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Diretoria de Vigilância Sanitária

Divisão de Alimentos
RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

CHÁ

2.2. Chá: é o produto constituído de uma ou mais partes de espécie(s) vegetal(is)


inteira(s), fragmentada(s) ou moída(s), com ou sem fermentação, tostada(s) ou
não, constantes de Regulamento Técnico de Espécies Vegetais para o Preparo de
Chás. O produto pode ser adicionado de aroma e ou especiaria para conferir
aroma e ou sabor.

3.2. Chá: o produto deve ser designado de "Chá", seguido do nome comum da espécie vegetal utilizada, podendo
ser acrescido do processo de obtenção e ou característica específica. Podem ser utilizadas denominações
consagradas pelo uso.

Exemplo:
RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

CHÁ

3.2.1. Quando forem utilizadas duas ou mais espécies vegetais, o produto deve ser designado de
"Chá Misto..." seguido dos nomes comuns das espécies vegetais ou "Chá Misto...", seguido
do nome consagrado pelo uso.
3.2.2. Quando adicionado de especiarias, deve ser designado de "Chá de ... com especiaria(s)",
devendo constar o(s) nome(s) comum(ns) da(s) espécie(s) vegetal(is) utilizada(s). A palavra
"especiarias" pode ser substituída pelo(s) nome(s) comum(ns) da(s) especiaria(s) utilizada(s).

3.2.3. Quando o produto for adicionado de açúcar, deve ser incluída, na designação, a expressão
"com açúcar".
ESPÉCIES VEGETAIS PARA O PREPARO DE CHÁS

RDC Nº. 267, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005


RDC Nº. 219, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 – inclusão e atualização espécies

NOME COMUM / NOME CIENTÍFICO PARTE DO VEGETAL UTILIZADA


Abacaxi / Bromélia ananás L. Infrutescência (casca e polpa dos frutos)
Acerola / Malpighia glabra L. Frutos
Ameixa / Prunus domestica L. Frutos
Amora / Rubus spp Frutos
Ananás / Ananas sativus Schult. & Schult. F Polpa dos frutos
Ananás / Ananas sativus Schult. & Schult. F Infrutescência (casca e polpa dos frutos)
Banana caturra e banana-nanica / Musa sinensis L. Frutos
Banana de são tomé, banana maçã, banana ouro, banana Frutos
prata / Musa aromática L.
Banana da terra / Musa sapientum L. Frutos
Baunilha / Vanilla aromática Swart Frutos
Boldo / Pneumus boldos Molina (1) Folhas
Beterraba / Beta vulgaris L. Raízes
Camomila ou Mazanilha / Matricaria recutita L. e Chamomilla Capítulos florais
recutita (L.) Rauscher
Capim limão ou capim santo ou capim cidreira ou capim Folhas
cidró ou chá de estrada / Cymbopogon citratus Stapf
Carqueja / Baccharis genistelloides (Lamarck) Persoon Folhas
Cassis ou groselha negra / Ribes nigrum L. Frutos
ESPÉCIES VEGETAIS PARA O PREPARO DE CHÁS
RDC Nº. 267, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
RDC Nº. 219, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 – inclusão e atualização espécies
Cereja / Prunus serotina Ehrh Frutos (sem semente)
Chá preto ou chá verde ou chá branco / Camellia sinensis (L.) Folhas e talos
Kuntze
Chicória / Chichorium intybus L. (2) Folhas, talos e raízes
Cenoura / Daucus carota L. Raízes
Damasco ou Apricot / Prunus armeciaca L. Frutos (sem semente)
Erva cidreira ou melissa / Melissa officinalis L. Folhas e ramos
Erva mate ou mate verde ou mate tostado / Ilex Folhas e talos
paraguariensis St. Hil.
Erva doce ou anis ou anis doce / Pimpinella anisum L. Frutos
Estévia / Stevia rebaundiana Bert (2) Folhas
Framboesa / Rubus idaeus L. Frutos
Funcho ou erva doce nacional / Foeniculum vulgare Mill Frutos
Groselha / Ribes rubrum L. Frutos
Guaraná / Paullinia cupana L. Sementes
Hibisco / Hibiscus sabdariffa L. Flores
Hortelã ou Hortelã Pimenta ou Menta / Mentha piperita L. Folhas e ramos
Hortelã ou Menta ou Hortelã doce ou Menta doce / Mentha Folhas e ramos
arvensis
Jasmim / Jasminum officinale L. Flores
Laranja amarga e laranja-doce / Citrus aurantium L. ou Citrus Frutos, casca dos frutos, folhas e flores
vulgaris risso e Citrus sinensis Osbeck
ESPÉCIES VEGETAIS PARA O PREPARO DE CHÁS

