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mNEOTRIBALISMO
Aluna: Camila Lage de Carvalho
Direito ʹ Noite_3º Período
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A sociedade pós-moderna é assim delimitada como pertencente a um
período pós-guerra e caracterizava-se por intensas práticas industriais,
baseadas em princípios de especialização, simplificação e padronização,
visando reduzir custos, o que facilita o acesso aos bens de consumo.
Desta forma percebemos um padrão de rigidez no modelo de gestão, em que
há pressupostos nas identidades padronizadas nas sociedade de bens de
consumo.
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͞Território é formado pela vivência das pessoas, o que se expressa nas relações
simbólicas-significativas. Estas estabelecem um vínculo (positivo ou negativo)
para com o território através de territorialidades específicas. A partir do
momento em que diferentes grupos se encontram, estas territorialidades se
confrontam e estabelecem, por causa das suas tensões de diversidade, um
campo de forças. Este resulta das relações de poder entre elas. Ganhar nova
visibilidade para novas relações sociais significa, por isso, adequar a situação na
combinação dos espaços de origem, em base de simbologias inovadoras, para
uma nova coesão social e territorial.͟
Carla Holanda
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Na esfera político-econômica o território representa
a base espacial onde estão dispostos objetos, formas e ações construídas pelos
atores sociais e historicamente determinadas segundo as regras do modo de
produção vigente em cada época, ou seja, pelas relações sociais de produção.
(BOLIGIAN, ALMEIDA, 2003, p.241).
Por outro lado, na perspectiva simbólico-afetiva, o
Território é o espaço das experiências vividas, onde as relações entre os atores,
e destes com a natureza, são relações permeadas pelos sentimentos e pelos
simbolismos atribuídos aos lugares. São espaços apropriados por meio de
práticas que lhes garantem uma certa identidade social/cultural. (BOLIGIAN;
ALMEIDA, 2003, p.241).
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Não mais ter uma identidade clara, mas compor-se a partir de múltiplas
identificações: Não somos mais  com uma função maquínico-social a
cumprir, mas  
com vários papéis a desempenhar.
Michel Maffesoli prefere substituir o termo j por j No livro w

 relatata:
͞Enquanto a primeira [sociedade] privilegia os indivíduos e suas associações
contratuais e racionais, a segunda [socialidade] vai acentuar a dimensão afetiva e
sensível. De um lado está o social que tem uma consistência própria, uma
estratégia e uma finalidade. Do outro lado, a massa onde se cristalizam as
agregações de toda ordem, tênues, efêmeras, de contornos indefinidos͟.
͞O social repousa na associação racional de indivíduos que têm uma identidade
precisa e uma existência autônoma; a socialidade, por sua vez, se fundamenta na
ambigüidade básica da estruturação simbólica.͟
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m NEOTRIBALISMO
No neotribalismo, as pessoas e os grupos não são 
 de uma máquina
que  
para produzir determinada coisa, para ser útil; melhor é pensar
em alguém desempenhando um papel, como numa peça teatral. Quem
desempenha um papel pode estabelecer interações com as outras pessoas
ou grupos. Se uma peça de uma máquina falhar, se ela não cumprir sua
função, está fora, e é substituída. Essa é a compreensão clássica do indivíduo
na modernidade. Já como numa peça teatral, não há propriamente falhas;
cada interpretação é única e diferente da outra. É a experiência relacional
que prevalece, e não exatamente o que eu vou aproveitar ou usar dessa
experiência. Ou seja: nos grupos neotribais as pessoas não têm uma função,
mas desempenham um papel.
IM.

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