Professional Documents
Culture Documents
UEFS
Universidade Estadual
De Feira De Santana
(1) DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS
PESQUISA EM DIDÁTICA PPGEFHC
Programa de Pós-
Graduação em Ensino,
Filosofia e História das
(2) PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA EM DIDÁTICA Ciências
DAS CIÊNCIAS
Para Kuhn, um renomado físico e pensador americano, a definição de Paradigma tem duas acepções do
conceito: “(I) De um a parte ele representa um conjunto de crenças, de valores reconhecidos e de técnicas
comuns aos membros de um grupo, ... (II) De outra parte, ele destaca um elemento isolado deste conjunto:
as soluções de enigmas concretos que, empregados como modelos ou exemplos, podem substituir as regras
explícitas que buscam soluções para os enigmas que subsistem na ciência normal” (Kuhn, 1972, p. 207;
1972, apud WILLET, 2010, p, 2).
Conjunto de questões, problemas, teorias, hipóteses, respostas e coletivo de pesquisadores, que trabalham
dentro de uma tradição de pensamento, buscando soluções para questões iniciais ainda inconclusas dentro
de uma ciência normal ... É um processo global que conduz à construção de uma explicação científica, sem
José Vieira
pressupor…nessa perspectiva o paradigma é o que funciona mesmo quando não tem teoria (Masterman,
DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS PESQUISA EM
DIDÁTICA
PARADIGMA EM DIDÁTICA:
Ele parte da busca de soluções sobre os problemas de ensino-aprendizado.
Teorias que fazem deste paradigma:
José Vieira
Do paradigma ao esquema nas pesquisa em didática
TEORIA
DEFINIÇÃO:
Wikipedia: basicamente uma Teoria é ... 'contemplação', 'reflexão',
'introspecção’, ... indica, na linguagem comum, uma ideia nascida com base
em alguma hipótese, conjectura, especulação ou suposição, mesmo abstrata,
sobre a realidade. Também designa o conhecimento descritivo
puramente racional ou a forma de pensar e entender algum fenômeno a partir
da observação...
José Vieira
DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS PESQUISA EM
DIDÁTICA
TEORIAS
TEORIAS DA DIDÁTICA:
José Vieira
DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS PESQUISA EM
DIDÁTICA
MODELO
DEFINIÇÃO:
O termo modelo é bastante abrangente. Para efeito do nosso estudo, vamos adotar a
definição de modelo científico
Modelos atômicos por exemplo, tentam esclarecer aspectos teóricos sobre o objeto átomo
ao longo da história: => Os gregos, Dalton, Thomson, Rutherford – Bohr, Heinsenberg, ...
José Vieira
DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS PESQUISA EM
DIDÁTICA
MODELOS
MODELOS EM DIDÁTICA
Teoria Modelo
José Vieira
DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS PESQUISA EM
DIDÁTICA
ESQUEMAS
DEFINIÇÃO:
José Vieira
DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS PESQUISA EM
DIDÁTICA
ESQUEMAS
ESQUEMAS EM DIDÁTICA: O Esquema Herbatiano
da TAD
Nicho signo
Sistema didático S
Aluno X
Uma questão Q sendo posta, um sistema didático S(X; Y; Q) se
forma em torno dela: X é um coletividade de estudo (uma classe, Instituição I
uma equipe de alunos, uma equipe de pesquisadores, um jornalista,
etc.) e Y é uma equipe (em geral reduzida: Y pode mesmo ser o Professor Y
conjunto vazio) de ajudas ao estudo e de diretores de estudo Questões Q
(professor, tutor, diretor de pesquisa, diretor da redação, etc.). O
objetivo da constituição deste sistema didático é estudar Q, ou seja, Obras O
pesquisá-la e trazer uma resposta que satisfaça certas obrigações a
priori, que ela [a questão] por sua vez se prova pela confrontação Respostas R
com os meios adidáticos apropriados. O resultado esperado do
trabalho de X sobre a supervisão de Y pode ser assim Meio didático M
representado:
José Vieira
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA EM DIDÁTICA DAS
CIÊNCIAS
PRAXEOLOGIAS
PRODUZIR CONHECIMENTO:
Luiz
Márcio
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA EM DIDÁTICA DAS
CIÊNCIAS
PRAXEOLOGIAS
DOS ETUDANTES:
DO PROFESSORES:
PROF- PESQUISADOR
PESQUISADOR:
Luiz
Márcio
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA EM DIDÁTICA DAS
CIÊNCIAS
PRAXEOLOGIAS DO PESQUISADOR
DEFINIÇÃO:
Luiz
Márcio
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA EM DIDÁTICA DAS
CIÊNCIAS
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA
Da PX do pesquisador
A Px de Pesquisa
Luiz
Márcio
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA EM DIDÁTICA DAS
CIÊNCIAS
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA
Chegando a teoria
Luiz
Márcio
PRAXEOLOGIAS DE PESQUISA EM DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS
MODELO
modelo
Luiz
Márcio
ECOLOGIA DO CONCEITO DE LIMITE DE 1960 ATÉ OS DIA
ATUAIS: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PRAXEOLÓGICO DE
REFERÊNCIA
TESE
Tese contexto
Cheick O. Doumbia
ECOLOGIA DO CONCEITO DE LIMITE DE 1960 ATÉ OS DIA
ATUAIS: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PRAXEOLÓGICO DE
REFERÊNCIA
TESE
Paradigma de pesquisa
Cheick O. Doumbia
ECOLOGIA DO CONCEITO DE LIMITE DE 1960 ATÉ OS DIA
ATUAIS: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PRAXEOLÓGICO DE
REFERÊNCIA
MODELO PRAXELOGICO PARA TESE
SEU MODELO PX
Cheick O. Doumbia
ECOLOGIA DO CONCEITO DE LIMITE DE 1960 ATÉ OS DIA
ATUAIS: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PRAXEOLÓGICO DE
REFERÊNCIA
MODELO PRAXELOGICO PARA TESE
Cheick O. Doumbia
ECOLOGIA DO CONCEITO DE LIMITE DE 1960 ATÉ OS DIA
ATUAIS: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PRAXEOLÓGICO DE
REFERÊNCIA
RESULTADOS PRODUZIDOS PELO MODELO PRAXELOGICO
Cheick O. Doumbia
DO PARADIGMA AO ESQUEMA NAS PESQUISA EM
DIDÁTICA
Referências
1. Claire Margolinas. Essai de généalogie en didactique des mathématiques. Revue suisse des sciences de l’éducation, Société suisse pour la recherche en éducation
