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Profa. Ms. Giovanna Castilho Davatz
E-mail: giadavatz@sc.usp.br
Vistema Ósseo
4 Formado de tecido vivo :
4 Mecânicas:
Vuporte para o corpo contra forças externas
Age como um sistema de alavancas para transferir
forças
Proteção para os órgãos internos
Funções Fisiológicas
4 Formar células sanguíneas (hemopoiese)
4 Ossos curtos
4 Ossos laminares
4 Ossos alongados
4 Ossos irregulares
4 Ossos pneumáticos
4 Ossos sesamóides
ecidos ósseos
4 ecido compacto (80% da massa óssea do
organismo)
ensão
Compressão
Dobramento
Cisalhamento
orção
REV VC A ʹ OVVO COMPACO
4 A quantidade de stress até o ponto de fratura
deve ser muito maior quando ocorre a
compressão, que quando ocorre tensão.
Periósteo ʹ 2 camadas
4 Camada externa é fibrosa e contém células
sanguíneas
EVÍMULO
ADEQUADO
]
] R VCO
- A DADE REABVORÇO
DEQUEBRA
ÓVVEA
Mrea das vértebras aumenta p/
suportar mais peso...
Características Mecânicas do ecido
Ósseo
4 à : As propriedades mecânicas dos
ossos mudam de acordo com a mudança da
direção e do sentido das forças que atuam no
mesmo.
Maior
carga
elocidades
maiores
Características Mecânicas do ecido
Ósseo
4 Piezo Eletricidade: Alguns cristais orgânicos
que compõe o tecido ósseo podem gerar um
potencial elétrico quando deformados.
Formação Óssea
Potencial elétrico
Aplicação de Cargas
4 Exercícios com pesos ou aqueles em que o
indivíduo tem que suportar o peso corporal
são bastantes eficientes para estimular o
efeito piezelétrico no osso, gerando maior
atividade osteoblástica e aumentando a
formação óssea. (RAVO et al.,1997)
Veguindo esta linha de raciocínio Almeida
Júnior (1997) relata que os estímulos
estacionários não são osteogênicos, fato que
só ocorre em exercícios dinâmicos. Assim,
exercícios que produzem carga sobre o tecido
ósseo, como o levantamento de peso, nos
quais existe um aumento da carga, são mais
efetivos do que aqueles cuja base de
treinamento é o numero de repetições por
exercícios, com baixa aplicação de carga
sobre o osso, como a natação.
COVRUÇO
CARGA EGA A
COMPREVVO
RAÇO
CARGA POV A
REABVORÇO
LE DE WOLFF
Cada mudança na função é seguida por certas
mudanças na arquitetura interna e
conformação externa do osso.
4 Ciclismo?
4 Pilates?
4 ...
OBR GADA!!!
C EV OLOG A DO V VEMA
AR CULAR
Profa. Msnda. Giovanna Castilho Davatz
E-mail: giadavatz@sc.usp.br
Funções das Articulações
4 Junção de dois ou mais ossos do corpo
humano
4 Permitir ou inibir movimento em uma dada
direção
4 ransferir forças de um osso para outro
4 Distribuir forças
4 Reduzir atrito
ipos de Articulações
4 Articulações Fibrosas- Vinartrose
4 Vínfises (Fibrocartilagem)
Articulação Vinovial
4 ambém denominada Diartrose
4 Permitem ampla gama de movimentos
4 Os ossos estão unidos por ligamentos
Componentes ʹ Articulações Vinoviais
4 Cartilagem Articular
Cartilagem Articular
4 1-5 mm de espessura
4 Deformável
4 Avascular e de baixa taxa metabólica
4 ransfere forças entre peças ósseas
4 Distribui forças na articulação
4 Reduz o atrito
D M U COM A DADE!!!
Cartilagem Articular
4 Colágeno (10 a 30%)- alta resistncia à tração.
neficiente quando comprimido.