RDC Nº. 267, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005


RDC Nº. 219, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 – inclusão e atualização espécies
Maçã / Pyrus malus L. Frutos
Mamão ou papaia / Carica papaya L. Frutos
Manga / Mangifera indica L. Frutos
Maracujá Açu / Passiflora quadrangularis L. Polpa dos frutos
Maracujá azedo / Passiflora edulis F. Flavicarpa Degener Polpa dos frutos
Maracujá doce e maracujá silvestre / Passiflora alata Dryand Polpa dos frutos
Maracujá mirim, maracujá roxo e maracujá de garapa / Polpa dos frutos
Passiflora edulis Sims
Marmelo comum / Pyrus cydonia L. ou Cydonia vulgaris Pers Frutos
Marmelo da china / Cydonia sinensis Thouin Frutos
Mirtilo / Vaccinium myrtillus L. Frutos
Morango / Fragaria spp. Frutos
Pêra / Pyrus communis L. Frutos
Pêssego / Prunus pérsica (L.) Bastsch Frutos (sem caroço)
Pitanga / Stenocalyz michelii O. Berg ou eugenia uniflora L. Frutos ou folhas
Rosa silvestre ou mosqueta / Rosa canina L. Frutos e flores
Tamarindo / Tamarindus indica L. Polpa dos frutos
Tangerina, bergamota, mexerica, laranja cravo e mandarina / Casca e frutos
Citrus reticulata Blanco
Uva / Vitis vinifera L. Frutos
RDC Nº. 277, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

CHÁ SOLÚVEL

2.6. Produtos Solúveis: são aqueles resultantes da desidratação do extrato aquoso de


espécie(s) vegetal(is), obtidos por métodos físicos, utilizando água como único
agente extrator. Podem ser adicionados de aroma

3.6. Produtos solúveis devem ser designados de:


3.6.2. "Chá" seguido do nome comum da espécie vegetal utilizada ou do nome consagrado pelo uso, mais a
expressão "Solúvel", podendo constar expressões relativas ao processo de obtenção.
3.6.2.1. Quando forem utilizadas duas ou mais espécies vegetais, o produto deve ser designado de "Chá Misto
Solúvel" ou "Chá" seguido dos nomes comuns das espécies vegetais utilizadas ou do nome consagrado pelo
uso, mais a expressão "Solúvel".
Camellia sinensis – chá preto, verde ou branco
Chá amarelo e chá vermelho – grau de fermentação das folhas
CHÁ em cápsula, tabletes, comprimidos ou similares

RESOLUÇÃO Nº. 16, DE 30 DE ABRIL DE 1999


NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES

A espécie vegetal para o preparo de chá que possui forma de apresentação diferente daquela prevista no Regulamento
Técnico específico (por exemplo, em cápsula, tablete, comprimido) é classificado como NOVO ALIMENTO e,
consequentemente, deve atender aos requisitos previstos na Resolução Anvisa nº 16, de 30 de abril de 1999.

• alimentos que contenham novos ingredientes

exceto os listados no quadro 1 (Quadro 1 - Lista de “novos ingredientes” que quando


utilizados em produtos dispensados da obrigatoriedade de registro, estes produtos
continuarão dispensados da obrigatoriedade, disponível em
http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home/alimentos);

Colágeno, goma guar, fos, inulina,


levedo de cerveja
Chás x Novos Alimentos
Exemplo:
Chá: flores de hibisco e chá solúvel
• Hibisco Novo alimento: extrato de hibisco como pó para preparo de
bebida

• Oliveira: não é aprovado como chá

Devem ser avaliados quanto à sua segurança e


finalidade de uso como alimento, conforme diretrizes
das Resoluções 16/1999 e 17/1999.
ALEGAÇÕES DE PROPRIEDADE FUNCIONAL E OU DE SAÚDE

Não há registro, até esta data, de nenhuma alegação de


propriedade funcional e ou de saúde aprovada
para os chás

Qualquer alegação contida no rótulo ou material publicitário destes


alimentos encontra-se em desacordo com a legislação sanitária.
ROTULAGEM
Proibição do uso de alegações medicamentosas e ou
terapêuticas

O chá é um alimento, por isso, não são


permitidas alegações terapêuticas ou
medicamentosas no rótulo deste produto.

