro de controle
respiratório
• Aumento da ventilação
• Esse ajuste vai depender da quantidade de correção
necessária para manter a homeostase e o nível de
“anormalidade” que existe após a correção.
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Feedback Negativo
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Nucléolo
• Ligados principalmente à coordenação do
processo reprodutivo das células e ao controle
dos processos celulares básicos, pelo fato de
conterem trechos de ADN, além de inúmeras
proteínas associadas ou não à RNA.
Carioteca
• É uma estrutura que envolve o núcleo das
células eucarióticas, responsável por separar o
conteúdo do núcleo celular (em particular
o DNA) do citosol (citoplasma). É formada por
dois folhetos ou membranas
Ribossomos
• Trata-se de um complexo macromolecular que
assegura a síntese proteica através da
informação genética que lhes chega do RNA
transcrito na forma de ARN mensageiro.
Encontram-se livres do citoplasma.
Vesículas
• Pode ser definida como um pequeno saco
membranoso capaz de armazenar, transportar
ou digerir produtos celulares ou resíduos.
Desse modo, são a ferramenta básica para a
organização das substâncias celulares.
Retículo Rugoso
• Formado por sistemas de vesículas achatadas
com ribossomos aderidos à membrana.
Participa da síntese de proteínas que serão
enviadas para o exterior da célula e é muito
desenvolvido em células com funções
secretoras.
Complexo de Golgi
• Pode ser definido como um pequeno saco
membranoso capaz de armazenar, transportar
ou digerir produtos celulares ou resíduos.
Desse modo, são a ferramenta básica para a
organização das substâncias celulares.
Microtúbulos
• Formados pelas proteínas tubulina e
almetralopina, fazem parte do citoesqueleto
das células. Uma notável estrutura
envolvendo os microtubúlos é o fuso mitótico,
usado para organizar a divisão celular.
Retículo Liso
• Formado por sistemas de túbulos cilíndricos,
participa da síntese e esteroides, fosfolípidos e
outros lípidos.
• Atua na degradação do etanol ingerido em
bebidas alcoólicas, assim como de
antibióticos.
Mitocôndrias
• É abastecida pela célula que a hospeda por
substâncias orgânicas como a glicose, as quais
processa e converte em ATP.
• Estão presentes em grande quantidade nas
células do sistema nervoso e muscular.
Vacúolo
• Estruturas contidas no citoplasma da célula,
com formato esférico ou ovalado que isola um
certo volume celular do resto do citoplasma.
Seu conteúdo é fluido e armazena produtos
de nutrição ou de excreção.
Citoplasma
• Espaço intracelular entre a membrana
plasmática e o envoltório nuclear.
• No geral, o citoplasma é tudo o que
compreende a célula, menos o núcleo e a
membrana plasmática.
Lisossomos
• Têm como função a degradação de partículas
vindas do meio externo, assim como a
reciclagem de outras organelas e
componentes celulares envelhecidos.
• Seu objetivo é cumprido através da digestão
intracelular.
O mapa a seguir ilustra de forma resumida os efeitos do
treinamento aeróbico nas células, mais especificamente
nas mitocôndrias.
• A alimentação que fazemos diariamente nos
fornece nutrientes e energia para o trabalho
biológico das células.
Histidina Arginina
Leucina Asparagina
Lisina Cisteína
Metionina Glutamina
Treonina Serina
Triptofano Tirosina
Lipídeos
• São semelhantes aos elementos estruturais de
um carboidrato, mas a razão de hidrogênio
com oxigênio é muito maior, além de serem
insolúveis à água e encontrados entre os
alimentos de origem animal e vegetal.
Os lipídeos são classificados em
simples (ou neutros), compostos e
derivados
Os lipídeos simples são Os lipídeos compostos Os lipídeos derivados
os triacilgliceróis, são os fosfolipídios, são os esteroides, como o
armazenados, em combinação de lipídeos colesterol. Estão
grande parte, nos com ácido fosfórico. presentes na membrana
adipócitos e também Representam plasmática de
nas células musculares, aproximadamente 10% praticamente todas as
sendo importantes da gordura corporal total, células animais. Têm
fontes de energia para sendo sintetizados inúmeras funções, como a
o exercício de principalmente pelo formação de vitamina D e
característica aeróbica. fígado. hormônios.
O gráfico a seguir ilustra as porcentagens médias de
macronutrientes recomendados pela OMS (2003)
para uma dieta equilibrada, distribuídos da seguinte
maneira:
10 a 15% de proteínas
55 a 75% de carboidratos
15 a 30% de gorduras
BIOENERGÉTICA
Processo metabólico capaz de converter
nutrientes alimentares em energia
biologicamente utilizável.
