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NA UFMS
2008
O QUE PODE VIR POR
Aĺ ?
QUALQUER
MODALIADE!
MAS HÁ ALGUMAS
MAIS
CRÔNICA
ARTIGO DE OPINIĂO
NARRAÇĂO/ DESCRIÇĂO
TEXTO PUBLICITÁRIO
CARTA ARGUMENTATIVA/ABERTA
RESUMO/RESENHA CRITICA
FÁBULA
(DISSERTAÇĂO)
LEMBRETES FORMAIS
REVISTAS:
- ÉPOCA - EXAME
- VOCÊ S/A - ISTO É
- MANAGEMENT - CARTA CAPITAL
- CULT - FÓRUM
- BRAVO - PIAUĺ
- CAROS AMIGOS
- DISCUTINDO A HISTÓRIA
- DISCUTINDO A FILOSOFIA
- PESQUISA (FAPESP)
- GALILEU
OBSERVAÇÃO:
TESE Ao contrário de algumas teses predominantes até bem pouco tempo, a maioria das
sociedades atuais já começam a reconhecer a não existência de distinção alguma entre homens e
mulheres. Não há diferença de caráter intelectual ou de qualquer outro tipo que permita considerar
aqueles superiores a estas.
A1 Com efeito, o passar do tempo está a mostrar a participação ativa das mulheres em
inúmeras atividades. A rebeldia é antiga. Há mais de um século, vozes femininas já davam contribuição
ao debate da democracia, advogando a participação das mulheres na política,na economia e na
produção da cultura e do conhecimento. Pioneiras feministas do século XIX defendiam a emancipação
feminina como questão democrática, e propunham a transformação de valores e normas que negavam
às mulheres a capacidade de gestão de sua vida pessoal e de participação no fluxo de decisões
coletivas.
A2 No transcorrer do século XX, os movimentos de mulheres vieram a abalar, de modo ainda
mais perturbador e definitivo, aquelas versões de democracia feitas à imagem e semelhança de
homens brancos, proprietários,heterossexuais e cristãos. Provenientes das mais distintas origens e
experiências, mulheres em movimentos reconheceram-se como sujeitos plurais e reivindicaram a
condição de participantes ativas na definição de suas próprias identidades e na construção de uma
história coletiva
A3 Um olhar para os movimentos das mulheres brasileiras, sua atuação no contexto nacional,
latino-americano e mundial, pode ser revelador. Eles foram componentes de primeira linha nas lutas
contra o regime autoritário e na restauração das liberdades democráticas. Nos anos 1990, de volta ao
Estado de Direito, as mulheres seguiram inquietando a sociedade com a pergunta: qual é a democracia
que queremos?Mais do que reconquistar, para as mulheres em movimentos, tratava-se de reinventar a
democracia, de maneira a tornar mais inclusivas e justas as sociedades, e mais prazerosa e criativa a
vida das pessoas
CONCL.Muitos preconceitos foram ultrapassados, mas muitos ainda perduram e emperram essa
revolução de costumes. A igualdade de oportunidades ainda não se efetivou por completo, sobretudo
no mercado de trabalho. Tomando-se por base o crescimento qualitativo da representatividade
feminina, é uma questão de tempo a conquista da real equiparação entre os seres humanos, sem
distinções de sexo
CRÔNICA
1-20 a 30 linhas-
2- estrutura livre: o autor delimita os parágrafos
3-1a. ou 3a. pessoa do singular
4-tĺtulo obrigatório
5-linguagem coloquial – permite gíria -
6-inserir humor, ironia , narrativas e descrições
7-temas: assuntos do cotidiano da sociedade atual
8-segue o fluxo do pensamento organizado
9-transmite emoçăo
10- objetivo: desencadear a reflexăo
1- 20 a 30 linhas – plenas
2- 3a. pessoa do singular ou 1a. do plural
3- tĺtulo obrigatório
4- linguagem formal
5- inserir diferencial: citações/ fatos e dados
históricos
6- temas: polêmicos – discutidos em sociedade –
ver painel da UFMS
7- estrutura fixa: tese – argumentaçăo –
conclusăo
ESTRUTURA:
UM GRANDE ABRAÇO
ANA MARIA
DÚVIDAS???
M.BERNARDELLI@BOL.COM.BR