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TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
aylton.figueira@imes.edu.br
LOCOMOVER
ANDAR CORRER
Transporte Necessidade
Prazer Prazer
Necessidade Deslocamento
Atividade Diária Prática Esportiva
SOBREVIVÊNCIA
CONCEITOS
Correr é definido como a forma mais rápida de se locomover
com os pés
CARACTERISTICA HOMENS
MULHERES
(%) (%)
Dor patelo-femural 24,3 29,6
Lesão tibial por estresse 7,2 11,4
Fascite plantar 5,2 4,0
Tendinite patelar 5,1
3,1
Tendinite calcâneo 4,7 Journal of Sports Medicine,
MacIntryre,JC. Clinical 2,7 2004
EFEITO DE CONTRACEPTIVOS ORAIS NA MASSA ÓSSEA E
FRATURA POR ESTRESSE EM MULHERES CORREDORAS
Cobb,K.L.; Bachrach,K.L.; Sowers,M.; et all.
Med. Science Sports Exercise, 39(9): 1464-1473, 2007
Medidas
CONCLUSAO:
Em resumo foi encontrado que o uso de OC não trouxe prejuízo na BMD e BMC
em mulheres corredoras e causando efeito protetor contra fraturas por estresse
Sistema Nervoso
AGUDA CRÔNICA
FADIGA - CONCEITOS
Desequilíbrio entre a deterioração
fisiológica e performance (Green, 1995)
Redução na capacidade mental e
fisiológica de produzir algum trabalho
(Comas, 1996)
Mecanismos
Depende de:
• Ativação central
• Isométrico ou dinâmico • Perfusão muscular
• Voluntário ou isolado • Capacidade metabólica
• Contínuo ou intermitente • Função Contrátil
• Cíclico ou progressivo
• Grupos musculares ou todo o corpo
• Sujeitos
Psique / cérebro
Motivação: recrutamento UM
Medula Espinhal
Resposta reflexa
Sarcolema Muscular
Potencial de Ação Muscular
Túbulos transversos
Excitação
Liberação de cálcio
Ativação
Necessidade de Energia
Pontes cruzadas de actina-miosina
Contração Muscular
Overtraining
Sem Treinamento
Overreaching
Performance
Ganho
• Aumento no volume e/ou
Exaustão
intensidade que resulta
em decréscimo
Período de Tempo performance em curto
estudo
prazo
Fry, 1998
TRÍADE DA MULHER ATLETA
Position Stand American College of Sports Medicine
Nattiv,A. et all. Med. Science in Sports Exercise, 2007
Disponibilidade
ótima de energia
Redução da disponibilidade de
energia com ou sem
desordem alimentar
Amenorréia
funcional Osteoporose
hipotalâmica
Volume minuto
Trabalho cardíaco
Limiar anaeróbico
Estoque de substratos
Mobilização de substratos
Massa muscular
Conservação de glicose célular
Taxa de remoção de metabólitos
Manutenção da temperatura corporal
Transporte de oxigênio para músculo
Taxa captação substrato pelo músculo
.
VO MÁX FATORES FISIOLÓGICOS LIMITANTES
2
Débito Cardíaco FC e PA
MVO2
Pressão Arterial
Atividade Ectópica
Ventricular
RECRUTAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES
DURANTE EXERCÍCIO PROGRESSIVO MÁXIMO
Tipo de fibra muscular
% fibras musculares utilizadas
IIb
100
IIa
80
60
I
40
20
Newsholme,E, et. Al. Corrida: Ciência do Treinamento e Desempenho, Ed. Phorte, 2006
COMPONENTES QUÍMICOS &
ANATÔMICOS CORPORAIS
EFEITO DA DIETA SOBRE A RESISTÊNCIA FÍSICA
Tempo de resistência
Dieta (GORD/PROT)
57 min
Dieta normal
114 min
Disponibilidade do substrato
• Estoque de glicogênio e lipídio no músculo.
• Liberação de glicose do fígado para o sangue.
• Lipólise no tecido adiposo, liberando AGL para o sangue.
• Fluxo sangüíneo muscular.
