You are on page 1of 183

GRAVIDEZ NA

ADOLESCENCIA

DR. JORGE L. GOMEZ VELEZ


ANESTESIOLOGIA
HOSPITAL TRÊS BARRAS
HISTORIA

• Civilizações antigas
• Industrialização - Séculos XVIII e XIX
• Atualidade
2011: 2.913.160 nascidos vivos
533.103 – 16 a 19 anos
27.785 – 10 a 14 anos
total: 560.888 – 10 a 19 anos
2019: 546.529 – 10 a 19 anos
A adolescência: definição
A adolescência é o período de transição entre a
infância e a fase adulta.

Limites Cronológicos
• OMS: entre 10 e 19 anos de idade
• ONU: entre 15 e 24 anos (critério de juventude)

*O início e o fim da adolescência variam de pessoa


para pessoa.
GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA:
PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

• Riscos para a saúde da mãe

•Riscos para saúde do filho


• RISCOS PARA A MÃE

• Biológicos:
Pré-eclampsia
Anemia
Ruptura colo uterino
Aborto
DST
Morte
• RISCOS PARA A MÃE

• Psicologicos:
Depressão
Baixa autoestima
Isolamento
Interrupção da adolescência
• RISCOS PARA A MÃE

• Sociais:
Abandono escolar
Pobreza
Desemprego
Prostituição
Dificuldade independência
econômica
RISCOS PARA O FILHO
• Baixo peso ao nascer
• Prematuridade
• Morte pré-natal
• Epilepsia
• Paralisia cerebral
• Cegueira
• Epilepsia
• Malformações congênitas
MÉTODOS ANTICONCEPTIVOS

Naturais:
• Moco cervical
• Coito interrompido
As crianças que nascem de mães adolescentes
• Temperatura
tem, mas probabilidade de ser mães
adolescentes.
• Calendário
MÉTODOS ANTICONCEPTIVOS

Não Naturais:
• Mecânicos : DIU, diafragma, preservativo.
• Hormonais: pílula,
As crianças adesivo.
que nascem de mães adolescentes
• Químicos:tem,
espermicida.
mas probabilidade de ser mães
adolescentes.
• Cirúrgicos: vasectomia, laqueadura.
• Pílula do dia seguinte
Uma adolescente sexualmente ativa que não utiliza
anticonceptivos tem 90% de probabilidade de ficar
gravida no primeiro ano.

Mães adolescentes tem probabilidade de 80% de


experimentar o divórcio antes dos 25 anos.

As crianças que nascem de mães adolescentes tem


mais probabilidade de ser mães adolescentes.
Fatores de proteção/risco gravidas na
adolescência:

1. Desconhecimento sobre a sexualidade


2. Desconhecimento sobre métodos
contraceptivos
3. Baixo nível socioeconômico
4. Pobreza
5. Baixa escolaridade
6. Idade da primeira relação sexual
Os métodos contraceptivos evitam gravidezes
indesejadas?

Não é possível engravidar na primeira relação


sexual?

O preservativo é o método contraceptivo mais


seguro que existe?

Uma adolescente não engravida se: se lavar logo


após ter relações sexuais? Se levantar logo após ter
relações sexuais? Tiver relações sexuais de pé?
ANALGESIA DO PARTO
VAGINAL
GRUPO DE APOIO

A. ANALGESIA E ANESTESIA
B. DOR
C. TÉCNICAS FARMACOLÓGICAS ATUAIS PARA
TRATAMENTO DA DOR
D. COMPLICAÇÕES E BENEFÍCIOS DA
ANALGESIA
HISTÓRIA
A. BÍBLIA
B. OPIÓIDES E DERIVADOS – ASIA E EUROPA
C. CLOROFORMO - REINA VICTORIA – 1.853
D. OXIDO NITROSO – 1.844 - Dr. WELLS

A. RAQUIANESTESIA
B. ANESTESIA PERIDURAL
C. ANESTESIA COMBINADA
D. NOVOS OPIÓIDES
DOR NO TRABALHO DE PARTO
Os

EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL


DESAGRADÁVEL, ASSOCIADA AO DANO
TECIDUAL, POTENCIAL OU REAL.