4 Proteoglicanas (3 a 10%)- Alta resistência à
compressão. Estão extremamente
comprimidas pelas teias de colágeno.
4 Mgua (60 a 70%)
4 Células (5%)
Condrócitos- ariam o tamanho, formato e
densidade . Responsáveis pela síntese e
degradação da matriz (proteoglicanas e colágeno).
Propriedades mecânicas das Fibras
de Colágeno
Cartilagem Articular- Estresse e Compressão
4 Ligamentos
Ligamentos
4 Auxiliam na estabilidade
4 Auxiliam no controle e limitação dos
movimentos
4 Vuporta cargas e tensões
Ligamentos
Componentes ʹ Articulações Vinoviais
4 Cápsula articular
Cápsula Articular
4 Protege as articulações
4 Define a forma da articulação
4 Reduz a pressão (quando comparado à
pressão atmosférica)
Componentes ʹ Articulações Vinoviais
4 Discos e meniscos
Discos e Meniscos
4 Otimiza a função da cartilagem
4 Estabiliza a articulação
4 Absorve e distribui cargas
4 Melhora os ajustes das superfícies
Componentes ʹ Articulações Vinoviais
4 Cavidade articular e sinóvia
Líquido Vinovial
4 Lubrifica a articulação
4 Reduz o atrito e o desgaste
4 Permite melhor distribuição de cargas pela
superfície
Componentes Complementares
4 Receptores sensoriais
Receptores sensoriais
4 Detectores de estímulos:
Responde à mudança de posição articular
Responde à velocidade de movimento
Responde à pressão articular
ransmite informações ao sistema nervoso
Componentes Complementares
4 endões
endão
4 ransmitir forças entre músculos e ossos
4 Armazenar energia elástica
4 Vua inserção é de forma a minimizar o stress
Movimento das Articulações Vinoviais
4 Rotação
4 Deslizamento
4 Rolamento
Classificação Funcional das Articulações
4 Monoaxial- Movimentos em apenas um eixo
Articulação condilar
Articulação selar
Articulação Condilar/ Elipsóide
4 Uma superfície articular ovóide ou Condilar é
recebida em uma cavidade elíptica de modo a
permitir os movimentos de flexão e extensão,
adução e abdução e circundação, ou seja,
todos os movimentos articulares, menos
rotação axial.
Articulação radiocarpal (pulso)
Joelho
Articulação Velar
4 Faces ósseas são reciprocamente côncavo-
convexas. Permitem os mesmos movimentos
das articulações condilares.
Carpometacárpicas do polegar
Articulação riaxial
4 Realiza movimentos em torno de três eixos (3
graus de liberdade).
4 Reduz a flexibilidade
Exercícios e Benefícios às cartilagens
4 Exercícios aeróbios moderados aumentam a
espessura da cartilagem
4 Possui estrias
4 Voluntário
4 Estriado
4 Produz movimento
4 Estabiliza as articulações
4 Sustenta os órgãos
Desvantages:
- Não realizado em
velocidades funcionais
- Não desenvolve
velocidade de contração
|
Y ?
4 - Permite que o músculo
faça mais força durante a
execução do exercício
4 - equer um recrutamento
especial da nidade Motora
4 - Maior ganho de força e
hipertrofia
4 - Maior adaptação muscular
|
Y ?
4 - maior grau de tensão
sobre cada fibra ativa
4 - maior alongamento a
que a fibra é submetida
|
Y ?
4 Desvantagens:
4 - maior ocorrência de
danos e lesões
musculares que afetam o
bom funcionamento do
músculo.
|
?!
Y
- Vuando o músculo se contrai, produzindo força
sem mudar o seu comprimento. O músculo se
contrai mas nenhum movimento ocorre.
|
?!
Y
- aumenta a força muscular
estática
- utilização precoce na
reabilitação
- auxilia no retardo da atrofia
por desuso
- auxilia na reabsorção do
derrame articular
- estimula mecanorreceptores
- fácil execução
|
?!