• Aminoácidos no músculo.
Disponibilidade de oxigênio
• Para transporte de elétrons e fosforilação.
FATORES QUE INFLUENCIAM A UTILIZAÇÃO
DE SUBSTRATOS DURANTE O EXERCÍCIO
Repouso Esforço
(DC= 5L/min) (25 L/min)
Heyward,V, 2004
RELAÇÃO ENTRE FC e %VO2 - ESFORÇO
% VO2 = 170 – 60
200 - 60 % VO2 = 110
% VO2 = 0,78
140
% VO2 = 78%
Relação de VO2máx e FCmáx
%VO2máx %FCmáx
50 66
55 70
60 74
65 77
70 81
75 85
80 88
85 92
90 96
CONSUMO DE OXIGÊNIO EM CORREDORES
DE DIFERENTES DISTÂNCIAS
RESPOSTA AERÓBICA
TAMANHO DA PASSADA & CONSUMO DE O2
CONCEITOS & DEFINIÇOES
Limiar Anaeróbico
ácido lático
CO2
ácido + base = sal + H20
LIMIAR DE LACTATO
% VO2máx
Newsholme,E, et. Al. Corrida: Ciência do Treinamento e Desempenho, Ed. Phorte, 2006
ERRO PADRÃO EM TESTES
AERÓBICOS
HIGHLIGTHS
1 – morte em testes é raro – 1/10.000 testes
2 – morte e morbidade – 4/10.000 testes
ERRO PADRÃO
– 10,0% (H) e 14,0% (M) – teste aeróbico Astrand
-12,0% a 15,0% em testes de corrida
Precisão Praticidade
Consumo de oxigênio (VO2) + -
Carga - +
Percepção subjetiva de - -
Cálculo ↓ Precisão da
208 - ( 0,7 x idade ) prescrição
220 - idade ↓ Segurança
LIMIAR VENTILATÓRIO & LACTATO?
EXPLICAÇÕES PARA O LIMIAR DE LACTATO
1- da remoção de lactato
2- recrutamento fibras II
3- desequilíbrio respiração celular e glicólise
4- aumento do NADH x NAD+
5- Hipóxia muscular
6- Isquemia
EXPLICAÇÕES PARA O LIMIAR VENTILATÓRIO
1- relacionado a ventilação minuto (VE)
2- relacionado ao equivalente ventilatório
(VE/VO2 e VE/VCO2)
3- ocorre na ventilação em função da PCO2
LIMIAR VENTILATÓRIO & LACTATO?
175
140
LA PCR
Tempo Velocidade km/h FC Ventilação Borg
00:30 3 107 29,2 9
01:00 4 110 33,9
01:30 4 120 34,7
02:00 5 121 36,7
02:30 5 127 38,6
03:00 6 120 37,6
03:30 6 134 45,6
04:00 7 142 50,1 11
04:30 7 148 54,4
05:00 7,9 151 59,2
05:30 7,9 157 66,7
06:00 9 157 64
06:30 9 167 72,9
07:00 10 169 74,1
07:30 10 181 91,1
08:00 11 184 94,4
08:30 11 192 98,5 13
09:00 12 191 104,1
09:30 12 194 101,1
10:00 13 198 110,2
Recuperação
Tempo Velocidade Vent. PAD PAS Borg
01:00 154
02:00 136
03:00 123 100 60 9
RAZÃO DE TROCA RESPIRATÓRIA
(RER – Respiratory exchange ratio)
Relação das trocas gasosas do metabolismo.
6 CO2
QR = =1
6 O2
16 CO2
QR = = 0,696 ≅ 0,7
23 O2
RAZÃO DE TROCA RESPIRATÓRIA ACIMA DE 1,0
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
Repouso Máximo
Intensidade
CONSUMO DE OXIGÊNIO
Consumo máximo de oxigênio (VO2max): Maior quantidade
de oxigênio que o indivíduo consegue captar, transportar e
utilizar. Ponto onde o aumento do consumo de oxigênio
alcança um platô e não mostra nenhum aumento adicional,
apesar do aumento da intensidade/carga de exercício.