- DILATAÇÃO DO COLO DO ÚTERO


- CONTRAÇÃO DE FIBRAS UTERINAS
- TRAÇÃO DE ANEXOS E PERITONEO
- PRESSÃO SOBRE ESTRUTURA PÉLVICAS
ANALGESIA NO TRABALHO
DE PARTO
Os

ANALGESIA - DIMINUIÇÃO DA
SENSIBILIDADE

ANESTESIA – BLOQUEIO DE TODAS AS


SENSAÇÕES
Os
ANALGESIA DO PARTO

A. OXIDO NITROSO
B. RAQUIANESTESIA
C. ANESTESIA PERIDURAL
D. ANESTESIA COMBINADA
E. NOVOS OPIÓIDES - REMIFENTANILO
ANALGESIA DO PARTO

A. RAQUIANESTESIA
B. ANESTESIA PERIDURAL
C. NOVOS OPIODES - REMIFENTANILO
RAQUI - PERI
RAQUI - PERI
CATETER DE PERI
POSIÇÃO
ANESTESIA COMBINADA
ANESTESIA ENDOVENOSA
Os
DESVANTAGENS

A. CUSTO
B. EQUIPO PROFISSIONAL
C. CEFALÉIA
D. BRADICARDIA
E. HIPOTENSÃO
F. DEMORA NO TRABALHO DE PARTO ?
G. UTILIZAÇÃO DE MANOBRAS ?
H. PARESTESIA – HIPOESTESIA
VANTAGENS
A. CONSCIÊNCIA DURANTE O PROCESSO
B. DIMINUIÇÃO DA DOR
C. MAIOR GRAU DE SATISFAÇÃO
D. DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE 02
E. DIMINUIÇÃO DO GASTO CARDÍACO
F. MAIOR SATISFAÇÃO DA MADRE
G. MENOR RISCO DE DEPRESSAO
H. AUTOESTIMA
I. EXPERIENCIA POSITIVA
Plexo Braquial
Dermátomos
Dermátomos
INTERÉSCALENICO
SUPRACLAVICULAR
AXILAR

É uma doença comum e com rápido crescimento na sua prevalência.


