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O que fazer ou não fazer?

• Estabelecer uma comunicação onde o olho no


olho, mesmo que através das câmeras ocorra;

• Nunca desviar o olhar do seu foco principal: o


telespectador;
• Em momentos de nervosismo geralmente os
olhos ficam inquietos, ter cuidado pois isso
pode demonstrar insegurança, e quem confia
em alguém inseguro?
• Ainda que seja por timidez, a pessoa que fala
olhando de um lado para o outro, evitando o
do interlocutor, perde grande parte de sua
credibilidade e atenção;
• O olhar para uma câmera simula o olhar direto
para o telespectador;

• A intercalação do olhar para câmeras


diferentes, dá maior mobilidade ao evento em
curso (jornais, programas) sem deixar de dar
atenção ao telespectador.
• O olhar do jornalista deve então ser dirigido
diretamente para as câmeras, como se ele
estivesse fitando e conversando com quem
está do outro lado da tela;
• O olhar como um aliado no processo de
sedução
• Conforme Da Vinci: “O olhar é a janela da
alma, o espelho do mundo”
• No caso das entrevistas, todas as partes
envolvidas devem se entreolhar no decorrer
da conversa, passando assim maior
naturalidade.
• O seu olhar, mesmo que você não queira,
passa tudo que você está sentindo ou
passando. Se em uma reportagem você
esquece do texto que ia falar, seus olhos ficam
notadamente perdidos, a procura daquilo que
esqueceu.
• Cuidado na leitura do TP, procure sempre ler
as palavras que estão no centro, não
movimentando nem o corpo nem os olhos
para ler as palavras que estão nos lados
direito e esquerdo. Cuidado também para não
movimentar os olhos durante a leitura.
Lembre-se: enquanto fala com as pessoas não
fica movimentando os olhos de uma lado para
o outro, uma vez que isso causa desconforto
no interlocutor.
“Um olhar vale mais do que mil palavras”

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