Intensidade Intensidade
AR AMBIENTE CONCENTRAÇÕES
INSPIRADO DE O2 E CO2
CO2 = 0,03%
O2 = 20,93%
N2 = 79,04%
VOLUME DE AR EXPIRADO
(VENTILAÇÃO PULMONAR)
TEMPERATURA:
↑ T ⇒ ↑ velocidade das moléculas ⇒ mistura se expande ⇒ ↑ volume
PRESSÃO:
↑ P ⇒ ↑ aproximação das moléculas ⇒ ↓ volume
CONTEÚDO DE VAPOR DE ÁGUA:
↑ U ⇒ ↑ conteúdo de vapor de água ⇒ ↑ volume
VARIÁVEIS VENTILATÓRIAS DURANTE O EXERCÍCIO
VCO2
VO2 1º limiar:
↑ PetO2
VE
↑ VE/VO2
↑ VE
↑ RER
VO2
VE
1º limiar 2º limiar
Lactato
RER
DETERMINAÇÃO DO 1º LIMIAR
220 - idade
208 - (0,7 X idade)
%VO2
máx
Steady -
State
EPOC
Ciclo de Cori
lactato/glicogên
io EPO Aumento FC e
ventilação
C Aumento da
temperatura corporal
Oxidação de
lactato
Restauração dos
estoques de O2 nos
Fukubay,músculos
Y. e col. Clinical Physiology, 20:165, 2000.
EPOC – Excess Postexercise
Oxygen Consumpition
10
v
0
20 40 60 Duração do exercício (min)
De Quinn, T.J. et al., Medicine Science Sports and Exercise, 26:908,
1994
EPOC – Excess Postexercise
Oxygen Consumption
INTENSIDADE DURAÇAO AF EPOC (min)
Princípio da adaptação
Princípio da sobrecarga
Princípio da especificidade
Princípio da manutenção
Princípio da Transferência
Princípio da treinabilidade
CLASSIFICAÇÃO DO MÉTODO CONTÍNUO
DE ACORDO COM A FC
(I)
(I)
Regressão na intensidade
(I)
(V)
MÉTODO CONTÍNUO
CRESCENTE/DECRESCENTE
(I)
Monteiro, 2006
(V)
MÉTODO CONTÍNUO
DECRESCENTE/CRESCENTE
(I)
Monteiro, 2006
(V)
MÉTODO CONTÍNUO VARIATIVO I
(I)
(I)
Débito Cardíaco
Volume sanguíneo
Maior porcentagem de gordura
Mudança do tamanho da pelvis
Força / potência Tendão de Aquilis
Ciclo menstrual e gravidez
Menor oxidação de AGL
Estatura
INDEPENDÊNCIA TEMPORAL DAS RESPOSTAS DO
ESFORÇO PERCEBIDO E DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM
RELAÇAO A VELOCIDADE DE CORRIDA NA SIMULAÇAO DE
UMA PROVA DE 10 Km
Pedutti, et all. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 12(4): julho/agosto,2006
• Treinamento Mental
• Traços Psicológicos
• Modelo Mental da Performance
• Estado de Humor
• Estado Pré-competitivo
• Tolerância a Fadiga *
• Estratégia Competitiva
Mínimo
Baixo Ótimo Excessivo
Newsholme,E, et. Al. Corrida: Ciência do Treinamento e Desempenho, Ed. Phorte, 2006
Nível de Interesse
MODELO DA CATÁSTROFE DA PERFORMANCE
Máximo
Baixo Ótimo Excessivo
Ponto
Catastrófico
^
DESEMPENHO
Mínimo
Nível de Interesse
Newsholme,E, et. Al. Corrida: Ciência do Treinamento e Desempenho, Ed. Phorte, 2006
CONCLUSÃO
intensidade
não iniciantes
MUITO OBRIGADO
ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO
TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
aylton.figueira@imes.edu.br
EFEITOS DO TREINAMENTO
A – Sistema de produção de energia e métodos de treinamento
– Volume (quantitativa)
• Quilometragem Percorrida
• Número de Repetições
• Duração do Treino
• Número de Séries
• Número de exercícios