AXILAR
ABDOME
TAP BLOCK
RECTOS ABDOMINAIS
PLEXO SACRO
Femoral
Femoral
Safeno
Popliteo
Popliteo
Dermátomos
DERMÁTOMOS
20. PACIENTE, 25 ANOS, VÍTIMA DE ACIDENTE
CICLÍSTICO, COM EXTENSA LESAO DA FACE,
FRA AO MANUSEIO DA VIA AÉREA DESTE
PACIENTE, QUAL A TÉCNICA MAIS
APROPRIADA?:
A. Traqueostomia
B. Intubação Nasal
C. Sequencia rápida
D. Pressão positiva sob máscara facial
E. Fibrobroncoscopia
ENDOCRINOPATIAS
21. NO PREPARO PRÉ-OPERATORIO DO
PACIENTE COM FEOCROMOCITOMA, DEVE-
SE:
A. Controlar a Pressão Arterial com nitroprusiato de
sódio
B. Suspender o betabloqueador 24 hs antes da cirurgia
C. Administrar diurético para reduzir a hipervolemia
D. Instituir bloqueio alfa-adrenérgico
E. NDA
22. A PRODUCAO DE ALDOSTERONA É
REGULADA POR ALTERACOES DE:
A. Eletrólitos e volemia
B. Barorreceptores e volemia
C. Eletrólitos e barorreceptores
D. Quimiorreceptores e eletrólitos
E. Quimioreceptores e barorreceptores
23. A SÍNDROME DE SECRECAO INAPROPRIADA
DO HORMÓNIO ANTIDIURÉTICO SE
CARACTERIZA POR:
A. Hiponatremia dilucional
B. Aumento da osmolaridade plasmática
C. Aumento do débito urinário
D. Diminuição da osmolaridade urinaria
E. Perda de peso
24. PACIENTES DIABÉTICOS SUBMETIDOS A
CIRURGIA, EM REGIME AMBULATORIAL:
A. Os hipoglicemiantes orais devem ser substituidos
por insulina normal
B. Eletrocardiograma, RX de tórax, glicemia e creatina
plasmática são mandatórios em qualquier idade
C. A coexistência de doenças respiratórias hiper-
reativas não aumenta o risco de internacao
D. Esta indicada para cirurgias vitreorretinianas,
orbitotomias e dacriocistostomias
25. FÁRMACO INDICADO PARA CONTROLAR
TAQUICARDIA SINUSAL (fc=140 bpm) EM
PACIENTE PORTADOR DE HIPERTIROIDISMO
SUBMETIDO A UMA CIRURGIA DE URGENCIA:
A. Lanatosídeo C
B. Amiodarona
C. Propiltioracil
D. Esmolol
E. NDA
Cirurgia
Cirúrgia Torácica
Torácica
26. O TESTE DE FUNCAO PULMONAR QUEE
INDICA RISCO AUMENTADO DE INSUFICIENCIA
RESPIRATORIA NO PERIODO PÓS-
OPERIOPERATORIO É:
A. Ventilação voluntária máxima igual a 60 L/min
B. Capacidade vital forcada igual 60 % do previsto
C. Volume residual / capacidade pulmonar total igual a
40 %
D. Capacidade de difusão de monóxido de carbono
igual a 40 % do previsto
E. NDA
27. NO PACIENTE SUBMETIDO Á CIRURGIA
PULMONAR, EM DECÚBITO LATERAL, E
VENTILACAO MONOPULMONAR, PODE-SE
AFIRMAR:
A. A utilizacao de PEEP no pulmão dependente resulta
em melhora da SaO2 por aumento da capacidade
residual funcional e redução da resistência vascular
pulmonar
B. A hipocapnia reduz o shunt no pulmão não
dependente devido á vasoconstrição
C. hLanatosídeo C
D. Amiodarona
Historia

1.794: Lazzaro Spallanzini – Morcegos


1.880: Jacques e Pierre Curie – Características
físicas de cristais
1.900-1.948: Objetivos militares (sonar)
1.948-1.950: Primeira imagen seccional
1.971: Kossof - Diferentes tons de cinza
1.980: Fins militares, tecnológicos,
investigação, industria, e médicos
Importância
Método não-invasivo ou minimamente invasivo
Imagens seccionais podem-se obter em qualquer
orientação espacial
Não apresenta efeitos nocivos
Não utiliza radiação ionizante
Possibilita o estudo não-invasivo da hemodinâmica
corporal através do efeito Doppler
Aquisição de imagens em tempo real, permitindo o
estudo do movimento de estruturas corporais.
Métodos de diagnóstico por imagem versátil, simples
Excelente relação custo-benefício
O que é Ultra-som?

U.S. é a vibração sonora de frequência superior a


20.000 ciclos por segundo, não audível pelo homem.

Quando o som se forma, ela produz ondas, e essas


são uma serie de compressões e refações mecânicas e
invisíveis na direção de seu trajeto, portanto chamadas
de ondas longitudinais.

Essas ondas não transportam a matéria e sim faz


com que a matéria vibre.
Como é obtida a imagem por U.S.?
Os
Os equipamentos possuem uma unidade básica
denominada transdutor (ou sonda).
Eles são compostos por materiais piezelétricos
(cristais/ cerâmicas), por aparato eletrônico (eletrodos
para a excitação dos cristais e captação dos ecos).
Os elementos piezelétricos (cristais ou cerâmicas)
que compõem os transdutores têm a capacidade
transformar energia elétrica em mecânica e viceversa
(onda sonora), que é chamado efeito piezelétrico.
Os elementos piezelétricos são transmissores e
receptores simultaneamente.
COMPONENTE U.S.