Os produtos com finalidade medicamentosa ou


terapêutica, qualquer que seja a forma como se
apresentam ou o modo como são ministrados estão
excluídos do disposto do

Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969,

que institui normas básicas sobre alimentos, portanto,


estes produtos não são considerados alimentos.
Chás - RDC 277/05

• Não é permitida qualquer informação que atribua


indicação medicamentosa ou terapêutica ou
indicações para lactentes

• Os nomes comuns e as partes das espécies vegetais


utilizadas nos chás devem ser informados na lista de
ingredientes. (Exemplo: Hortelã (Mentha piperita L.), folhas e
ramos)

• No painel principal dos produtos descafeinados, deve


constar a expressão "descafeinado" próximo à
designação
Boldo - RDC 219/06

No rótulo do produto contendo a espécie devem constar as


seguintes informações em destaque e negrito:

“Portadores de enfermidades hepáticas ou renais devem


consultar o médico antes de consumir o produto”
e

“Não consumir de forma contínua por mais de quatro


semanas”.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 259, DE 20 DE SETEMBRO DE 2002

Itens obrigatórios:
• Denominação de venda do alimento

• Lista de ingredientes

• Conteúdos líquidos

• Identificação da origem

• Nome ou razão social e endereço do importador, no caso de alimentos


importados

• Identificação do lote

• Prazo de validade

• Instruções sobre o preparo e uso do alimento, quando necessário


Identificação do Lote
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 259, DE 20 DE SETEMBRO DE 2002

• Determinado em cada caso pelo fabricante,


produtor ou fracionador do alimento

Pode ser utilizado:


• a) um código chave precedido da letra "L".
• b) a data de fabricação, embalagem ou de prazo de
validade, sempre que a(s) mesma(s) indique(m), pelo
menos, o dia e o mês ou o mês e o ano (nesta ordem)
Prazo de Validade
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 259, DE 20 DE SETEMBRO DE 2002

• O dia e o mês para produtos que tenham prazo de validade não superior a
três meses;
• O mês e o ano para produtos que tenham prazo de validade superior a
três meses.
• Expressões:
• "consumir antes de..."
• "válido até..."
• "validade..."
• "val:..."
• "vence..."
• "vencimento..."
• "vto:..."
• "venc:...."
• "consumir preferencialmente antes de..."
Alimentos embalados não devem apresentar rótulo que:
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 259, DE 20 DE SETEMBRO DE 2002

a) Utilize vocábulos, sinais, denominações, símbolos,


emblemas, ilustrações ou outras representações
gráficas que possam tornar a informação falsa,
incorreta, insuficiente, ou que possa induzir o
consumidor a equívoco, erro, confusão ou engano,
em relação à verdadeira natureza, composição,
procedência, tipo, qualidade, quantidade, validade,
rendimento ou forma de uso do alimento;

b) Atribua efeitos ou propriedades que não possuam


ou não possam ser demonstradas;
RDC 360/2003
Produtos que não precisam apresentar tabela de Informação Nutricional:

• Bebidas alcoólicas
• Aditivos alimentares
• Especiarias
• Águas minerais naturais e as demais águas de consumo humano
• Vinagres
• Sal
• Café, erva mate, chá
• Alimentos embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais, prontos para
o consumo
• Frutas, vegetais e carnes in natura
• Embalagens menores ou igual a 100 cm2
Os extratos vegetais podem conter substâncias que
representam risco à saúde, que necessitam
de controle no consumo ou ainda que possuem
propriedades terapêuticas ou medicamentosas.

A utilização de extrato de espécies vegetais como ingrediente alimentar na


formulação dos alimentos não possui histórico de uso no país. A
legislação de alimentos regulamenta o uso de extratos que possuem
Padrão de Identidade e Qualidade estabelecido, tais como extrato de
tomate e aqueles utilizados como aromas previstos na legislação sanitária que
regulamenta os aditivos aromatizantes.
No entanto, o item 2.6 da Resolução RDC nº 277/05 estabelece que: “Os produtos
solúveis, que são aqueles resultantes da desidratação do extrato aquoso de
espécie(s) vegetal(is) prevista(s) neste Regulamento e em Regulamento Técnico
específico, obtidos por métodos físicos, utilizando água como único agente
extrator. Estes podem ser adicionados de aroma”.

Neste sentido, deve-se esclarecer que somente o extrato aquoso, obtido de espécies
vegetais por métodos físicos, utilizando água como único agente extrator pode ser
utilizado como ingrediente na composição dos chás, sem necessidade de
comprovação da sua segurança de uso. O método empregado para obtenção do
produto solúvel não pode descaracterizar o produto final e deve assegurar que
não serão agregadas substâncias que representem risco a saúde.
Ressalta-se que os extratos alcoólicos, dentre outros, devem ser avaliados quanto à
segurança do uso. Os alimentos que contenham estes tipos de extratos na
formulação, requerem avaliação da Anvisa/MS, previamente a sua comercialização,
na categoria de NOVOS ALIMENTOS E NOVOS INGREDIENTES.