– Intensidade (qualitativa)
• Quilagem utilizada
• Velocidade
• Ritmo
• Amplitude dos Movimentos
• Redução dos Intervalos
• Freqüência Cardíaca
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO
% VO2 = 170 – 60
200 - 60 % VO2 = 110
% VO2 = 0,78
140
% VO2 = 78%
CONTROLE DA INTENSIDADE DE EXERCÍCIO
Precisão Praticidade
Consumo de oxigênio (VO2) + -
Carga - +
Percepção subjetiva de - -
220 - idade
208 - (0,7 X idade)
LIMIAR DE LACTATO
% VO2máx
Newsholme,E, et. Al. Corrida: Ciência do Treinamento e Desempenho, Ed. Phorte, 2006
ERRO PADRÃO EM TESTES
AERÓBICOS
HIGHLIGTHS
1 – morte em testes é raro – 1/10.000 testes
2 – morte e morbidade – 4/10.000 testes
ERRO PADRÃO
– 10,0% (H) e 14,0% (M) – teste aeróbico Astrand
-12,0% a 15,0% em testes de corrida
Precisão Praticidade
Consumo de oxigênio (VO2) + -
Carga - +
Percepção subjetiva de - -
Cálculo ↓ Precisão da
208 - ( 0,7 x idade ) prescrição
220 - idade ↓ Segurança
LIMIAR VENTILATÓRIO & LACTATO?
EXPLICAÇÕES PARA O LIMIAR DE LACTATO
1- da remoção de lactato
2- recrutamento fibras II
3- desequilíbrio respiração celular e glicólise
4- aumento do NADH x NAD+
5- Hipóxia muscular
6- Isquemia
EXPLICAÇÕES PARA O LIMIAR VENTILATÓRIO
1- relacionado a ventilação minuto (VE)
2- relacionado ao equivalente ventilatório
(VE/VO2 e VE/VCO2)
3- ocorre na ventilação em função da PCO2
LIMIAR VENTILATÓRIO & LACTATO?
(I)
(I)
Regressão na intensidade
(I)
(V)
MÉTODO CONTÍNUO
CRESCENTE/DECRESCENTE
(I)
Monteiro, 2006
(V)
MÉTODO CONTÍNUO
DECRESCENTE/CRESCENTE
(I)
Monteiro, 2006
(V)
MÉTODO CONTÍNUO VARIATIVO I
(I)
(I)
Ciclo de Cori
lactato/glicogên
io EPO Aumento FC e
ventilação
C Aumento da
temperatura corporal
Oxidação de
lactato
Restauração dos
estoques de O2 nos
Fukubay,músculos
Y. e col. Clinical Physiology, 20:165, 2000.
EPOC – EXCESS POSTEXERCISE
OXYGEN CONSUMPTION
%VO2
máx
Steady -
State
EPOC
10
v
0
20 40 60 Duração do exercício (min)
De Quinn, T.J. et al., Medicine Science Sports and Exercise, 26:908,
1994
EPOC – Excess Postexercise
Oxygen Consumption
INTENSIDADE DURAÇAO AF EPOC (min)
Débito Cardíaco
Volume sanguíneo
Maior porcentagem de gordura
Mudança do tamanho da pelvis
Força / potência Tendão de Aquilis
Ciclo menstrual e gravidez
Menor oxidação de AGL
Estatura
MODELO U INVERTIDO ENTRE DESEMPENHO E
NÍVEL DE INTERESSE
Mínimo
Baixo Ótimo Excessivo
Newsholme,E, et. Al. Corrida: Ciência do Treinamento e Desempenho, Ed. Phorte, 2006
Nível de Interesse
MODELO DA CATÁSTROFE DA PERFORMANCE
Máximo
Baixo Ótimo Excessivo
Ponto
Catastrófico
^
DESEMPENHO
Mínimo
Nível de Interesse
Newsholme,E, et. Al. Corrida: Ciência do Treinamento e Desempenho, Ed. Phorte, 2006
Effects os Resistance, Endurance, and
Concurrent Exercise on Training
Outcomes in Men
Glowacki SP, Martin SE, Maurer A, Baek W, Green JS and Crouse SF
Med. Sci. Sports Exerc. 36(12): 2119-2127, 2004.
