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Qual a origem
da Língua
Desenvolvida na Península Ibérica Ocidental.
Portuguesa?
Qual a origem
da Língua
Portuguesa?
Portugal
e Galiza
Angola
Brasil
Em que países
Cabo Verde é falado o
português?
Guiné-Bissau
Guiné Equatorial
Macau (China)
Moçambique
Portugal
Timor-Leste
MAPEAMENTO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO
ALTERAÇÕES
O português
falado no Brasil
sofreu grandes
Influências Africanas: alterações ao
Ex. Acarajé, Candoblé e Vatapá longo do
tempo?
Italianos Espanhóis
Japoneses Ingleses
ÍNDIO
Utilizaram as línguas indígenas para catequizá-los:
AFRICANO
Regiões:
Golfo da Guiné: Cua
Togo, Benin e Gana: Eve / Jeje
Nigéria e Benin: Fon / Mai
Angola: Banto
República do Congo, Congo e Angola: Quicongo / Quimbundo
Togo, Benin e Nigéria: Iorubá
VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
VARIAÇÃO LINGUISTICA
Além das:
o Variações diatópicas
o Variações diastráticas
o Variações diacrônicas
VARIAÇÕES DIATÓPICAS
Exemplos:
Tirinha:
Chico Bento em BOM PORTUGUÊS.
Vídeos:
João Bala e as “istora” de Lampião.
Pé na Rua. Porto Alegre.
Musicas:
Paratodos – Música de Chico Buarque
Assum preto – Música de Luiz Gonzaga.
São aquelas variações que ocorrem em virtude da convivência entre os grupos sociais.
Como exemplo podemos citar a linguagem dos advogados, dos surfistas, da classe
médica, entre outras. Por exemplo: tamo x estamos, pro x para, nóis x nós.
Exemplo:
Música: Jovens (part. Planta e Raiz) Happin Hood.
Menina, Mina
Exemplo:
Tirinha: Mentirinhas (Fabio Coala)
“Preconceito é qualquer opinião ou sentimento, quer favorável, concebido sem exame crítico;
ideia, opinião ou sentimento desfavorável formado a priori, sem maior conhecimento, ponderação
ou razão”.
(HOUAISS)
Em seu sexto livro "Preconceito lingüístico - o que é, como se faz", Marcos Bagno
explora a forma preconceituosa com que a língua é tratada tanto na escola quanto na sociedade.
Segundo Cerqueira, Bagno não acredita que o uso da língua portuguesa seja separado
como "certo" ou "errado" e debate sobre a norma culta, que é dedicada a poucas pessoas no
Brasil (por questões de ordem política, econômicas, sociais e culturais), criticando o ensino da
gramática tradicional.
É preciso, portanto, que a escola e todas as demais instituições voltadas para a educação
e a cultura abandonem esse mito da “unidade” do português no Brasil e passem a reconhecer a
verdadeira diversidade lingüística de nosso país para melhor planejarem suas políticas de ação
junto à população amplamente marginalizada dos falantes das variedades não-padrão. (BAGNO,
1999, p. 18).
“O DIREITO À FALA: A QUESTÃO DO PRECONCEITO
LINGUÍSTICO.”
Este livro apresenta dez reflexões sobre a abordagem do preconceito linguístico.
Trata-se de um trabalho de pesquisa ampla da linguagem enfatizando o direito à expressão e
o respeito à fala construída pelos grupos ao longo da história.
As alusões dos autores dos textos convergem para a compreensão de forma aberta
sobre o uso de alguns “modos” e expressões da Língua Portuguesa, sendo estes vistos de
forma preconceituosa por grupos sociais, pelo sistema normativo, mídia, entre outros, que a
tratam de forma rígida o uso correto da mesma.
Segundo Cláudio Cruz, os autores Machado de Assis, Cruz e Souza e Lima Barreto
respeitavam e uso do “modo de falar” dos grupos da época, sendo “esses modos” utilizados
em suas obras.
Na seguinte citação, Cruz (p. 27) ressalta: “A língua como resultado de um processo
histórico é o pano de fundo para a caracterização do preconceito linguístico como fruto da
intolerância em relação à variação e à mudança”. Ou seja, a língua passou por alterações ao
longo do tempo e sofreu preconceito de grupos que não aceitam tais mudanças.
CONSEQUÊNCIAS DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
É necessário educar e criar uma consciência nos falantes que praticam este tipo de
preconceito, ensinando que a língua varia de acordo com uma série de fatores, como a região
em que é falada, a classe social, etc. Desta forma não existirá “o certo e o errado” na fala.
Portanto alertar sobre os efeitos negativos que este ato discriminatório pode causar é
de suma importância para a existência de harmonia e respeito no meio social.
MITOS DA LÍNGUA PORTUGUESA
Mito 01- “A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”
RENATO, Silvio. Uma língua, muitas gentes. In: BRASIL. MEC. Português: um nome, muitas línguas. Ano XVIII, boletim
08, maio de 2008. Disponível em: <http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/164032Port_ling.pdf>. Acesso em: 6 junho
de 2013
GONZAGA, Luiz. Assum Preto. Disponível em: <http://letras.terra.com.br/luizgonzaga/47082/>. Acesso em: 07 junho de
2013
HOOD, Rappin. Jovens. Disponível em: <http://letras.terra.com.br/rappinhood/1196272/>. Acesso em: 07 junho de 2013
o Tirinha BOM PORTUGUÊS. Disponível em: <www.monica.com.br>. Acesso em: 11 de junho de 2013
o Preconceito linguístico 1. Disponível em: <www.opreconceitolinguistico2.blogspot.com>. Acesso em: 12de junho de 2013
VÍDEOS
o JOÃO BALA E AS “ISTORA” DE LAMPIÃO. Disponível em: <http://youtu.be/KJXaiqd1by8>. Acesso em: 08 de junho de
2013
o Pé na rua. Porto Alegre. Disponível em: <http://youtu.be/Cg3vv2jawa4>. Acesso em: 08 de junho de 2013