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CASO CLÍNICO

Profª: Miriam Vieira Fraga


Fisioterapia 3º Período
Integrantes

Nome:
Matheus Lopes de Morais.
Ademilson Henrique Dias.
Émillin Alessandra Gonçalves.
Maria Tavares.
ANAMNESE
Nome: M. M.
Idade: 65.
Sexo: Masculino.
Estado Civil: Casado.
Escolaridade: 3ª série.
Profissão atual: Autônomo, dono de restaurante
porém ajuda na reposição dos bifes.
Profissão anterior: Garçom.
Diagnóstico médico: Bursite sub-acromial.
Endereço: Rua 10A, 125 – Jd. Kennedy.
ANAMNESE
Telefones: (00) XXXX-XXX /
(00) XXXX-XXXX.
Telefone do médico: (00) XXXX-XXXX.
Q.P: Relata sentir muita dor no ombro ao realizar
movimentos com o braço, à um mês realizou
cateterismo, o mesmo teme que venha a ter limitação
total do braço e de suas atividades da vida diária,
também relata sentir muita dor nas costas e que está
acima do peso.

H. M. A.: O paciente passou grande parte da


vida trabalhando como garçom, exercendo
atividades repetitivas (lavar louças).
ANAMNESE
H. M. P.: Já sofria de dor nas costas por conta
de estar acima do peso.
H. M. F.: Tio e pai hipertensos, à um mês
precisou passar por um cateterismo.
Medicamentos: Anti-inflamatório.
Hábitos: Tabagismo, alto consumo de bebidas
alcoólicas.
Pratica atividades físicas: Não pratica à 4
anos (sedentário).
Atividades de lazer: Não.
Atividades diárias: Trabalho.
ANAMNESE

MOTIVO DA CONSULTA: O médico lhe


pediu uma radiografia, uma ressonância do
ombro e lhe recomendou um anti-
inflamatório.
Ao retornar às atividades a dor continuou
piorando, limitação nos movimentos de
abdução acima de 90º e ao rotacionar
medialmente os ombros. Ao voltar na
consulta médica foi encaminhada para este
serviço de fisioterapia.
ANAMNESE
Identificado por meio da ressonância magnética.
BURSITE NO OMBRO
O QUE É?
É a inflamação da bursa
(bolsa) de liquido sinovial
localizada na parte superior
e anterior do ombro, lubrifica
as articulações e evita o
atrito entre os tendões do
manguito rotador e o
acrômio, ela pode ser aguda,
mas se não tratada pode se
tornar crônica.
BURSITE NO OMBRO

CAUSAS:
 Traumas e torções e acidentes na região.
 Esforço repetitivo.
 Processo degenerativo.

SINTOMAS:
 Dor e sensibilidade na articulação.
 Rigidez e limitação de movimento
BURSITE NO OMBRO

OCORRE QUANDO:
 Tendões dos músculos do Manguito
estão inflamados/irritados por causa
da síndrome do impacto (atrito entre o
osso do acrômio e o osso do úmero)
que gera um processo inflamatório na
região.
BURSITE NO OMBRO

AÇÃO DA FISIOTERAPIA :
 Alívio das dores.
 Desinflamação da região.
 Corrigir os movimentos do ombro e a
postura da lombar.
 Restaurar a funcionalidade.
 Recuperação de CURTO PRAZO.
ANAMNESE

O QUE AGRAVA A DOR: Lombar – depende


do quanto caminha ou da postura que que
está sentado. Ombro – depende da amplitude
e do esforço do movimento.

QUANDO COMEÇOU A DOR: Na lombar foi


depois de um meses que ficou acima do peso,
no ombro foi após vários anos realizando as
mesmas atividades repetitivas.
ANAMNESE

NÍVEL DA DOR (EAV):


Por meio da escala analógica visual o pico de
dor é de 8/10 no ombro em movimento,
parado é 2/10, na lombar é de 6/10 em
movimento, parado é de 1/10.
ANAMNESE

DURAÇÃO DA DOR:
Dependendo do esforço a dor pode se manter
do dia inteiro, em uma intensidade menor no
resto do dia.

O QUE ALIVIA A DOR:


Compressas de gelo (OMBRO). Sentar depois
de muito tempo em pé, ou ficar em pé depois
de muito tempo sentado, pomada (LOMBAR).
INSPEÇÃO VISUAL
Halux – Normal Joelho –
Tornozelo Direito – Valgo Rodados medialmente
Pé – Plano

Espinha Ilíaca - Alinhada Pelve – Anteversão


INSPEÇÃO VISUAL
Crista Ilíaca – Normal Cabeça – Anteriorizada
Tórax – Normal Tronco – Ante versão
Escápula – Alinhadas Coluna lombar – Lordose
Ombros – Protusos
INSPEÇÃO VISUAL

Gibosidade – Lado direito do Tórax


(Gibosidade é a presença de uma proeminência
rotacional no lado convexo da curva. Nesta, as
vértebras são rodadas no sentido da convexidade,
que é melhor visualizada quando o paciente
realiza uma flexão anterior de tronco. Se a
gibosidade for localizada na região lombar,
caracteriza-se por um maior volume da
musculatura e pode ser correlacionada com a
magnitude da deformidade espinha.
(THULBOURNE & GILLESPIE, 1976; STOKES,
ARMSTRONG, MORELAND, 1988; STOKES, 1989).
PALPAÇÃO
CINTURA ESCAPULAR:
Úmero (tubérculos);
Clavícula (art. Acrômio clavicular);
Escápula (acrômio e espinha)
PALPAÇÃO
CINTURA ESCAPULAR:
Úmero (tubérculos);
Clavícula (art. Acrômio clavicular);
Escápula (acrômio e espinha)
PALPAÇÃO
CINTURA ESCAPULAR:
Úmero (tubérculos);
Clavícula (art. Acrômio clavicular);
Escápula (acrômio e espinha)
PALPAÇÃO
QUADRIL:
Vértebras lombares; crista ilíaca;
Tubérculo púbico; articulação do
quadril; lig. inguinal
GONIOMETRIA
FLEXÃO LATERAL, FLEXÃO DA
COLUNA, EXTENSÃO (LOMBAR):
GONIOMETRIA
FLEXÃO, EXTENSÃO, ABDUÇÃO, ADUÇÃO,
ROTAÇÃO INTERNA E ROTAÇÃO EXTERNA
(OMBRO):
GONIOMETRIA
OMBRO DIREITO ESQUERDO
FLEXÃO 40º 90º
EXTENSÃO 10º 40º
ABDUÇÃO 50º 95º
ABDUÇÃO HORIZONTAL 55º 80º
ADUÇÃO HORIZONTAL 10º 30º
ROTAÇÃO INTERNA 65º 80º
ROTAÇÃO EXTERNA 60º 80º

REGIÃO LOMBAR DIREITO ESQUERDO


FLEXÃO LATERAL 25º 30º
EXTENSÃO DA COLUNA 15º -
FLEXÃO DA COLUNA 30º -
TESTES ESPECIAIS
TESTE DE APLEY: APREENSÃO:
TESTES ESPECIAIS
DESLIZAMENTO TESTE DE
ACRÔMIO YOCUM:
CLAVICULAR:
TESTES ESPECIAIS
JOBE- TESTE DE
SUPRAESPINHAL: NEER:
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS
PROGNÓSTICO

CURTO PRAZO:
Com a desinflamação da região,
somente será preciso algumas
sessões de alongamento,
fortalecimento e uma reeducação
alimentar para perda de peso para
sua recuperação funcional e
prevenção de retorno das
patologias.

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