Protocolo de Treinamento
Intervenção: 13 semanas – 7° semana avaliação das variáveis
Treinamento de Força (N-13):
Idade: 23±3 anos
Semana ímpar: 2X por semana, 3 sets, 6-10 repetições, 70%-85% de 1RM, 8 exercícios para
grandes grupos musculares.
Semana par: 3X por semana, 3 sets, 6-10 repetições, 70%-85% de 1RM, 8 exercícios para
grandes grupos musculares.
† †
35 † 45 40,8
30,5 39,4
30 40
35
25 †
21,2 30
20 25 *†
20,4
15 20
15
10 †7,5
* 10
5 5
0 0
0 5
-1
* 4,5
†
4
4 †
-2 3,4
3,5
-3 3
-4 2,5
-3,8
2
-5
1,5 1,2
-6 *
1
-7 †
-6,8 0,5
†-7,1
-8 0
10 10
† †
9 8,2 9 *
8,5
8 8
7 7
6 6
5 5
3,7
4 4
2,8
3 3
2 2 1,4
1 1 0,4
0 0
7 13 †
† 11,1
11
6 5,6
9
5 7
4 5
3
3 1
2 1,6 -1
-3 -1,3
1
*0,4 -5
0 -7 -5,3
sg.
Conclusão:
- Aumentos na força muscular foram significativamente maiores nos
grupos de força e combinado quando comparados ao grupo de endurance
sem diferença entre o grupo de força e combinado.
OBJETIVO:
Verificar a influência do treinamento combinado (aeróbico e força) na gordura
abdominal e marcadores bioquímicos em mulheres obesas.
METODOLOGIA:
30 mulheres (40 – 45 anos) com IMC > 25,00
1) Grupo Controle (N: 10)
10 - sem exercício
2) Grupo Aeróbico (N: 10) – 6X semana, 60 min/dia, 60-70% da FC máxima.
3) Grupo Combinado (N: 10) – Treinamento aeróbico + força
Força: 3X semana, 60 min/sem 60% de 1 RM (semana 1-12) – 70% de 1RM (semana 13-24)
Aeróbico: 3X semana, 60 min/dia, 60-70% da FC máxima.
Intervenção: 24 semanas
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
& TREINAMENTO
VO2/LBM (ml/Kg/min)
70
60,9
63,6 * 62,4
60 52,2
56,6
50,1
50
40
30
20
10
0
Controle Aeróbico Combinado
Início 24 semanas
*p<0,05
COMPOSIÇÃO CORPORAL &
TREINAMENTO
60
58
* 59 20
10
56
54 0
Controle Aeróbico Combinado Controle Aeróbico Combinado
46 700
* †
584,2
600 578,9
42
40 500
38,1 38,4
37,7 37,5 37,4
38
400
36
34 300
Controle Aeróbico Combinado Controle Aeróbico Combinado
240 0,4
201,6
195 0,32 0,33
200 182,9 190,4 0,31 0,31
0,3
160
120 *
112,4
* †
108,6 0,2 * 0,2
* 0,19
80
0,1
40
0 0
Controle Aeróbico Combinado Controle Aeróbico Combinado
160 100
120 80
60
80
40
40 20
0 0
Controle Aeróbico Combinado Controle Aeróbico Combinado
70 200
60 * 55,4 * 52,2
180
160
173,1 181,8
148,8
145,7
50 45,2 46,2
44,1 42,4 140
40 120 * †
*
101
100 85,8
30 80
20 60
40
10
20
0 0
Controle Aeróbico Combinado Controle Aeróbico Combinado
CONCLUSÃO:
OBJETIVO:
Verificar a influência do treinamento com peso na sensibilidade da insulina em
adolescentes obesos.