MONITOR PANEL DE CONTROL

TRANSDUCTOR
GERALIDADES

VELICIDAD SONIDO: 1.340 mt/seg

No. Oscilação / seg = 1 ciclo / seg = 1 hertz

FREQUENCIA DO SONIDO: Hertz (unidade)

TRASMISSÃO DO SONIDO: Por vibração


Solido, liquido e gasoso

ECO: Reflexão do sonido


ESTRUCTURAS
Ecóico/Ecogênico :
Presença de ecos bons
Cinza claro
Sólidos com musculo liso: Intestino, placenta

Hipoecóico/Hipoecogênico : Ecos esparsos,


reflexão ou transmissão intermediária
Cinza Obscuro
Sólidos ou muito vascularizados: Fígado, medula
adrenal, musculo estriado
ESTRUCTURAS
Anecóico/Anecogênico:
Ausência de ecos
Preto
Líquidos: Sangue, liquido amniótico, ascites

Hipercóico/Hiperecogênico :
Ecos brilhantes, estruturas altamente reflexivas
Branco brilhante
Solidos: Osso, placenta madura, ligamentos
ESTRUCTURAS
Isoecóico/Isoecogênico - Estruturas com a
mesma eco textura ou ecogenicidade

EXCEPCAO: Tejido Grasso

O U.S. É BOM PRA PARTES MOLES, MAS NÃO


ASSIM PARA OSSO E AR
TRANSDUCTORES
FRECUENCIA DOS
TRANSDUCTORES
Baixa: 2 – 4 Mhz - Abdômen, pélvis

Media: 4 – 8 Mhz - Pediatria, ecocardiógrama


U.S. Convexo

Alta: 8 – 12 Mhz – Tiroides, mama, testículo,


nervo
U.S. Lineal
REGRAS
MENOR FREQUENCIA, MAIOR PENETRACÃO, MAS
MENOR DEFINICÃO

MAIOR FREQUENCIA, MENOR PENETRACÃO, MAS


MAIOR DEFINICÃO

FREQUENCIAS MEDIAS, BALANCE ENTRE


PENETRACÃO E RESOLUCÃO
TERMINOLOGIA

PRESSÃO

LEVANTAR

ROTACÃO

TILDING
Prevalência

É uma doença comum e com rápido crescimento na sua prevalência.


Prevalência

É uma doença comum e com rápido crescimento na sua prevalência.


Anecóico/Anecogênico/Transsônico ausência de ecos,
transmissão completa de som - (negro).
Ecóico/Ecogênico - presença de ecos - (escala de
cinza).
Hipercóico/Hiperecogênico - ecos brilhantes,
estruturas altamente reflexivas - (branco).
Hipoecóico/Hipoecogênico - ecos esparsos, reflexão
ou transmissão intermediária - (cinza).
Isoecóico/Isoecogênico - estruturas com a mesma
eco-textura ou ecogenicidade
1 oscilación/ seg. = 1 ciclo / seg. = 1 hertz
(1 Hz) 1,000 osc/ seg = 1 kilociclo/ seg =
1KHz 1,000,000 osc/ seg = 1 megaciclo /
seg = 1 MHz
ANESTESIOLOGIA NO
TRANSPLANTE RENAL

DR. FERNANDO M. PIRATELO


JORGE LEONIDAS GOMEZ VELEZ
ANESTESIOLOGIA
HUC
Historia
1.933: Yu Yu Voroney (Ucrania). Primer
transplante
1.940: Dialise Renal
1.954: Transplante hermanos Herrick. Murray e
Harrison.
1.960: Azotiprina + Prednisolona. Goodwin
Sir Peter Medewar (Brasil): Nobel por trabajo na
Imunidade Adquirida
1.964: Primeiro transplante renal no Brasil.
Landman, Abdala e Gentille
1.965: Tipagem HLA - Histocompatibilidade
Eliminação Produção de eritropoietina