(SSRE) (Fribourg), 2005, 27 (3), pp.343-360. <halshs-00443709>
2. Popper, K., Conjectures et réfutations, Paris, Payot, 1985.
3. Épistémologie et didactique des sciences1 Notes de cours - Denise Grenier - UJF - Grenoble. 1Ce cours a été construit à partir du texte « Épistémologie et enseignement
des sciences », de Martin Riopel, Université du Québec à Montréa
4. WILLETT, G. (1996).“Paradigme, théorie, modèle, schéma : qu’est-ce donc ?”, Communication et organisation, La recherche en communication. [En ligne], 10 | 1996.
p. 1-19. Bourdeaux: 2010. DOI : 10.4000/communicationorganisation.1873. Acesso: 19/07/2018.
5. KUHN T.S., La Structure des révolutions scientifiques, Paris, Flammarion, 1972. Traduction de la nouvelle édition augmentée, The Structure of Scientific Revolutions,
publiée par The University of Chicago Press, 1970.
6. Épistémologie et didactique des sciences1 Notes de cours - Denise Grenier - UJF - Grenoble. 1Ce cours a été construit à partir du texte « Épistémologie et enseignement
des sciences », de Martin Riopel, Université du Québec à Montréa.
7. SENSEVY, Gérard; SANTINI, Jérôme. Modélisation: une approche épistémologique. Aster, v. 43, p. 163-188. Lyon: 2006. J. L. Le Moigne. "Les modèles expérimentaux et
la clinique" (AMRP1985). CONFRONTATIONS PSYCHIATRIQUES, 1987, numéro Spécial consacré aux modèles.
8. SENSEVY, Gérard; SANTINI, Jérôme. Modélisation: une approche épistémologique. Aster, v. 43, p. 163-188. Lyon: 2006.
9. GALLUZZO-DAFFLON, Rosine <<des modèles pour l’enseignement, l’apprentissage et la formation?>>. Trema 45/2016, mis en ligne le 01 janvier 2017, consulté le 22 juin
2017. URL : http:// trema.revues.org/3467.
10. BROUSSEAU, 2008;
11. CHEVALLARD, 1982;
12. ARTIGUE, 1989;
13. PERRIN-GLORIAN, 2009, apud, ALMOULOUD; SILVA, 2012, p. 27;
PERRIN-GLORIAN; BALTAR, 2016) CHAACHOUA, Hamid; KASPARY, Danielly; FARIAS, Luiz Marcio Santos; DOUMBIA, Cheick Oumar; NASCIMENTO Jr., José Vieira.
T4TEL - Démarches d'investigation en Didactique des Sciences: des références épistémologiques questionnées au regard de la science qui se pratique : Une
méthodologie pour questionner le MPR. Disciplina do PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO, FILOSOFIA E HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS. UFBA/UEFS. Salvador:
2o semestre, 2018.
CHALMERS, Alan. O que é ciência afinal? Trad. Raul Filker. 2. Ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993, 224 p.
SENSEVY, Gérard; SANTINI, Jérôme. Modélisation: une approche épistémologique. Aster, v. 43, p. 163-188. Lyon: 2006.
WILLETT, G. “Paradigme, théorie, modèle, schéma : qu’est-ce donc ?”, Communication et organisation, La recherche en communication. [En ligne], 10 | 1996. p. 1-19.
Bourdeaux: 2010. DOI : 10.4000/communicationorganisation.1873. Acesso: 19/07/2018.
KUHN T.S., La Structure des révolutions scientifiques, Paris, Flammarion, 1972. Traduction de la nouvelle édition augmentée, The Structure of Scientific Revolutions, publiée par
The University of Chicago Press, 1970. José Vieira
LE MOIGNE, J.L. qu’est-ce qu’un Modèle? in ‘’les modèles expérimentaux et la clinique’’(AMRP1985) CONFRONTATIONS PSYCHIATRIQUES, 1987, numéro Spécial consacré
aux MODÈLES.