Professional Documents
Culture Documents
Data: 25.Maio 09
Local: Instituto Engenharia
Horário: 20h00 as 21h30
Correlação QSB com ISO TS 16949
QSB STRATEGY ISO TS 16949
Resposta Rápida 8.5.3
Controle de Produtos 8.3
Não Conforme
Redução de Risco 7.3
Treinamento Padronizado 6.2.2
do Operador
Trabalho Padronizado 8.2.2 & 6.2.2
Auditoria Escalonada 8.2.2 & 6.2.2
Verificação da
Prova de Erro 8.5.2.2
C.A.R.E. 8.2.4
Lições Aprendidas 7.1.4, 8.5.2,
7.3 & 8.4
PROCESSO RESPOSTA RÁPIDA
1
Comunicação e Responsáveis pelos
assuntos Significativos Qualidade
Solução de Problemas
2
3
Lições Aprendidas
(Institucionalizado)
Lições Aprendidas
Trab.Padronizado
Análise da Causa
Atualiz.PFMEA /
Data conclusão
Êrros/Detecção
Prox.
Plano controle
Ação corretiva
Ação corretiva
implem entada
Verificação da
situação geral
Escalonadas
data
Contenção
Auditorias
para
Instrução
Respons
Prova
Assunto Descrição do Data Identif. reportar
raíz
No. assunto abertura unidade Respons ao staff
Material
Y 1 10/1/2005 333933 McGrath 29/4/2005 G G G G G G Y G Y Aberto
Contam inado
31
(Exemplo)
29
28 30
22 24 26
21 23 25 27
13 15 17 19
12 14 16 18 20
2 4 6 8 10
1 3 5 7 9 11
LEGENDA:
Identificação, Contenção e
Comunicação
CONTROLE EM PROCESSO E
VERIFICAÇÃO
Satisfaça seu cliente. . .
Aceite
Não Produza um Defeito!
Envie
EXTERNO FAST
INTERNO
CORRETIVA RESPONSE
EXTERNO
ESTAÇÃO DE
PFMEA
FMEA VERIFICAÇÃO OBJETIVO: (OCORRÊNCIA E DETECÇÃO)
(MAIORES NPR’s) (EFICÁCIA) REDUZIR O NÍVEL DE
RISCO DOS PROCESSOS DE
PREVENTIVA FORMA PREVENTIVA
AÇÕES Atualização
das Estrategias
CONTROLE EM PROCESSO E VERIFICAÇÃO
OP 10 OP 20 EV
OP 50 OP 40 OP 30
CARE
Estação(ões) de Verificação pode(m) ser colocados em qualquer lugar no processo) .
Estação de Verificação
Através da freqüência de controle e de alarmes estabelecidos a
linha de produção faz o acompanhamento e, quando o limite de
alarme é atingido a mesma PÁRA O PROCESSO.
A NÃO QUALIDADE
PÁRA A MÁQUINA
Folha de Registro com Limites de Alarme
A Folha de Registro:
• registra o número de cada tipo de problema por hora.
• direciona variação de causa especial.
• alerta operador quando o limite de alarme é atingido.
• é localizado no ou próximo ao ponto de inspeção.
(Exemplo)
Acione um alarme!
->
->Qtde
QtdeSucatas
Sucatas==1.000
1.000xx120.000
120.000 ==120
120sucatas
sucatas
1000000
1000000
->
-> Qtde Sucatas = 120/ /22
Qtde Sucatas = 120 22dias
dias==66sucatas
sucataspor
pordia
dia
->
->Qtde
QtdeSucatas
Sucatas==66dia turnos==22sucatas
dia/ /33turnos sucataspor porturno.
turno.
Limite
Limitede
deAlarme
Alarmeééigual
igualáá22peças.
peças.
Estação de Verificação
Pontos observados:
Instituir inspeção 100%
Tomar ação imediata quando o limite de alarme é atingido
Colocar quadro de informação na estação de verificação
Implementar ações corretivas baseado nos registros da estação de
verificação.
Conduzir caminhada regular da gerência / reuniões na Estação de
Verificação.
Demonstrar o status da Estação de Verificação;
Quando atingir o Limite de Alarme, alimentar o FAST RESPONSE;
Estação de Verificação é = a Melhoria Contínua
Estação de Verificação
≠ C.A.R.E
Inspeção Final
Estação de Verificação
A Estação de Verificação pode ser utilizada como processo
preventivo e também como processo Corretivo, da seguinte forma:
NPR alto
Evitar reincidências
Baixa Capabilidade
Cpk - ppk Avaliação da eficácia
Ações preventivas Estação de Verificação das ações corretivas
Alto risco no
processo Processo Robusto
Resultados?
C.A.R.E.