Y
4 Desvantagens:
- execução monótoma
- não aumenta resistência e ou
potência
- não melhora a performance
- não tem contração excêntrica
K "
- Fibras Oxidativas ± Vermelha e de contração
lenta (ipo I)- Grande potencial aeróbio
- Fibras Glicolíticas-Oxidativas- Intermediárias
(ipo II a)
- Fibras Glicolíticas- Brancas e de oxidação
rápida (ipo II b) ± Grande potencial
anaeróbio
K "
K
4 Influenciada por:
4 - Forma/ amanho das fibras
4 - Número de fibras
4 - ipo de Articulação relacionada ao músculo
4 - Natureza de origem e inserção do músculo
4 - Ângulo e local de inserção
#
4 As fibras musculares são recrutadas em ordem
crescente de tamanho, por que fibras maiores
apresentam maior limiar de excitação.
( m
4 elacionada com a demanda da atividade.
( K
4 Depende do número de fibras recrutada
4 Velocidade do disparo
K $
K
Ü - Comprimento do músculo
4 - Comprimento do sarcômero
4 - Velocidade do movimento
4 - emperatura do corpo
4 - ipos de músculos
4 - Adaptações neurais
4 - Ângulo da articulação ao realizar o
movimento
K%
&
à
4 Fibras paralelas- Amplitude de Movimento e
Velocidade
4 - Hiperplasia: Aumento
no número de fibras
musculares.
4 - reino de elevada intensidade
4 - Ocorre após ter sido atingido o
limite de desenvolvimento
hipertrófico
4 - Ocorre em decorrência de
regeneração
4 - Divisão longitudinal da fibra
muscular
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1
$ K
4 - Força muscular total máxima-
mulher possui 63,5% da força do
homem.
4 - Força Isométrica parte superior:
mulher possui 55,8% da do homem
4 - Força Isométrica parte inferior:
mulher possui 71,9% da do homem.
4 (Laubach, 1976)
4 Modificações no mAPase de fibras musculares dão
indicação de associação a modificações no conteúdo
da cadeia pesada de miosina. (Fry e cols., 1994)
4 Estudos indicam transformações comuns entre um
subtipo particular de fibra muscular dentro de um
continuo de tipos de fibra muscular (ipo IIB para
ipo IIA). (Adans e cols., 1993; Staron e cols., 1991,
1994; Kraemer e cols., 1995).
4 Sob condições normais de treinamento não existe
duvidas de que fibras do tipo II não se transformam
para fibras do tipo I. (Kraemer e cols., 1995)
Y &
4 - orna a musculatura débil e
diminui a mobilidade das partes
corporais.
Implicações para a saúde:
- Mais problemas articulares
- Mais problemas posturais
- Dores lombares mais freqüentes
- Limita a participação em
atividades esportivas/recreativas
m (Yàà
Cinesiologia do Vistema
euromotor
Profa. Msnda. Giovanna Castilho Davatz
E-mail: giadavatz@sc.usp.br
EURÔ O E VUAV FUÇÕEV
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COMPOV ÇO DOV EURÔ OV
ipos de eurônios Quanto a Função
4 1. p :
são os que recebem estímulos sensoriais e conduzem o
impulso nervoso ao sistema nervoso central- o corpo
celular localiza-se na porção central do axônio.
Y
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LOBO FROAL
4 - é o córtex motor primário,
associado ao movimento de mãos e da face.
As funções associativas deste lobo estão
relacionadas com o planejamento motor.
PROGRAMA MOOR
4 |
p|
4 |
| |
4 Coordenação ntermuscular
Coordenação ntramuscular
Força depende da quantidade e tipo
de fibra recrutada
Coordenação ntermuscular
reinamento X Adaptações eurais
reinamento X Adaptações eurais
4 Melhora a coordenação entre
agonista e antagonista ʹ
agonista e fixador
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RE AMEO PL OMÉR CO