Algumas espécies vegetais podem ser utilizadas em alimentos como aromatizantes,


desde que estejam contempladas no item 5 que se refere aos Aromatizantes
Autorizados, da Resolução RDC nº 2, de 15 de janeiro de 2007, que estabelece o
Regulamento Técnico Sobre Aditivos Aromatizantes e atenda especificações
exigidas por este Regulamento e aos demais requisitos dos regulamentos dos
alimentos em geral.
Extrato de chá verde
As evidências científicas avaliadas, até o momento,
não comprovam a segurança de uso do extrato de
chá verde como alimento ou ingrediente alimentar.

Os dados provenientes dos estudos


em animais de experimentação não foram
consistentes para fornecer evidências para uma
certeza de segurança de uso da substância como
alimento.

A substância epilocatequina galato (EGCG) do chá verde foi avaliada pela área
técnica da Gerência-Geral de Alimentos com assessoramento da Comissão
Técnico Científica em Alimentos Funcionais e Novos Alimentos (CTCAF), onde se
concluiu que, com base na documentação apresentada, não havia evidências
científicas para comprovar a segurança do produto para consumo humano,
considerando que alguns resultados dos estudos evidenciaram efeitos adversos.

Vários casos de hepatoxicidade severa associada a produtos contendo extratos de


chá verde (Camellia sinensis) foram relatados na literatura médica nos últimos
anos, inclusive com hepatite fulminante e necessidade de transplante de fígado.
CHÁ PRONTO PARA CONSUMO: fiscalizado pelo MAPA

PORTARIA Nº. 544, DE 16 DE NOVEMBRO DE 1998.

2.1.1. Chá Pronto Para o Consumo é a bebida obtida pela maceração, infusão ou
percolação de folhas e brotos de várias espécies de chá do gênero Thea (Thea
sinensis e outros) ou de folhas, hastes, pecíolos e pedúnculos de erva-mate da
espécie Iléx paraquariensis, ou de outros vegetais, podendo ser adicionados de
outras substâncias de origem vegetal e de açúcares.
8. ROTULAGEM

8.1. No rótulo do chá pronto para o consumo deverá constar sua


denominação, de forma visível e legível, da mesma cor e
dimensão mínima de 2 mm, sendo vedada a declaração,
designação, figura ou desenho que induza a erro de
interpretação ou possa provocar dúvida sobre a origem, natureza
ou composição.

8.2. Deverão ser obedecidas as Normas estabelecidas pelo do


Regulamento da lei nº 8.918 de 14 de julho de 1994, aprovado
pelo Decreto nº 2.314 de 04 de setembro de 1997, bem como a
lei n.o 8.078, de 11 de setembro de 1990.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 275, DE 21 DE OUTUBRO DE 2002
Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais
Padronizados e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos


Produtores/Industrializadores de Alimentos constante do Anexo II.
POPs e Check List

• Estrutura física, fluxo


• Matéria prima: espécies permitidas e procedência
• Estocagem: acondicionamento com rastreabilade;
(lotes, validades, data do fracionamento)
• POPs e controle de qualidade do produto final;
• Catálogo de produto e rotulagens
RESOLUÇÃO - RDC Nº 275, DE 21 DE OUTUBRO DE 2002

4.1 MATÉRIA-PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS: . . .

4.1.6 Rótulos da matéria-prima e ingredientes atendem à legislação.


Identificação da origem – especialmente se retirado da embalagem original
Erva-cidreira ou melissa / Melissa officinalis L. Melissa nacional rasurada (Lippa geminata)

4.1.7 Critérios estabelecidos para a seleção das matérias-primas são baseados


na segurança do alimento.

4.1.8 Armazenamento em local adequado e organizado; sobre estrados


distantes do piso, ou sobre paletes, bem conservados e limpos, ou sobre outro
sistema aprovado, afastados das paredes e distantes do teto de forma que
permita apropriada higienização, iluminação e circulação de ar.

4.1.9 Uso das matérias-primas, ingredientes e embalagens respeita a


ordem de entrada dos mesmos, sendo observado o prazo de validade.
INFRAÇÃO SANITÁRIA
Na identificação de itens que não cumprem as legislação
lavra-se o auto de infração cujo principal objetivo é dar
ciência da irregularidade à empresa para que a mesma
corrija o processo inadequado.
• Infração
• Obrigação Subsistente: Intimação – recolhimento do produto
Obrigada pela atenção!

dialidvs@saude.sc.gov.br

(48) 3251-7892

http://www.vigilanciasanitaria.sc.gov.br/

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