FRENTE
33
Instrução de Trabalho
VERSO
34
Instruções de Instrutor:
Trabalho
Eficácia:
Instrutor:
Padronizado para
Eficácia:
Instrutor:
Instrutor:
Contínua Eficácia:
Instrutor:
Eficácia:
Instrutor:
Eficácia:
Equipes Instrutor:
Eficácia:
TREINAMENTO
Multidisciplinares
INSTRUÇÕES DE
Todos os
Instrutor:
SISTEMÁTICA PARA
Eficácia:
Instrutor:
Operadores Eficácia:
Instrutor:
Treinados
Eficácia:
PADRÃO DO
Instrutor:
TRABALHO
DESENVOLVER
Eficácia:
OPERADORDO
Documentação identificacom necessidade de
instrutores que Instrutor:
PADRONIZADAS
Eficácia:
INSTRUÇÕES
auditam o funcionário Reciclagem
dodentro dode
turno e
Instrutor:
Instrutor:
verificam
Chãoa eficácia do de
de Fábrica
Plano treinamento
para a
Controle da
Eficácia:
Instrutor:
observando se as instruções
Elaboração dospeça de trabalho
procedimentos
separado por
Eficácia:
OPERADOR
Instrutor:
Instrutor:
Instrutor:
Eficácia:
35
GRÁFICO DE FLEXIBILIDADE (Exemplo)
Notificação sobre novos
operadores às Operações
Posteriores
37
R
P
O
O
B
L
EQUIPAMENTOS O
A
D
R
R
I
I
S
L
TREINAMENTOS
IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL X X
INSTRUMENTOS E DESENHO X X
PLANO DE CONTROLE E INSPEÇÃO X X
TRABALHO COM SEGURANÇA X X
MARCAÇÃO DO OBJETIVO E SEUS CÓDIGOS X X
LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO X X
IOP's E ETIQUETAS X X
ENSINAR PROBLEMAS JÁ OCORRIDOS X X
VERFICAR AS PRIMEIRAS PÇS PRODUZIDAS X X
BLOCO A BLOCO X X
COMO TOMBAR A TORRE MANUALMENTE
CUIDADOS PARA NÃO BATER A MÁQUINA X X
FLUXO DE MATERIAL X X
INJET X X
LIBERAR MESA X
LIGAR E DESLIGAR A MÁQUINA X X
LUBRIFICAÇÃO X X
NOÇÕES BÁSICAS DE FERRAMENTAS X X
NOÇÕES BÁSICAS EM PASTILHAS X X
REFERENCIAR A MÁQUINA X X
VERIFICAR LUBRIFICAÇÃO X X
LIMPEZA DO TANQUE REFRIGERANTE X X
MOVIMENTAR A PLACA MÓVEL EM MANUAL
Registros de Treinamentos emMOVIMENTAÇÃO DA PLACA EXTRATORA DA PEÇA
Áreas Específicas como: REGULAGEM DO TRAVAMENTO DA MÁQUINA
CHAVE DE LUBRIFICAÇÃO DA INJETORA E PISTÃO
Segurança, registros, medição, etc.
CHAVE DE MOVIMENTAÇÃO DO PISTÃO DE INJEÇÃO
LIGAR VENTILADOR
LIGAR/REGULAR CHAMA
38
ACIONAMENTO SUBIDA/DESCIDA
TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADOR
BENEFÍCIOS:
• Assegura que todos operadores tem treinamento adequado e
similar;
• Assegura que operadores não qualificados recebem o
treinamento antes de operar o equipamento;
• Reduz atividades de seleção, retrabalho e contenção;
• Comunica a situação do operador para todos os interessados.
TREINAMENTO PADRONIZADO DO
OPERADOR RESUMO
Organizações devem…
Assegurar que o treinamento do operador está sendo rastreado
com Folhas de Rastreamento Operador Treinado;
Afixar as Folhas de Rastreamento do operador em cada
operação;
Informar operações seguintes dos novos operadores;
Treinar funcionários Suplementares que não tenham realizado o
trabalho dentro dos últimos três meses.
VERIFICAÇÃO DO
DISPOSITIVO À
PROVA DE ERRO
VERIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS A PROVA DE ERRO
BENEFÍCIOS:
• Assegurar que os dispositivos a prova de erro/detecção estão
trabalhando adequadamente;
• Previne a geração de produtos não conformes ou a trasferencia
dos mesmos;
• Estabelece o histórico de cada dispositivo; indicando quando a
manutenção preventiva ou reparo é necessária;
• Instituí a disciplina dentro do processo.
VERIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS
À PROVA DE ERRO
74
74
Error- Proofing Verification (Identification)
PROCESSO DE
AUDITORIAS
ESCALONADAS
As auditorias escalonadas
foram realizadas pela
liderança ?
PROCESSO DE AUDITORIA ESCALONADA
• O processo de auditorias escalonadas fornece um sistema para:
- Evidenciar de forma documentada a conformidade;
- Impor disciplina;
- Melhorar a comunicação;
- Melhorar a qualidade em geral.
• O processo de auditorias escalonadas é uma norma da industria.
• A liderança da manufatura é a responsável pelo processo de
auditorias escalonadas.
• Qualidade e outras áreas vão participar e dar suporte as
auditorias escalonadas.