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BIOENERGÉTICA - ESTRUTURA CELULAR
CATABOLISMO
METABOLISMO
Termo coletivo as milhares
de reações químicas
que ocorrem no organismo ANABOLISMO
Bioenergética
• Energia – Capacidade de gerar trabalho
• Biologicamente é mensurada em calorias.
• Caloria é definida como a quantidade de calor
necessária para elevar em 1°C a temperatura de 1 Kg
(1l) de água numa temperatura de (14,5 para 15,5)
15°C.
• Uma caloria é designada mais corretamente como uma
quilocaloria (Kcal).
• A unidade internacional para expressar energia é o
joule, ou quilojoule (Kj) 1 Kcal 4,2Kj
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TRANSFORMAÇÃO BIOLÓGICA DA ENERGIA
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Energia
CH O +6O
6 12 6 2
Energia
Energia
Energia
Energia
Combustão
6 CO2 + 12H2O
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Interconversões da
Energia
Formas de Energia
*Química
*Mecânica
*Térmica
*Luminosa
*Elétrica
*Nuclear
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Reações Químicas Celulares
• É o processo de transferência de energia na célula.
Ocorre como resultado de uma série de reações
químicas e podem ser:
• Endorgênicas – energia adicionada aos reagentes
antes que a reação prossiga. Contêm mais energia do
que os reagentes originais.
• Exergônicas – reações que liberam energia como
resultado de processo químico
• Acopladas – reações que liberam energia acopladas
as que exigem energia.
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Reações anabólicas e catabólicas
• As células do corpo humano requerem energia
de reações químicas que ocorrerão em
diferentes sistemas do metabolismo celular.
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BIOENERGÉTICA - Papel das enzimas e fatores que as influenciam
• PH
•TEMPERATURA
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BIOENERGÉTICA - Papel das enzimas
e fatores que as influenciam
• PH
•TEMPERATURA
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Fontes Energéticas
• Alimentos são
degradados até a forma
de ATP (composto
altamente energético)
• ATP – moeda corrente
da energia
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Produção de ATP
• Carboidratos = Convertidos em glicose – capitado
pelos músculos e fígado (convertido em glicogênio)
que é armazenado no citoplasma; reservas hepáticas
e musculares são limitadas a menos de 2000Kcal
(32Km)
• Gorduras = Fornecem uma quantidade considerável
de energia durante o exercício prolongado menos
intenso. Estoques de reserva são maiores que os
carboidratos. Reservas geralmente ultrapassam
70.000Kcal
• Proteínas = Deve ser convertida em glicose. Podem
fornecer 5 à 10% da Energia necessária para manter o
exercício prolongado
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Produção de ATP
• ATP – corresponde a adenina combinada com 3
grupos de fosfato inorgânicos (Pi), quando quebrado
pela enzima ATPase, o último grupo de fosfato
separa-se da molécula de ATP liberando rapidamente
uma grande quantidade de energia (7,6Kcal por mol
de ATP)
• Esta energia foi armazenada através de reações
químicas denominadas de fosforilação
transformando ADP em ATP.
• Quando isto ocorre sem oxigênio, o processo é
chamado de metabolismo anaeróbio e quando
ocorrem com presença de oxigênio é denominado de
metabolismo aeróbio.
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BIOENERGÉTICA - Principais Substratos
CARBOIDRATOS (4Kcal/g)
GORDURAS (9Kcal/g)
• Formação da membrana celular
• Fonte reserva de energia
• Proteção e isolamento
• Carreador de vitaminas
• Depressor da fome
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BIOENERGÉTICA - Principais Substratos
PROTEÍNA (4Kcal/g)
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Transformação de ATPs
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BIOENERGÉTICA - Sistemas energéticos
Oxidativo
ATP-CP Glicolítico (Glicogênio/Glicose;
(ATP Intramuscular) (Glicogênio/Glicose) Gordura;
Proteína)
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO EXERCÍCIO
Sistema ATP-CP
adenilatoquinase
ADP + ADP ATP +AMP
• Esses sistemas são importantes durante os
esforços de alta intensidade e curta duração
(até aproximadamente 10 segundos), pois
fornecem novas moléculas de ATP à célula
sem a necessidade de oxigênio.
Metabolismo anaeróbio lático
• Após o período de dez segundos, haverá
saturação das enzimas envolvidas do
metabolismo anaeróbio alático, acúmulo de ADP,
AMP e Pi que vão estimular as enzimas
relacionadas ao metabolismo anaeróbio lático. As
principais características da via glicolítica serão:
– Liberação de moléculas de ATP
– Liberação de íons de hidrogênio
– Formação de ácido lático
• Por sua vez, a taxa acentuada de utilização da
via glicolítica provocará acidose metabólica,
indicada por uma queda do pH.
