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ADULTO NOS
PROCESSOS
DE
APRENDIZAGE
CURRÍCULO LATTES
Bruno Teógenes, Graduado em História pelo Centro Universitário
Leonardo da Vinci – UNIASSELVI (Rolim de Moura/RO) em 2014;
Sigmund Freud
2 – Estágio Anal
Faixa Etária: 1 a 3 anos 5 – O Estágio Genital
Zona erógena: Entranhas e Faixa etária: Puberdade à Morte
controle da bexiga Zona erógena: Amadurecendo
de Interesses Sexuais
Teoria de Erikson Teoria de Freud
8. Integridade x Desesperança
30 – 60 anos
60 anos (...)
GENITAL
Teoria de Erikson
1. Confiança x Desconfiança
2. Autonomia x Vergonha
3. Iniciativa x Culpa
4. Domínio x Inferioridade
4. Domínio x Inferioridade
O termo foi criado por Erikson
para se referir aos momentos
5. Identidade x Confusão de Papéis de intensa transformação pelos
6. Intimidade x Isolamento quais passamos ao longo da
vida.
7. Generatividade x Absorção identidade fortalecida (+)
8. Integridade x Desesperança MOMENTOS DE VIRADA
identidade enfraquecida (-)
ERIKSON
Em contrapartida se o
comportamento da mãe/pai é
errático, se a mãe por qualquer
razão não está atenta ou não
tem sensibilidade para os sinais
do seu bebê, então o mundo
surge caótico e imprevisível, e a
criança, despojada de afeto,
cresce receosa, medrosa,
assustada, sedimentando a
desconfiança.
2. Autonomia x Vergonha 1 ½ - 3 anos
Mercê da sua maturação, a criança começa agora a explorar ativamente o seu
meio. Se os pais aceitam e encorajam as novas habilidades da criança (andar,
pular, falar, etc.), esta vai interagindo progressivamente melhor com ele; pelo
que desenvolve o sentimento progressivo de independência e autonomia.
Processo gradual.
“fazem do jeito
certo”
duvidar de sua
punem a
capacidade
curiosidade
Largar objetos;
Locomoção;
Fazer as coisas sozinhas;
Liberação da figura materna;
Controlar os Esfíncteres;
Exploração das coisas;
3. Iniciativa x Culpa 3 – 6 anos
Mais do que um mero recipiente passivo do que o meio lhe dá, a criança aprende a
fazer coisas por iniciativa própria: brinca, explora, planeia, etc. E esse iniciar de
atividades vai lhe facultando uma aprendizagem no sentido de lidar de modo
progressivamente mais eficaz com o ambiente, tendo em vista alcançar os seus
próprios fins. Ao “fazer de conta” experimenta papéis e testa projetos imaginários
aprendendo assim a tomar iniciativas. FASE EDIPIANA
Compromissos e sacrifícios;