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VISÃO GERAL

SAP

SAP - Systems, Applications and Products in Data Processing


INTRODUÇÃO

O sistema SAP-R/3 é um sistema que integra


completamente a aplicação de negócios, ou seja, é
oferecer um conjunto integrado compacto de aplicativos
empresariais de grande escala. A completa integração de
seus módulos assegura que todas as transações de
negócios em uma companhia sejam acessíveis para todas
as áreas da companhia.

Consiste em um sistema básico que controla e coordena os


programas de aplicações, que podem ser usadas
isoladamente ou combinadas.
OBJETIVO

■ Apresentar uma visão geral das ferramentas


disponibilizadas pelo SAP
■ Demonstrar as funcionalidades do R/3, para atender
ao processo de todos os módulos
Módulo FI
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Conceito FI:

Concentra o processamento de todas as atividades Legais e


movimentações Financeiras das empresas.
Sub módulos em FI

⇒ GL - Contabilidade Geral
⇒ AP - Contas a Pagar - Fornecedores
⇒ AR - Contas a Receber - Clientes
⇒ TR - Tesouraria
⇒ SL - Ledger Especial (Special Purpose Ledger)
GL - Contabilidade Geral

Conceito:
A contabilidade geral ou razão, permite o registro completo de
todas as transações contábeis. É possível a verificação das
informações por registro, contas, período, sumários de débitos e
créditos, análises de balanços.
GL - Contabilidade Geral

Atividades pertencentes ao Sub-módulo:

⇒Plano de Contas
⇒Lançamentos contábeis
⇒Análise Contas Contábeis
⇒Fechamento Contábil / Emissão do Balanço
⇒ Livros Fiscais
→ Livro de Apuração de ICMS (Modelo 9)
→ Livro de Apuração de IPI (Modelo 8)
→ Livro Diário
⇒ Arquivos Magnéticos
→ Convênio ICMS
→ IN68
AP - Contas Pagar - Fornecedores

No contas a pagar é realizada a contabilidade de fornecedores,


sendo parte integrante de Compras, onde entregas e faturas de
fornecedores são registradas. São suportados diversos meios
de pagamento, tanto em formulários impressos como
eletrônicos.
Inclui a administração de dados mestre de bancos, cash
balance e a criação e o processamento de pagamentos de
entrada e saída. Provê interfaces manuais e eletrônicas para a
realização e controle de pagamentos com bancos.
AP - Contas Pagar Fornecedores

Atividades pertencentes ao Sub-módulo:

⇒Ordens de Pagamentos
⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos a
Fornecedores.
⇒ Faturas
⇒ Nota de Crédito
⇒ Transferências Internas
⇒ EDI Bancário
Fluxo do Contas a Pagar-Fornecedores

Como meu contas a pagar pode ser alimentado

Meu Contas a Pagar


Fornecedor Fornecedor 3
MM Fornecedor 2
1
Fornecedor 1

Fornecedor
FI
2

Fornecedor
3 Interfaces
Contas a Receber - Clientes

No contas a receber é realizada toda a contabilidade de clientes,


sendo parte integrante da Administração de Vendas. Contém
ferramentas para supervisionar partidas em aberto, como
análise de contas, relatórios de alarme, quadros de vencimento
e programa de reclamação de pagamentos.
AR - Contas a Receber - Clientes

Atividades pertencentes ao Sub-módulo:

⇒Duplicadas
⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos de
Clientes
⇒ Nota de Débito
⇒ Transferências Internas
⇒ EDI Bancário
Fluxo do Contas a Receber - Clientes

Como meu contas a receber pode ser alimentado Meu Contas a Receber

Cliente SD
Cliente 3
Cliente 2
1
Cliente 1

Cliente
FI
2

Cliente
3 Interfaces
TR - Tesouraria

Na tesouraria é extraída informações sobre o orçamento


financeiro da empresa, tendo como principal atividade a
conciliação bancária e a posição do caixa a curto prazo.
Atividades pertencentes ao Sub-módulo:

⇒ Gerenciamento de Caixa
⇒ Previsão de Tesouraria
⇒ Realizado Diário
⇒ Extrato de Conciliação Bancária Manual
⇒ Extrato de Conciliação Bancária Eletrônica
SL - Ledger Especial

Conceito:

O Special Ledger ou Ledger Especial permite a coleta de


informações de outros módulos do SAP, como SD, CO, MM, SD
e inclusive o FI, possibilitando lançamentos de ajustes
exclusivos dentro do SL.
Tem como característica a geração de relatórios para fins
“exclusivamente” gerenciais
Palavras Chave