Rim

Regulação da água
Regulação
excretado - iones
pressão arterial
Regulação do cálcio
Importância
- Independência da máquina de diálise
- Sem limitação na alimentação
- Retorno às atividades produtivas normais
- Sobrevida: transplante > diálise
- Custo / manutenção / menor
- Prolongar e manter a qualidade de vida
DOADOR VIVO

Ato Filantrópico

MORBIDADE 0,23

MORTALIDADE 0,03
Anestesia no Transplante Renal
Protocolo H. Albert Eistein

Transplante renal intervivos

Doador:

- Medicação pré-anestésica: Midazolam


- Monitorização: ECG, spO2, PANI
- Venóclise
- Anestesia peridural contínua: Nos casos de cirurgia aberta
- Manter cateter com PCA peridural por 48-72 hs de POP. Solução da
PCA, Naropin 0,15% com fentanil 4 mcg/ml.
- Nos casos de nefrectomia videolaparoscópica não se utiliza a
peridural contínua
Anestesia geral
- Indução convencional (propofol, fentanil, remifentanil e cisatracúrio),
- Intubação e ventilação controlada mecânica, monitorização
- Passagem de sonda orogástrica
- BIS, TOF e ETCO2.
- Cefazolina 2,0 g em SO; Ranitidina 50 mg.
- Manutenção da anestesia com propofol e remifentanil em infusões
- Posicionamento em decúbito lateral e quebra de mesa
- Colocação da manta térmica
- Hidratação intra-operatório:
- Solução de Ringer Lactato aquecida e manutenção de
ritmo de diurese adequado (0,5-1ml/kg/h)
- Uso de manitol 0,5 g/Kg de peso em 30 minutos, durante a dissecção
do pedículo vascular
- Manutenção da PAM no intra-operatório: ≥ 80 mmHg, com R.L.,
vasopresor efedrina ou Metaraminol
- Descurarização com atropina e neostigmine
- Extubação e transporte para a RPA
- Exames laboratoriais intra-operatórios somente se necessário
- Transfusão: Hemoglobina < 7,0 g/dl.
Receptor (Donante Vivo)
- C.C. sem medicação pré-anestésica
- Monitorização com ECG, spO2, PANI
- Venóclise com jelco 18G ou 16G
- Punção arterial com cateter radial e medida da PAI (Indicações)

- Anestesia geral:
- Indução convencional (fentanil, propofol e cisatracúrio).
- Indução em sequência rápida (fentanil, propofol e succinilcolina). -
Intubação orotraqueal e ventilação controlada mecânica
- Cefazolina 1,0 g; Solumedrol 15 mg/kg de peso; Ranitidina 50 mg.
- Manutenção: Propofol e remifentanil e bolus de fentanil e cisatracúrio
- Monitorização de ETCO2 BIS e TOF
- AVC COM USG e monitorização contínua da PVC
- Colocação de manta térmica
- Hidratação: Ringer Lactato (50 – 90 ml / Kg de peso)
- Restritivo no início (PVC em torno de 5 - 8 mmHg) + infusão rápida
(PVC em torno de 15 mmHg Na reperfusão)
- Manitol: 0,7 g / Kg de peso. Iniciar anastomose vascular.
- Não utilizar colóides sintéticos
- Descurarização: Atropina e prostigmine
- Manutenção da PAM: Com vasopressores (efedrina, metaraminol ou
noradrenaina). Meta PAM: ≥ 90 mmHg.
- Extubação em SO se diurese e ausculta pulmonar adequadas
- Encaminhamento para a UTI
- Exames intra-operatórios: - Gasometria venosa (no início - antes da
reperfusão - ao final.
- Transfusão
Transplante renal (doador falecido)

