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cidadania
Alice Inácio
Andressa Carvalho
Helen Lima
Igor Guia
Thais Gonçalves
Apresentação do tema
Educar para a cidadania é entendido como um dos principais meios para
resolução de questões sociais, formar e produzir um cidadão. O artigo proposto tem
como principal objetivo demonstrar reflexões entre a relação educação e cidadão.
A cidadania em relação a educação tem ligação com as relações sociais. A
história brasileira é marcada por escravidão, exclusão, corrupção, ditadura. O
processo de redemocratização da sociedade que enfrentou todo o período da
ditadura e, durante esse processo, a educação ficou centralizada em educar
essencialmente aqueles que foram excluídos da sociedade, isto é, uma educação
para a cidadania que precisa educar um cidadão formado e também um cidadão
que foi e é excluído, no entanto, foram criadas as escolas cidadãs que abrangia
especificamente os excluídos, oprimidos e desfavorecidos do âmbito político, social
e cultural.
Portanto é fundamental, primeiramente, compreender a construção histórica da
cidadania, a fim de considerar a ruptura que o conceito sofreu, isto é, entre aquilo
que a cidadania deveria ser e o modo de como ela é.
Aqueles que eram considerados cidadãos, necessariamente deveriam ser livres ou se libertar para
a liberdade. O modelo escravagista era o meio decisivo, pois diferente da exploração capitalista a
exploração do trabalho escravo, na antiguidade serviu para liberar os senhores para poder exercer a
liberdade política. Pelo fato de que os escravos ajudavam com a força física nas rotinas cotidianas,
existia um interesse comum e uma amizade recíproca entre o senhor e o escravo, assim, o sentido da
coisa política que está centrada em torno da liberdade “é os homens terem relações entre si em
liberdade, para além da força, da coação e do domínio.
Assim, a cidadania romana continha o objetivo básico da condição civil moderna, isto é,
reconhecer o pertencimento do indivíduo à comunidade – pela relação de direito entre o cidadão e o
Estado –, sendo excludente no momento em que se diferenciava politicamente aos cidadãos do não
cidadão e, inclusiva no momento em que convivia com as identidades coletivas que participavam da
comunidade civil, e não deviam ser necessariamente identidades universalistas. Portanto, cidadão
significava ser romano, homem e livre, destarte, com direitos do Estado e com deveres para com ele.
• Percepção medieval
Pode-se dizer que a cidadania inexiste pois a maioria da população era formada
por cervos e escravos, predominando assim uma situação de desigualdade.
A) Eram cidades estado, que surgiram entre os séculos 7 e 8 a.C., para resolver
conflitos existentes nas comunidades gregas, decorrentes da crise administrativa
B) Era um certo tipo de união dos povos romanos para decidir de modo direto
acerca das normas, leis e assuntos de interesse comum.
C) Os exercícios democráticos eram desenvolvidos pelos cidadãos, os mesmos se
reuniam na praça pública. Esse termo é de origem grega denominada reunião.
D) Cada uma tinha um espaço delimitado, uma identidade, leis e regras, os muros
forneciam o contorno de seu território.