• Para isso, a glicólise anaeróbia quebrará
moléculas de glicose e/ou glicogênio muscular
em um processo que será dividido em duas
etapas. Fase de investimento de energia
• Fase de produção de energia
• Durante o metabolismo anaeróbio lático pela
via glicolítica, a oferta de oxigênio no músculo
ainda é baixa, com maior contribuição
energética durante o exercício, iniciando a
partir de 15 segundos e alcançando o pico
próximo a 60 segundos.
• Com a progressão do tempo no exercício,
mesmo que intenso, haverá aumento da
oferta de oxigênio e, consequentemente, o
metabolismo anaeróbio lático diminuirá sua
contribuição energética.
• Conforme o tempo no exercício físico
aumenta, o percentual de contribuição do
metabolismo aeróbio será cada vez maior,
seguido de uma diminuição do metabolismo
anaeróbio.
Via energética aeróbia
• Segundo Gastin (2001), na duração do
exercício físico de 1 a 2 minutos, o percentual
de contribuição energético será dividido pelos
metabolismos aeróbio e anaeróbio. Mas
acima deste tempo de duração será a
contribuição energética pelos sistemas que
envolvem o metabolismo aeróbio.
Regulação das vias metabólicas
envolvidas na produção de energia
• Durante a realização do exercício físico, vários
fatores vão regular o metabolismo energético,
sendo os principais a intensidade e o tempo
do exercício. Observe a imagem a seguir e
perceba as diferenças na contribuição dos
sistemas energéticos de dois atletas (um de
velocidade e outro de resistência).
SISTEMA ATP-PC OU FOSFAGÊNIO
SISTEMA ATP-CP
SISTEMA ATP-CP
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BIOENERGÉTICA - Sistemas energéticos
SISTEMA GLICÓLISE ANAERÓBIA
Zona de atividade 50-60% até 50% + de 30 queima metabólica caminhada ritmo fácil
moderada min rápida
CONTROLE DA BIOENERGÉTICA
Enzimas
• Nomenclatura
ATP ADP + CP Cr + Pi
Pi Creatina
Quinase
Reações exergônicas
E
ADP
ATP
Prof. Rafael Lana
Bioenergética
Estrutura celular
Transformação biológica da energia
Substratos para o exercício
Fosfatos de alta energia
Bioenergética
Produção aeróbica de energia
Fosforização Oxidativa
Controle da bioenergética
Interação entre Produção Aeróbica / Anaeróbica de ATP
Bioenergética
Bioenergética
Vias metabólicas
• Metabolismo Anaeróbico
• ATP-CP
•Glicólise
Vias metabólicas
Metabolismo Anaeróbico
• ATP-CP
E
+
ATPase
ATP ADP + Pi E CP Cr + Pi
Creatina
Quinase
Bioenergética
Bioenergética
Vias metabólicas
Função E ADPATP+ Pi
GLICOSE
2
2 Piruvato.
ATP
Fases da glicólise
-Investimento de energia (fosforilação)
-Geração de energia
Bioenergética
Bioenergética
Vias metabólicas
Vias metabólicas
• Metabolismo Anaeróbico (Glicólise)
Moléculas transportadoras
NADH + H+ NAD
PIRUVATO LACTATO
LDH
Vias metabólicas
Processo de 3 estágios
1-GERAÇÃO DE Acetil-Coa
2-OXIDAÇÃO DE Acetil-Coa no CK
3-FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
•Fosforilação oxidativa
NADH
NADH
NADH
NADH
FADH
Bioenergética
Metabolismo Aeróbico
•Fosforilação oxidativa
GTP
Bioenergética
Via de degradação das gorduras e proteínas
Β-Oxidação Acetil-Coa
FIG. 3.13
Bioenergética
Via de degradação das gorduras e proteínas
Bioenergética
Hipótese quimiostática
Estrutura celular
Transformação biológica da energia
Substratos para o exercício
Fosfatos de alta energia
Bioenergética
Rendimento da produção aeróbica de energia
Fosforização Oxidativa
Controle da bioenergética
Interação entre Produção Aeróbica / Anaeróbica de ATP
Bioenergética
Rendimento da produção aeróbica de energia
ATP a partir da F.
