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Confecção de corpos de prova – CP V-ARI

Características e propriedades do concreto


durante 28 dias

Materiais de Construção I

Campo Grande, MS
29/11/2017
ALECSANDER FEITOSA MORAES
GABRIEL SILVA SOUZA
HÉBER LUCAS DA SILVA TAVEIRA
ISABELLA DUCEL R. P.
JOÃO EZEQUIEL ARAUJO CANDIA
MATHEUS SEGATTO

166384
165730
152772

2
Sumário
1
Introdução.....................................................................................................5
2
Objetivos.......................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral............................................................................6
2.2 Objetivos Específicos..................................................................6
3 Referencial
Teórico.......................................................................................7
4 Metodologia..................................................................................................8
4.1 Determinação granulométrica do agregado graúdo................8
4.2 Determinação granulométrica do agregado miúdo.................9

3
4.3 Determinação da massa específica do agregado graúdo.......10
Sumário
5 Resultados e
Discussões............................................................................13
6
Conclusão......................................................................................................
7
Referências....................................................................................................

4
1 Introdução
• O que é o concreto?
• A importância do teste em corpos de prova.
• CP V-ARI.

5
2 Objetivos
2.1 Objetivo Geral
• Apresentar as características e propriedades do CP V-
ARI.

2.2 Objetivos Específicos


• Definir e apresentar o método de dosagem do concreto;
• Determinar as resistências dos corpos de prova com 3,
7, 14, 21 e 28 dias após a concretagem.

6
3 Referencial Teórico

• Fabricação do cimento.
• CP V – ARI.
• Maior resistência em relação aos outros.

7
4 Metodologia
4.1 Determinação granulométrica do
agregado graúdo (NBR 7217)
Tabela 01: Granulometria do agregado graúdo.
PENEIRA (mm) Massa retida (%) Retida (%) Retida
(g) acumulada
25      
19      
9,5      
4,75      
2,36      
1,18      
0,6      
0,3      
0,15      
FUNDO      

Fonte: Autores.

8
4 Metodologia
4.2 Determinação granulométrica do
agregado miúdo (NBR 7217 e 9776)
Tabela 02: Granulometria do agregado miúdo.
Peneiras Massa retida (g) % retida individual % retida
ABNT M1 M2 M1 M2 Md acumula
(mm) da

4,75            
2,36            
1,18            
0,6            
0,3            
0,15            
FUNDO            

9
Fonte: Autores.
4 Metodologia
4.4 Determinação da massa específica
do agregado graúdo (IPT M9-76)
Tabela 03: Determinação da massa específica do agregado graúdo
Determinação da massa específica RESULTADO
Ms Massa da amostra (g) 1000
Ms Massa da amostra (g)
M1 Massa do Picnômetro + água (g) 1000
 
M2 Massa do Picnômetro + água + 
M1 Massa do Picnômetro + água (g)   

M2 amostra (g)
Massa do Picnômetro + água +   
Massa específica do agregado   
amostra (g)
(Kg/dm³)
Massa específica do agregado   
(Kg/dm³)

Fonte: Autores.

10
4 Metodologia
4.3 Determinação da massa específica
do agregado miúdo (NBR 7211 e 7216)
Tabela 04: Determinação da massa específica do agregado miúdo.
Determinação da massa M1 M2
específica
M Massa de areia seca (g) 500 500
M Massa de areia seca (g) 500 500
s
sLi Leitura inicial (cm³) 200 200
Li Leitura inicial (cm³) 200 200
L Leitura final (cm³)    
L Leitura final (cm³)    
Valor médio (Kg/dm³)    
Valor médio (Kg/dm³)    

11
Fonte: Autores.
4 Metodologia
4.5 Determinação das massas unitárias
dos agregados
Tabela 05: Massa unitária solta do agregado miúdo.
DETERMINAÇÃO 1ª 2ª 3ª
Mc Massa do recipiente (kg)      

Mt Massa do rec. + amostra (kg)      

M Massa da amostra (kg)      

V Volume do recipiente (dm³)      

MASSA UNITÁRIA (kg/dm³)      

Valor médio (kg/dm³)      

Fonte: Autores.

12
5 Resultados e Discussões
Tabela 06: Resultados.

Agregado Graúdo Agregado Miúdo

Dimensão máx. 
Característica  4,8 mm 19 mm

Módulo de finura  0,84 0,99

Massa específica  2,93 kg/dm³ 2,64 kg/dm³

Massa unitária no  1,69 kg/dm³ 1,52 kg/dm³


estado solto

Massa unitária no  1,76 kg/dm³ 1,63 kg/d,³


estado compactado

13
Fonte: Autores.
• Preparação do concreto.
Figura 01: Mistura dos materiais na betoneira.

Fonte: Autores

14
• Preparando os moldes dos corpos de prova.
Figura 02: Untagem dos moldes cilíndricos.

Fonte: Autores

15
• Slump Test
Figura 03: Slump
Test.

16
Fonte: Autores.
• Preenchimento dos corpos de prova e
adensamento do concreto.
Figura 04: Preenchimento e adensamento.