PROCESSO DE AUDITORIA
ESCALONADA - RESUMO
Organização deve…
Designar a manufatura como responsável por conduzir o processo de
auditorias escalonadas;
Escalonadas
Executivos
Executive
Managers
Gerentes
/ Directors
Diretores
1 Quarterly
vez/4 meses/
minimum
mínimo
Gerente
Plant Manager
da planta
1 time
1 vez// month
mês
Gerente
Manager/ Engenheiros
/ Engineers
11vez/semana
time/week
Supervisor
Supervisor
/ lider
/ Team
de produção
Leader
Daily
Diariamente
/ Weekly
Auditoria Escalonada
O operador chega,
Não existia avalia as condições
nenhuma de trabalho e caso
sistemática, o esteja tudo OK,
operador chegava inicia suas
em seu posto de atividades. Caso
trabalho e iniciava contrário ações
suas atividades. imediatas são
tomadas.
52
AUDITORIA ESCALONADA
Técnico Célula
SUPERVIS
TÉCNICO
TURNO
OR
OPERADOR TÉCNICO CÉLULA
SUPERVIS
TÉCNICO
DIRETOR
TURNO
SETOR:
Sema
OR
Mens
Diária por turno Diária
nal
Frequuência da Auditoria:
al
DATA
1°T 2°T 3°T 1°T 2°T 3°T 1°T 2°T 3°T 1°T 2°T 3°T 1°T 2°T 3°T 1°T 2°T 3°T
Trime
1
Sema
Mens
stral
legíveis? Estão com as revisões atualizadas?
nal
al
1
A Instrução de Processo e Desenho estão disponíveis e
Os instrumentos de controle estão disponíveis? Estão em Check-List de Itens de alto
Trabalho Padronizado
legíveis? Estão com as revisões atualizadas?
2
bom estado debom estado de conservação? Estão calibrados?
risco auditados pelo menos
Os instrumentos de controle estão disponíveis? Estão em
2
conservação? Estão calibrados?
verificado em Auditoria
A produção está conforme peça padrão?
Escalonada
em local apropriado?
supervisor
Os operadores estão usando os EPI's exigidos no posto de
8
trabalho? Estão com crachá de identificação?
Alta Direção
9 Os operadores do posto de trabalho estão treinados?
A Tabela de Treinamento/ Flexibilidade está disponível no
10
10 posto de trabalho e atualizada?
A Tabela de Treinamento/ Flexibilidade está disponível no
posto de trabalho e atualizada?
13
13 disponíveis, atualizadas e sendo seguidas?
Todos as Instruções de Processo Padronizadas estão
disponíveis, atualizadas e sendo seguidas?
FRENTE
realizado? Formulários preenchidos corretamente?
VERSO 54
NÃO CONFORMIDADES
Apresentação Mensal
Segurança
Auditorias faltantes
5S
para a Alta Direção e
Divulgação Interna
Produto
Voz do cliente
Sistema
Calibração de instrumentos
Poka Yoke
160 120,00%
140
100,00%
120
80,00%
100
80 60,00%
60
40,00%
40
20,00%
20
- 0,00%
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
QTDE ITENS AVALIADOS 150 140 125
QTDE ITENS CONFORMES 100 135 110
QTDE ITENS NÃO CONFORMES 50 5 15
% CONFORME 66,67% 96,43% 88,00%
55
PROCESSO DE REDUÇÃO DE
RISCO
PROATIVO
PROCESSO DE REDUÇÃO de RPN:
Reduzindo o risco de uma
POTENCIAL FALHA DA QUALIDADE
REATIVO
DISPOSITIVOS A PROVA DE ERRO
PARA FALHAS PASSADAS DA QUALIDADE
REDUÇÃO DE RISCO
PROATIVO
REATIVO
A lista de falhas passadas internas e externas deve ser estabelecida
MINUTA DE REUNIÃO
- RESULTADOS GRÁFICO
MANTÉM O FMEA VIVO.
FOCO NOS MAIORES PROBLEMAS.
ACOMPANHAMENTO DA EFICÁCIA DAS AÇÕES.
- EXEMPLOS GRÁFICOS:
PROBLEMA: PROFUNDIDADE DO FURO.
CAUSA: IDENTIFICADA.
AÇÃO: IMPLEMENTADA.
EVIDÊNCIA DA EFICÁCIA: OK.
RESOLVIDO: REFUGO DE 5% PARA 0.1%
CONTROLE DA
CONTAMINAÇÃO
CONTAMINAÇÃO
• Pessoas;
• Processos;
• Instalações;
• Material.
CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO
CONTROLE DE
CONTAMINAÇÃO
74
GERENCIAMENTO DA CADEIA
DE FORNECEDORES
Qual é a sua expectativa em relação
aos seus fornecedores?
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE FORNECEDORES
Abordagem proativa!
QSB - GANHOS
Melhor gestão da
cadeia de fornecedores
Facilidade na identificação de
pontos de falha com a auditoria
escalonada
QSB - GANHOS
Padronização da
operação no processo.
Controle dos pontos
de contaminação
Após QSB
• divulgação foi verticalizada até o chão de fábrica