METODOLOGIA:
22 meninos, IMC > percentil 85, ≥ Estágio 3 de Tanner
1) Grupo Controle (N: 11)
11 - sem exercício
2) Treinamento de Força (N: 11) – treinamento periodizado progressivo 2X semana
Semana 1 – 1X10-15 RM, 1-2 minutos de descanso, 62-71% 1RM
Semana 2 – 2X3-15 RM, 1-2 minutos de descanso entre séries e exercícios, 74-88% 1RM
Semana 3 – 3X8-12 RM 1-2 minutos de descanso entre séries e exercícios, 92-97% 1RM
Intervenção: 16 semanas
Effect of Resistance Training on Insulin Sensitivity in
Overweight Latino Adolescent Males.
Shaibi GQ, Cruz ML, Ball GDC et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 38(7): 1208-1215, 2006.
Effect of Resistance Training on Insulin Sensitivity
in Overweight Latino Adolescent Males.
Shaibi GQ, Cruz ML, Ball GDC et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 38(7): 1208-1215, 2006.
48 *45,1
CONCLUSÃO:
38
16 semanas de treinamento com
28 peso melhorou em 45% a
18
sensibilidade da insulina em
adolescentes com sobrepeso,
8 independentemente de mudanças
-2
na composição corporal e no VO2
-0,9
Controle Força
Relationship of physical activity to eating behaviors
and weight loss in women.
Jakicic JM, Wing RR and Winters-Hart C.
Medicine and Science in Sports Exercise, 34(10): 1653-1659, 2002.
OBJETIVO:
Verificar o impacto da mudança na prática de AF e no consumo
alimentar sobre a perda de peso em mulheres.
Dieta:
METODOLOGIA:
- redução da ingestão de gordura (20-30% QDR)
104 mulheres obesas
- ingestão de 1200 a 1500 Kcal/dia
Idade: 37,4 ± 5,3 anos Atividade Física:
IMC: 32,4 ± 3,8 anos - exercício progressivo
Intervenção: 18 meses - exercício já realizados pelas mulheres antes do
) estudo (100-200 min/semana)
Relationship of physical activity to eating behaviors
and weight loss in women.
Jakicic JM, Wing RR and Winters-Hart C.
Medicine and Science in Sports Exercise, 34(10): 1653-1659, 2002.
)
Relationship of physical activity to eating behaviors
and weight loss in women.
Jakicic JM, Wing RR and Winters-Hart C.
Medicine and Science in Sports Exercise, 34(10): 1653-1659, 2002.
)
Relationship of physical activity to eating behaviors
and weight loss in women.
Jakicic JM, Wing RR and Winters-Hart C.
Medicine and Science in Sports Exercise, 34(10): 1653-1659, 2002.
)
MUDANÇAS NA ATIVIDADE
FÍSICA & COMPORTAMENTO
ALIMENTAR
5 Perda de Peso - após 18 meses (Kg)
0 Modificação
-3,1 AF e CA alto
-5
Baixa AF e alta CA
-7
-10 -9,8
Alta AF e baixa CA
*
-11,5 AF e CA baixa
-15
AF – Atividade Física
) CA – Comportamento alimentar
*p<0,001
MUDANÇAS NA ATIVIDADE
FÍSICA & COMPORTAMENTO
ALIMENTAR
5 Perda de Peso - após 18 meses (%)
0 Modificação
-3,5 AF e CA alta
-5
Baixa AF e alta CA
-8,6 Alta AF e baixa CA
-10
-10,5
AF e CA baixa
-15 *
-13,2
AF – Atividade Física
) CA – Comportamento alimentar
*p<0,001
MUDANÇAS NA ATIVIDADE
FÍSICA & INGESTÃO
ALIMENTAR (kcal/dia)
5 Perda de Peso - após 18 meses (Kg)
0 Modificação
AF e IA alta
-5 -4,4
Baixa AF e alta IA
-7,7 -7,6
-10 Alta AF e baixa IA
*
-11,3 AF e IA baixa
-15
AF – Atividade Física
0 Modificação
AF e IA alta
-5 -4,7
Baixa AF e alta IA
-8,4
-10 -8,8 Alta AF e baixa IA
AF e IA baixa
-15 *
-13,2
AF – Atividade Física
Conclusão:
Tempo: 14 semanas
Freqüência: 3X na semana -
9%
Intensidade: 85% de 1RM - progressivo
Triglicérides (mmol/l)
%
% HDL (mmol/l)
13
7
8 5,9
6
2 4,7
3 5
4
-2
3
-7
2
-12 1
-14 0
-17
Controle Aeróbico
Controle Peso
*p<0,05 Prabhakaran et al. Effect of 14 weeks of resistance training on lipid profile and
body fat percentage in premenopausal women.Sports Medicine. 1999, 33:190-195.