17
Fonte: Autores.
• Preenchimento dos corpos de prova e
adensamento do concreto
Figura 05: Preenchimento e adensamento.

Fonte: Autores.

18
• Finalização dos corpos de prova

Figura 06: Grupo reunido após a concretagem (25/10).

Fonte: Autores.

19
• Preparo da argamassa para nivelamento da
superfície dos corpos de prova
Figura 06: Preparo da argamassa.

20
Fonte: Autores.
• Preparo das superfícies e nivelamento
Figura 07: Preparo e nivelamento das superfícies.

Fonte: Autores.

21
• Rompimento dos corpos de prova.
Figura 08: Corpo de prova rompido.

22
Fonte: Autores.
• Resultados de Rompimento aos 3 dias de idade

Corpo 01 - tensão = 23,46 Mpa


Corpo 02 - tensão = 23,52 Mpa
Corpo 03 - tensão = 21,94 Mpa
Corpo 04 - tensão = 24,42 Mpa

23
• Resultados de Rompimento aos 7 dias de idade

Corpo 05 - tensão = 30,11 Mpa


Corpo 06 - tensão = 30,41 Mpa
Corpo 07 - tensão = 34,96 Mpa
Corpo 08 - tensão = 29,77 Mpa

24
• Resultados de Rompimento aos 14 dias de
idade

Corpo 09 - tensão = 33,44 Mpa


Corpo 10 - tensão = 36,96 Mpa
Corpo 11 - tensão = 28,41Mpa
Corpo 12 - tensão = 38,84 Mpa

25
• Resultados de Rompimento aos 21 dias de
idade

Corpo 13 - tensão = 35,17 Mpa


Corpo 14 - tensão = 32,42 Mpa
Corpo 15 - tensão = 28,13 Mpa
Corpo 16 - tensão = 28,70 Mpa

26
• Resultados de Rompimento aos 28 dias de
idade

Corpo 17 - tensão = 38,20 Mpa


Corpo 18 - tensão = 28,24 Mpa
Corpo 19 - tensão = 33,24 Mpa
Corpo 20 - tensão = 37,08 Mpa

27
6 Conclusão

28
7 Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5733: Cimento
Portland de alta resistência inicial. Rio de Janeiro, 1991. Disponível em: 
<https://pt.slideshare.net/sheyqueiroz/nbr-573391-eb-2-cimento-portland-com-alta-
resistencia-inicial>. Acesso em: 27 nov. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Moldagem e


cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto. Rio de 
Janeiro, 2003. Disponível em: <https://docslide.com.br/documents/nbr-5738-2015-
procedimentos-para-moldagem-e-cura-de-corpos-de-prova.html>. Acesso em: 29 
out. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto –


Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos Rio de Janeiro, 2007. 
Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA-CUAJ/nbr-5739>. Acesso 
em: 28 nov. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregados


para concreto – Especificação. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: 
<http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17827/material

29
/Nbr_7211_2005.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2017.
7 Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7217: Agregados –
Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 1987. Disponível 
em: <http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-7.217-
Determina%C3%A7%C3%A3o-da-composi%C3%A7%C3%A3o-granulom
%C3%A9trica.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7680-1: Concreto –


Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto
Parte 1: Resistência à compressão axial. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: 
<https://www.target.com.br/produtos/normas-tecnicas/43635/nbr7680-1-concreto-
extracao-preparo-ensaio-e-analise-de-testemunhos-de-estruturas-de-concreto-parte-
1-resistencia-a-compressao-axial>. Acesso em: 26 nov. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7251: Determinação


da massa unitária. Rio de Janeiro, 1982. Disponível em: 
<https://pt.scribd.com/doc/237928421/NBR-7251-Determinacao-de-Massa-Unitaria>. 
Acesso em: 26 nov. 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7810: Agregado em
estado compactado seco – Determinação da massa unitária. Rio de Janeiro, 

30
1983. Disponível em: <https://pt.scribd.com/document/221065036/NBR-7810-
Determinacao-de-Massa-Unitaria>. Acesso em: 26 nov. 2017.
7 Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 26: Agregados -
Amostragem. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: 
<https://engenhariacivilfsp.files.wordpress.com/2015/03/nbr-nm-0026-2001-
agregados-amostragem.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9776: Agregados –


Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco
Chapman. Rio de Janeiro, 1987. Disponível em: 
<https://pt.scribd.com/document/342516136/NBR-9776-Agregados-Determinacao-
Da-Massa-Especifica-Chapman>. Acesso em: 26 nov. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11578: Cimento


Portland composto. Rio de Janeiro, 1991. Disponível em: 
<https://pt.slideshare.net/profNICODEMOS/nbr-11578-cimento-portland-composto>. 
Acesso em: 26 nov. 2017.

PEDROSO, Fábio Luís. Concreto: as origens e a evolução do material


construtivo mais usado pelo homem. Concreto e construções, n. 53, 2009. 
Disponível em: 

31
<http://www.ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/rev_construcao/pdf/Revista_
Concreto_53.pdf> . Acesso em: 29 out. 2017.

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