Processo Metabólico P. de Alta Energia Ox. Subtotal de ATP
2 ATP 2
Glicólise 2 NADH 6 8
Acido Pirúvico em acetil-Coa 2 NADH 6 14
2 GTP 16
6 NADH 18 34
Ciclo de Krebs 2 FADH 4 38
TOTAL 38
Bioenergética
Estrutura celular
Transformação biológica da energia
Substratos para o exercício
Fosfatos de alta energia
Bioenergética
Produção aeróbica de energia
Eficiência da Fosforização Oxidativa
Controle da bioenergética
Interação entre Produção Aeróbica / Anaeróbica de ATP
Bioenergética
Eficiência da respiração
100
60% CALOR
40%
Bioenergética
Estrutura celular
Transformação biológica da energia
Substratos para o exercício
Fosfatos de alta energia
Bioenergética
Produção aeróbica de energia
Fosforização Oxidativa
Controle da bioenergética
Interação entre Produção Aeróbica / Anaeróbica de ATP
Bioenergética
Controle da Bioenergética
Enzima limitadoras
Substância 1 Enzima A
Substância 2 Enzima B
Substância 3 Enzima C
Substância 4 Enzima D
Produto Inibição
Bioenergética
Controle da Bioenergética
E
+
ATP ADP + CP Cr + Pi
Pi Creatina
Quinase
Bioenergética
Controle da Bioenergética
Relação da quebra da CP e
produção de ATP
Bioenergética
Controle da Bioenergética
Controle da Glicólise
Fosfofrutoquinase
Fosforilase
Bioenergética
Controle da Bioenergética
Controle do CK
Isocitrato
desidrogenase
ADP + Pi CA++
Citocromo Oxidase
ADP + Pi ATP
Bioenergética
Estrutura celular
Transformação biológica da energia
Substratos para o exercício
Fosfatos de alta energia
Bioenergética
Produção aeróbica de energia
Fosforização Oxidativa
Controle da bioenergética
Interação entre Produção Aeróbica / Anaeróbica de ATP
Bioenergética
Controle da Bioenergética
Contribuição da Produção Aeróbica/Anaeróbica de ATP durante Exerc. Máx como função da duração do
evento
Duração do Exercício Máximo
Segundos Minutos
Glicólise 10 30 60 2 4 10 30 60 120
Porcent. de prod. Aeróbica 10 20 30 40 65 85 95 98 99
Porcent. de prod. Anaeróbica 90 80 70 60 35 15 5 2 1
Resumo das Adaptações ao
Exercício
• O sistema ATP-CP é o principal sistema energético
para esforços máximos com uma duração até 30”
• A glicólise é o principal sistema energético para
esforços de intensidade elevada com uma duração
entre 30” e 1’00”
• A oxidação é o principal sistema energético para
esforços de intensidade média e baixa com uma
duração superior a 1’00”
135
1º sistema energético
• ATP-CP
• Sistema Anaeróbio Alático
• Fontes energéticas imediatas
• Fosfagênios P-CP
136
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2º sistema energético
• Glicólise
• Sistema Anaeróbio Lático
• Fontes energéticas não oxidativas
• Fontes energéticas glicolíticas
138
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3º sistema energético
• Oxidação
• Sistema Aeróbio
140
141
142
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BIOENERGÉTICA - Mensuração do Metabolismo Aeróbio
• Calorimetria Direta
• Calorimetria Indireta
• Razão de Troca Respiratória
R = VCO2/VO2
• Mensuração Isotópica
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Déficit de oxigênio e Débito durante o
exercício leve / moderado e pesado
148
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BIOENERGÉTICA - Mensuração do Metabolismo Anaeróbio
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BIOENERGÉTICA - Fadiga e Atividade Física
REMOÇÃO DO LACTATO
FÍGADO:
PRÓPRIA CÉLULA
TECIDOS • Remoção
ONDE FOI CORAÇÃO
INATIVOS • Reconversão
PRODUZIDO
(Neoglicogênese)
BIOENERGÉTICA - Fadiga e Atividade Física
SISTEMAS ENERGÉTICOS
• Sistema ATP-CP
• Falta de substrato (CP)
• Sistema aeróbio
• Falta de substrato (Glicogênio)
BIOENERGÉTICA - Fadiga e Atividade Física
FADIGA NEUROMUSCULAR
• TRANSMISSÃO NEURAL:
• Liberação ou síntese de acetilcolina reduzida
• Hiperativação da colinesterase
membrana
BIOENERGÉTICA - Fadiga e Atividade Física
FADIGA NEUROMUSCULAR
MECANISMO DE PROTEÇÃO
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(POWERS & HOWLEY, 2000)
BIOENERGÉTICA - Utilização de Substrato durante o Exercício
• CARBOIDRATOS:
• Glicogênio Muscular
• Glicogênio Hepático
• Glicose sanguínea
• GORDURAS:
• Adipócitos (Triglicerídeos)
• Músculos
• Ácidos graxos livres
• LACTATO:
• Ciclo de Cori
(POWERS & HOWLEY, 2000)
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BIOENERGÉTICA - Neoglicogênese
CICLO DE CORI
• SISTEMA AERÓBIO:
• Aumento da entrada de O2
• Aumento do estoque de glicogênio
160