- Sem medicação pré-anestésica


- Monitorização com ECG, spO2, PANI e BIS
- Venóclise
- PAi (Indicações)
- Anestesia geral: - Indução em sequência rápida (fentanil, propofol e
succinilcolina).
- Succinilcolina segura para pacientes com K+ até 7,0?
- Manutenção: Propofol e remifentanil e fentanil e cisatracurio
- Monitorização de ETCO2 e TOF
- AVC com USG E monitorização DA PVC
- Iniciar a Thymoglobulina .
- Colocação de manta térmica
- Cefazolina 1,0 g; Solumedrol 15 mg/kg de peso; Ranitidina 50 mg.
- Hidratação: SF0,9% (50 - 90 ml/kg) → Tratar acidose intra-operatória
com NaHCO3 ( pH ≥ 7,35 ).
- PVC: 8 mmhg (Inicio) – Reperfusão15 mmhg
- Manitol: Anastomose vascular: 0,7 g / Kg de peso.
- Não utilizar colóides sintéticos
- Descurarização com atropina e prostigmine
- PAM: ≥ 90 mmHg. Efedrina, metaraminol ou noradrenalina
- Extubação em SO se ausculta pulmonar adequada
- Gasometria venosa (no início - antes da reperfusão - ao final )
- Transfusão
Metas da Anestesia
no Tx. Renal

MANTER PARFUSAO DO RIM E MEDIDAS QUE


ESTIMULAM A PRODUCAO DA URINA
PAM (80 mmhg doador 90 mmhg receptor) –
PVC: 5-10 E 10 – 15. Evitar DVA se possível

SSN Vs RINGER
Furosemida?
Dopamina
Coloides Sintéticos
Considerações
- BENZODIAZEPINAS: Diazepam-Midazolam
- OPIOIDES: Metadona, tramadol, buprenorfina,
fentanil, alfentanil, remifentanil, Morfina
- HIPNÓTICOS: Gases (isoflurano, desflurano,
sevoflurano), propofol
- RELAXENTES MUSCULARES: Cisatracurio,
Atracurio, Vecuronio, Rocuronio, Succinilcolina?
Trabajo en equipo en trasplante
renal

Dra. Nora Imperiali


Servicio de Nefrología
Hospital Italiano de Buenos Aires
Prevalência

IRC em diálise 1200 pacientes por milhão


Crescimento anual mayor 8,4 %
Idade média: 65 anos
Mais comum em jovens e idosos
Homens > mulheres

É uma doença comum e com rápido crescimento na sua prevalência.


Anestesia no Transplante Renal
Protocolo
1. Transplante renal intervivos
1.1. Doador:
- Medicação pré-anestésica: com midazolam 0,1 mg/kg intramuscular 30
minutos antes do
horário programado para a cirurgia
- Monitorização: ECG, spO2, PANI
- Venóclise com jelco 18G ou 16G após botão anestésico com xilocaína
2% s/ vaso (2-3 ml)
- Anestesia Peridural Contínua:
- Anestesia peridural contínua após sedação (midazolam e/ou fentanil)
com
xilocaína c/ vaso 0,5% e fentanil 50 – 100 mcg nos casos de
cirurgia
aberta
(incisão
convencional ou reduzida).
SINDROME GUILLAIN BARRE
OU POLINEUROPATIA
INFLAMATORIA AGUDA

1.National Institute of Neurological Disorders –


2.012
2.Asociacion Española de Pediatria, 2.012
3. Current Opinion in Neurology 2.011
4. Asociacion Colombiana de Neurologia, 2.012
5. Guillain-Barre Syndrome Anesthesia Tutorial of
The Week 238, 2.001
DEFINIÇÃO SGB
1. ENFERMEDADE AGUDA: RAICES
NERVOSAS ESPINAIS, NERVOS
PERIFÉRICOS E NERVOS CRANEANOS
2. FRECUENTEMENTE REVERSIVEL
3. CARACTERIZADA POR:
DESMIELINIZAÇÃO, COMPROMETIMENTO
PERIFÉRICO ASCENDENTE, PROGRESIVO,
SIMÉTRICO
4. CAUSANDO: PARÁLISIS FLÁCIDA Y
ARREFLEXIA
5. ENVOLVE FACTORES INMUNOLOGICOS
HISTORIA DO SGB