- Arquivo retorno; - Banco;

- Bloqueio de contabilização; - Bloqueio Contas Contábeis;

- Compensação de Partidas em Aberto; - Coordenadas bancárias;

- Conciliação Bancária; - Contabilidade Geral;

- Contas a Pagar; - Contas a Receber;

- Contas contábeis; - Dados Mestres de Contas, Fornecedores


Clientes;
- Encerramento de Período ou Exercício;
- Empresa;
- Estorno ou anulação de documentos
contábeis; - Faturas de Compra e Venda;

- Lançamentos contábeis; - Maio de pagamento;

- Nota de Crídito; - Período contábil;

- Plano de contas; - Programa de pagamento;

- Solicitação de Adiantamento / - SPL.


Adiantamento;
Módulo CO
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Visão do Módulo de Controlling

CO- CO-
SD FI EIS CO OPA
MM CO
PP R/3 AA CO-
CCA ABC
CO-
Cliente/Servidor
QA ABAP/4 PS
PM WF CO- CO- CO-
HR IS PCA PA PC
Conceitos de Controlling

O Módulo de aplicação CO representa o fluxo de custos e rendimentos


da companhia. CO é um instrumento para tomada de decisões
organizacionais.

A contabilidade de custos é um método de custeio que tem como


propósito a determinação, registro e análises de gastos identificados, de
cada uma das unidades ou centros de custos considerados. O módulo
CO toma seus dados da contabilidade financeira sobre a forma de
classes de custo.

A contabilidade de custos se divide em contabilidade de classes de


custo e contabilidade de centros de custo.
Controladoria

 Contabilidade de Centros de Custo


SD FI
Sales &
Distribution
Financial
Accounting  Contabilidade de Centros de Lucro
MM CO
Materials Controlling

PP
R/3
Production
AM
Assets
 Custo de Produção

QM Client/Server PS
 Custo ABC
PM ABAP/4
Quality Projects

WF
Maintenance
Workflow
 Análise de Rentabilidade
Human
HR IS
Industry
Resources Solutions
 Orçamentos
Fluxo de Informações

Contabilidade Liquidação das variações de produção


Externa
produção Vendas
Análise de
MM Receitas/
rentabilidade
PP SD Quantidades
base no custo
CO-
Custeio de PA
AM produtos
Custo dos produtos vendidos
CO-
PC
CO- Rateio por C. custo
HR CCA

Gerenciamento de Liquidação de ordens


custos indiretos CO-
OPA
FI Lançamentos de FI
Resumo do Controle de Custos

Controle de Custeio de Análise de


Despesas Gerais Produto Rentabilidade
PA
Centros
de
Custo
Seg.de
Mercado
...
Receitas
PCA
Advertising

Ordens
Métodos
 série
Internas Centros
 massa
de
 processo Lucro
 por encomenda Custo de Vendas

Orçamento
OrçamentoFinanceiro
Financeiro
Controladoria
- CO-CCA - Cost Center Accounting
. Custos Indiretos e Fixos
. Custos nos Centros de Custos
. Estruturas e relações entre os Centros de Custos

- CO-PC - Product Cost


. Apuração e análise dos custos dos produtos

- CO-OPA - Internal Orders


. Ordens Internas
- CO-PCA - Profit Center Accounting
. Resultados por Centro de Lucro

- CO-ABC - Activity Based Costing


. Apuração e análise de custos por atividade

- CO-PA - Profitability Analysis


. Apuração e análise dos resultados
Objetos de Custos

. São “compartimentos” utilizados para coletar vários


tipos de despesas. Podem ser:

- Centros de Custos;
- Ordens (Internas, Vendas, Produção);
- Ordens Internas Estatísticas;
- Atividades (ABC);
- Projetos;
- Objetos de Resultados;
- Centros de Lucros.
Estrutura Organizacional

Mandante
"Client"

Plano de Contas Plano de Contas


Área de Área de Contabilidade
Resultados de Custos

Área de Contabilidade Área de Contabilidade


de Custos de Custos

Empresa Empresa Empresa

Divisão Divisão Divisão


Definição de Estrutura Organizacional

Plano de contas como o próprio nome já diz, é onde se faz uma


associação de todas as contas definidas pela área de contabilidade e
finanças da empresa.

Segmentos de rentabilidade é utilizado somente pelo módulo de


Análise de resultados (PA) e representa o maior nível de informações
que existe dentro do R/3. Uma ou mais área de contabilidade de custos
poderá se associar a Segmentos de rentabilidade, desde que,
parametrizável.

