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CURVAS TTT
aquecimento uniforme
Curvas TTT
Temperatura – Transformação - Tempo
O Diagrama de fase Fe-Fe3C, embora seja de grande
utilidade, não nos fornece informações acerca da transformação da
austenita em condições diferentes das condições de equilíbrio. Por
Exemplo, com o diagrama Fe-Fe3C não se tem informações acerca
das velocidades de resfriamento necessárias para temperar o
material ou a que temperatura se dá esta transformação.
Curvas TTT
Temperatura – Tansformação - Tempo
0,77% de C
Curvas TTT
Curvas TTT
Temperatura – Tansformação - Tempo
Curvas TTT
Curvas TTT
Temperatura – Tansformação - Tempo
5. Processamento térmico de ligas metálicas
2010
29 A figura abaixo apresenta simplificadamente o diagrama de transformação por resfriamento contínuo
para um aço--carbono comum com 0,76% C. Nesse diagrama, estão indicadas, em tracejado, duas curvas de
resfriamento contínuo, as curvas I e II. A curva I corresponde a uma taxa de resfriamento de 140º C/s, e a
curva II corresponde a uma taxa de resfriamento de 35oC/s..
Considere duas pequenas amostras de material, cada uma dessas submetida a um
tratamento térmico distinto. A microestrutura final de cada pequena amostra de
ma-terial será composta exclusivamente por martensita para taxas de resfriamento
maiores que a da curva
(A) I e composta exclusivamente por perlita para taxas de resfriamento menores que
a da curva I.
x(B) I e composta exclusivamente por perlita para taxas de resfriamento menores que
a da curva II.
(C) I e composta exclusivamente por bainita para taxas de resfriamento menores que
a da curva II.
(D) II e composta exclusivamente por perlita para taxas de resfriamento menores
que a da curva II.
(E) II e composta exclusivamente por bainita para taxas de resfriamento menores
que a da curva II.
5. Processamento térmico de ligas metálicas
Curvas TTT
Fatores que influem na posição das curvas TTT
Teor de Carbono: Quanto maior o teor de C, até a porcentagem de 0,8, mais para a direita ficará
deslocada a curva TTT.
Teor de elementos de liga: Quanto maior os teores de elementos de liga, com exceção do Co,
mais para a direita ficará deslocada a curva M.
Mn: aumenta a temperabilidade: em maiores teores (1,2-1,6%) o resfriamento pode ser feito
em meios mais brandos
Pode-se também com a adição de elemento de liga e C, abaixar Mi e Mf podendo ficar uma
austenita retida
2009
55 As figuras acima apresentam dois exemplos de padrão ASTM (American Society for Testing and Materials)
para avaliação do tamanho de grão austenítico, grão no3 (Figura 1) e grão no 4 (Figura 2). Considerando
diferentes padrões (tamanhos de grão) austeníticos, afirma-se que, para um mesmo aço,
(A) maior quantidade de martensita será obtida, se a têmpera do material ocorrer de uma austenita de
X
padrão no3 do que de outra no4.
(B) maior quantidade de martensita será obtida, se a têmpera do material ocorrer de uma austenita de
padrão no4 do que de outra no3.
(C) ambas as quantidades de martensita serão iguais.
(D) martensita com maior dureza será obtida, se a têmpera do material ocorrer a partir de uma austenita de
padrão no3 em vez de outra no4.
(E) martensita com maior dureza será obtida, se a têmpera do material ocorrer a partir de uma austenita de
padrão no4 em vez de outra no3