Mudanças Após o Programa
(%)
Relação LDL-HDL % de Gordura
%
%
13 1
0,03
8 0
3 -1
-2 -2
-1,4
-7 -3
-12 -4
-17 -15,7 -5
-5
-22 -6
*
Controle Peso
*
*p<0,05 Prabhakaran et al. Effect of 14 weeks of resistance training on lipid profile and
body fat percentage in premenopausal women.Sports Medicine. 1999, 33:190-195.
CONCLUSÃO:
AMOSTRA:
- 82 crianças obesas entre 8 e 11 anos
- 54 meninos e 28 meninas
- estágio maturacional pré-púbere (Tanner)
- composição corporal (DEXA)
EXERCÍCIO:
DIETA:
- treinamento com peso
- recordatório alimentar de 3 dias
- exercício: 8 grandes grupos musculares
- ingestão entre 900-1.200 Kcal/dia
- intensidade: 75-100% para 10RM
- ingestão de gordura: 20-25%
- treinamento em circuito com 20 estações
- ingestão de proteína: 25-30%
- 9 treinamento de força
- 11 exercício aeróbico (dança/caminhada)
Grupo 1 Dieta - intensidade aeróbico: 60-70% Fcmáx
OBJETIVO:
Comparar o efeito de diferentes intensidades do treinamento da
endurance aeróbica sobre o VO2máx.
AMOSTRA:
- 40 universitários não fumantes e com experiência em AF de lazer
Idade: 24,6 anos
Peso: 82 Kg
Aerobic High-Intensity Intervals Improve
VO2máx More Than Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007
GRUPOS DE EXERCÍCIO:
1) Treinamento Contínuo de Longa Distância (LSD)
Corrida contínua 70% Fcmáx (137±7 bpm) durante 45 minutos
2) Treinamento no Limiar de Lactato (LT)
Corrida contínua 85% Fcmáx (171±10 bpm) durante 24 minutos
3) Treinamento Intervalado 15/15
47 repts de 15 seg. de corrida intervalada (95% Fcmáx [180/90±6 bpm]) com 15
seg/descanso/ativo [70% Fcmáx (140±6 bpm)]
4) Treinamento Intervalado 4X3 minutos
4 repts de 4 min. de corrida intervalada (90-95% Fcmáx (190±5 bpm) com 3
min/descanso/ativo [70% Fcmáx (140±6 bpm)]
Corrida na esteira com 5,3% de
inclinação 3X por semana durante 8 semanas
Aerobic High-Intensity Intervals Improve
VO2máx More Than Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007
Resposta da FC vs Grupos
CONCLUSÃO:
A melhora do VO2, tanto absoluto como no relativo, foi
significativamente maior nos grupos de treinamento intervalado.
Esses resultados indicam que o treinamento intervalado seria uma
metodologia interessante para incrementos no VO2, em pessoas
que já praticam atividades físicas no tempo de lazer.
OBJETIVO:
Verificar o impacto de 7 sessões de treinamento intervalado de alta
intensidade durante apenas 2 semanas no metabolismo oxidativo de
gordura durante um treinamento contínuo moderado em mulheres.