Área de contabilidade de custos é a unidade organizacional


fundamental que define o uso de todas as funcionalidades de
controladoria dentro da organização. A área de contabilidade de custos
pode ou não incluir uma ou mais empresas, no entanto,
obrigatoriamente, no momento de associação entre a área de
contabilidade de custos e empresa, deve se levar em consideração que
ambas devem estar utilizando o mesmo plano de contas operacional,
bem como, o mesmo ano fiscal.
Definição de Estrutura Organizacional

Empresa é definida como sendo a unidade financeira independente que


deve atender às exigências legais, tais como emissão de balanços
mensais e o do encerramento anual do Exercício.

Divisão é definida como sendo a unidade organizacional a qual poderá,


dependendo das necessidades de cada empresa, emitir os balanços.
Como exemplo, a divisão pode ser considerada como uma filial, como
uma linha de produtos, como região, enfim, dependerá única e
exclusivamente da forma pela qual a empresa está acostumada a
trabalhar.
Controle de Custos Indiretos

Dados Mestres de Contabilidade de Custos

Tipos de
Atividades

Centros de
Custo
Índices
SAP Estatísticos
R/3

Classes de Ordens
Custo Internas
Classes de Custo: Sempre que ocorre uma despesa em uma
companhia, precisamos saber quem é o responsável (centro de custo) e
em que foi incorrido o montante (classes de custo).

Centro de Custo: É uma unidade organizacional dentro da empresa


onde as despesas ocorrem.

Tipos de Atividade: São bases de alocações/transferências diretas de


custos e possuem contas contábeis para os tipos de atividade.
Exemplos comuns de tipo de atividade incluem mão de obra seja ela de
manutenção como de produção.
Índices Estatísticos: São utilizados como uma base de alocação que
definem como aplicar valores a centros de custos, centros de lucros,
ordens internas ou até mesmo para processos.

Ordens Internas: São utilizadas para planejar, coletar, monitorar e


liquidar os custos de operações específicas dentro da empresa.
Classe de Custos

Classes de custo primárias


FI Usa Contas para CO Usa classes de custo
Classificar recursos para classificar recursos

Conta do razão Classe de custo


SXXXXXXXXX SXXXXXXXXX
Despesas de viagens Despesas de viagens

Classes de custo secundárias

Controlling

Classe secundária
CXXXXXXXXX
Fluxo de Dados em Ordens Internas

Contabilidade Financeira Contabilidade externa


Entradas
Contas do razão
Serviços

Administração Materiais

Materiais Ordens Internas


 Manutenção
Controladoria Contabilidade Interna
 Conserto
Atividade interna  Evento (Feira) Centro de custo
Custo indireto Ordens
...
Vendas

Receita
Elementos da Estrutura

Ordens Internas:
- São agrupamentos temporários nos quais as despesas são
planejadas, coletadas e informadas.
- São ferramentas bastante flexíveis que podem ser utilizadas de
diversas maneiras para rastrear custos, e em alguns casos até
mesmo receitas.
- Podem fornecer maior detalhamento das despesas.
- Utilizadas para monitorar custos dentro da contabilidade de
custos
- Podem ser reais ou estatísticas.

Hierarquia de Ordens Internas:


- Agrupamentos de Ordens Internas para que em uma análise de
estruturas mais complexa possa ser representada.
Alocação

Alocar é movimentar custos e despesas entre objetos de


custos.

Metodologia SAP-R/3

1) Transferências

2) Distribuição

3) Rateio

4) Alocação Indireta de Atividade


Ciclo

Emissor A Receptor B
1000 50%
Segmento 1
Receptor C
50%
Emissor C Receptor B
500 50%
Segmento 2
Receptor D
50%

Modelo de cálculo/sequência
Saldo Inicial A B C D
1 Segmento1 (1000) 500 500 -
2 Segmento 2 - 250 (500) 250
Saldo Final 750 0 250
Ciclo de Distribuição

Emissor A Receptor B
1000 50%
Segmento 1
Receptor C
50%
Emissor C Receptor B
500 50%
Segmento 2
Receptor D
50%

Modelo de cálculo/sequência
Saldo Inicial A B C D
1 Segmento1 (1000) 500 500 -
2 Segmento 2 - 250 (500) 250
Saldo Final 750 0 250
Planejamento

• A entrada de dados no planejamento em CO é feita através de telas de


entrada de dados (os perfis de planejamento). Existem perfis standard no
sistema, mas diferentes perfis podem ser criados para atender às
necessidades da empresa.
• Planejamento em CCA ocorre em três áreas:
1- planejamento de classes de custo/consumo de atividade
2- planejamento tipos de atividades/ preços de atividades
3- planejamento de índices estatísticos
Encerramento de Período
• Pode-se encerrar o período em CO quando a a folha de
pagamento for lançada no HR, faturas tiverem sido criadas em
SD, depreciação lançada no AA (Contabilidade de Ativo Fixo),
todas despesas lançadas em FI e atividades internas alocadas
em CO.