•-27: GRADANESCO
•-78:ASBURY
•-85:PLASMAFER.
-G-B-STROL: 1.916
•-92:INMONOG.
-LANDRY: 1.859
PARALISIS
ASCENDENTE
Los cromosomas sexuales
EPIDEMIOLOGIA
cromosoma X 155 Mb DO SGB

XX
/home/leo/Escritorio/Infantil.jpg

/home/leo/Escritorio/Infantil/ho
me/leo/Escritorio/Infantil.jpg.jp
g
FISIOPATOLOGIA SGB

ESTÍMULO DO SISTEMA INMUNE


AUTOANTICORPOS
CUADRO CLÍNICO

•10-14 DIAS APÓS UMA INFEÇÃO, VACINAS,


Cx, BLOQUEIOS
•PARESIAS SIMETRICAS ASCENDENTES
•ARREFLEXIA
•COMPROMISO MOTOR - SENSORIAL
•AUMENTO PROTEINAS NO LICOUR CR
EVOLUÇÃO E
PROGNÓSTICO

•PROGRESSÃO
•ESTABILIZAÇÃO
•REGRESSÃO

•80 %: RECUPERAÇÃO COMPLETA


•10-15 %: SECUELAS
•5-10 %: MORRE
CLASIFICAÇÃO
1.POLINEUROPATIA INFLAMATORIA
DESMIELIIZANTE AGUDA
2.NEUROPATIA MOTORA AXONAL AGUDA
(AMAN)
3.NEUROPATIA SENSITIVA MOTORA AXONAL
AGUDA (AMSAN)
4.Sx DE MILLER FISHER: Oftalmoplejia, Ataxia
e arreflexia.
5.POLIRADICULOPATIA DESMIELINIZANTE
INFLAMATORIA CRONICA
FATOS MAU PROGNÓSTICO

1.PROGRESSÃO RAPIDA
2.EDADE: MAIOR 60 ANOS
3.EXTENSÃO E SEVERIDADE DO DANO AXONAL
4.DOENÇA CARDIORESPIRATORIA PREVIA
5.TRATAMIENTO TARDIO
DIAGNÓSTICO

•NENHUM TESTE ESPECÍFICO


•ANTECEDENTES
•CARACTERISTICAS CLÍNICAS
•AUMENTO DAS PROTEÍNAS NO LCR
•ELECTRONEUROMIOGRAFIA
TRATAMIENTO
HOSPITALIZAÇÃO TEMPRANA
UTI PRECOZ
PREVENCAO COMPLICACOES RESPIRATORIAS
T.TO COMPLICACOES GERAIS
INMUNOGLOBULINA POR 5 DIAS
PLASMAFERESIS
CORTICOIDES
B-INTERFERON
DROGAS INMUNUSUPRESORAS
TERAPIA E REHABILITACAO
ANESTESIA EM G-B
LABILIDADE DO SNA
RESPOSTAS HIPO E HIERTENSORAS
ANESTESIA REGIONAL CONTRAINDICADA
USO DE INHALATORIOS CONTROVERTIDA
MINIMO USO RELAXANTES MUSCULARES
RAQUIANESTESIA NAO INDICADA
NAO BARBITURICOS
NAO SUCCINILCOLINA
NAO NEOSTIGMINA
ANESTESIA EM ENM
1.ESPECIAL ATENÇÃO SIST. RESPIRATORIO E CV
2.MAIOR RISCO DE HIPERTERMIA MALIGNA
3.USO DOSIS BAIXAS DE RELAXANTE MUSCULAR
Y MONITORIZAÇÃO MUSCULAR
4.NÃO REVERTIR COM NEOSTIGMINA
(SUGAMMADEX)
5.UTILIZAÇÃO ANESTESIA LOCORREGIONAL
6.ANESTESIA VENOSA TOTAL (N20, PROPOFOL,
OPIACEOS)

You might also like