METODOLOGIA:
- 8 mulheres que praticavam AF recreativa durante 2-3X na semana
- Idade: 22 anos
- Peso:65 Kg
- VO2pico 2,36 l/min
Protocolo de
exercício
Endurance:
60 minutos
Cicloergometro
50% VO2máx
Exercício de Força Associado ao Exercício Aeróbico: Efeito Lipolítico
e Influência do Período de Repouso
50
* * 23 anos / 174 cm / 70,6 Kg / %G 21,8
* 10 homens *
40
*
Oxidação da Gordura ( % )
30
20
10
0
0 - 15 min 15 - 30 min 30 - 45 min 45 - 60 min
RE 120 RE 20 Endurance
* p<0,05
NORMOTENSO HIPERTENSO
140 140
130 130
120 120
PAM (mmHg)
PAM (mmHg)
110 110
100 100 * * * *
90 90
80 80
Basal 15' 30' 60' 90' Basal 15' 30' 60' 90'
Pós-Exercício Pós-Exercício
84
82
80
78
*
76 *
74
Basal 15’pós- 30’pós- 60’pós- 90’pós-
exerc. exerc. exerc. exerc.
CONTROLE 30%VO2MAX
50%VO2MAX 80%VO2MAX
Forjaz et al. Braz. J. Med. Biol. Res. 31:1247-1255, 1998
HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO
EFEITO DA DURAÇÃO DO EXERCÍCIO
95
90
* * *
PAM (mmHg)
85 *
80
75 * * *
* * *
70
65
Basal 15’ pós- 30’ pós- 45’ pós- 60’ pós- 75’ pós- 90’ pós-
exerc. exerc. exerc. exerc. exerc. exerc.
25 min. 45 min.
.
* = diferença significante do basal (p<0,05)
Forjaz et al, Arq. Bras. Cardiol. 70(2):99-104, 1998
RESPOSTA PRESSÃO ARTERIAL APÓS
O EXERCÍCIO RESISTIDO
Pós-exercício (min)
Pré 15 30 60 90
Diferença da PAD (mmHG)
0,0
-2,0 * *
*
-4,0
-6,0
-8,0 *
-10,0 *# *# *
Sánchez and Leon. Resistance Training for Patients with Diabetes Mellitus.
IN: Graves and Franklin. Resistance Training for Health and Rehabilitation, 2002.
CONTRA-INDICAÇÃO DE
TREINAMENTO COM
PESOS
Angina Pectoris instável
Hipertensão descontrolada
PAS > 160 e PAD >100 mmHg
Arritmia cardíaca
Capacidade aeróbica < 6 METS
Fração de ejeção cardíaca < 45%
Tromboflebite
Glicose sérica < 100 ou > 250 mg/dL
Sánchez and Leon. Resistance Training for Patients with Diabetes Mellitus.
IN: Graves and Franklin. Resistance Training for Health and Rehabilitation, 2002.
RECOMENDAÇÃO EM CASO
DE HIPOGLICEMIA EM
ATIVIDADE
Glicose < 100 mg/dL antes do início do exercício,
ingerir 15-20g de carboidrato e aguardar entre 15-30
min. Reavaliar. Glicose > 100 mg/dL iniciar a atividade
Sintomas durante o exercício, para imediatamente e
reavaliar o nível de glicose
Ingerir 15-30 g de carboidrato de absorção rápida
caso não seja possível mediar a glicemia
Consuma 15-30 g de carboidrato caso glicose sérica
< 60 mg/dL após exercício
Sánchez and Leon. Resistance Training for Patients with Diabetes Mellitus.
IN: Graves and Franklin. Resistance Training for Health and Rehabilitation, 2002.
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
E INTERVENÇÃO PARA O
DIABETES
REDUÇÃO DO RISCO DO DIABETES =
REDUÇÃO DA OBESIDADE & DCV
Prevenção/ tratamento de sobrepeso e obesidade
Manter o IMC abaixo da faixa de normalidade (21-23 Kgm2) e
evitar ganhos de peso > 5Kg na vida adulta.
Redução do peso voluntário em indivíduos em sobrepeso ou
obesos com deficiência de tolerância a glicose
Prática de atividade física aeróbica moderada-vigorosa por
pelo menos 30 minutos
Sánchez and Leon. Resistance Training for Patients with Diabetes Mellitus.
IN: Graves and Franklin. Resistance Training for Health and Rehabilitation, 2002.