• No final do período tem-se os custos reais e pode-se então


executar os procedimentos de fechamento. Fazem parte destas
atividades:
• Distribuição e/ou transferência de custos primários
• Cálculo de provisões
• Rateio de custos primários e secundários
• Transferência de índices estatísticos do LIS (Logistic
Information System)
• Lançamento indireto de atividades
• Reconciliação com FI
• Decomposição e cálculo de tarifas reais
• Reavaliação de ordens com tarifas reais
• Pré-distribuição de custos fixos
Controle de Custo do Produto

Dados Mestres do Controle do Custo do Produto

Lista de
Centro de Materiais
Trabalho

SAP
R/3

Process Roteiro
Template
(ABC)

Cadastro
Mestre de
Materiais
Custo do Produto

O controlling de custo de produto inclui:


- Planejamento do custo do produto - responsável pelo cálculo do custo
planejado dos materiais e objetos da contabilidade de custos

- Contabilidade de objetos de custos - responsável por alocar os custos


incorridos na empresa nos devidos objetos de custos.
Ex. movimentação de materiais para ordem de produção, apontamento de
atividade para ordem de produção

- Custo real / Ledger de material - responsável pela valorização do estoque

O controle do custo do produto fornece informações para a valorização


no estoque, para a formação de preço de venda, análises comparativas de
entre preço standard e real. Pode também ser transferido para análise de
rentabilidade.
Indústrias
Processos
Lista de Material Roteiro Custo Simultâneo

Material Atividades
Internas Repetitivas

Não Esto
c.
Por Ordens
Faturas

Fechamento
Produto em Processo Por Pedidos
Refugo
Valorização Distribuição Custo Real
Variações
Custo dos Materiais / Atividades Por Projetos

Liquidação

Despesas Gerais de Fabricação


Estrutura de Quantidades
Valor da Estrutura
LISTA DE MAT ROTEIRO
$ $ Preços dos Materiais
Preços das Atividades
$ $ $

Overhead
$ $ $ $

CUSTOS

Itens Elementos Componentes Precificação


Custo Custo
M Material $ Valorização
400000 $
M Material $ materiais $ Uso
610000 $
E Ativ. $ pessoal $ Análise de Rentabilidade
612000 $
E Ativ. $ administrat. $
615000 $
G Overhead $ Controle
Orçamento Financeiro

Orçamento Integrado
SD CAS Pedido Entrega/ Saída Nota SIS
Expedição Mater. Fiscal

SOP Plano MRP Controle de Produção Produção


PP Demanda Plano de Capacidades

QM Plano Inspeção Controle


Qualidade Qualidade

MM Requisição Pedido de Inventário Verificação


da
Compras Nota Fiscal

Estrutura Manutenção Manutenção Histórico da


PM do ativo Preventiva Corretiva Manutenção e
Analises

CO
PA CO Integração com Financeiro e Controladoria
TR FI
Contabilidade de Centro de Lucro

Dados Mestre do CO-PA

CO-PCA

Hierarquia de
Centro de Centro de
Lucro Lucro
Contabilidade de Centros de Lucro - Visão Interna

O objetivo do EC-PCA é medir a lucratividade das áreas


de responsabilidade interna da empresa.
M.Obra Direta

Empresa
Faturamento
SD
produtos/ serviços

Receita
Empresa
PrCtr 1 EC- PrCtr 4
M PCA

PrCtr 2 Empresa M
Energ.Elétrica

Receita
PrCtr 3 PrCtr 5
Centro de Lucro

Centros de Lucro - Coletam custos e receitas dos centros de custos.

Centros de Custo - Coletam custos, e até podem coletar receitas.


Centro de
Lucro

Receitas
Marketing

Resultado

Custos Publici- Vendas e


dade Expedição

Centros
de Custo
Análise de Rentabilidade

Dados Mestres da Análise Rentabilidade (CO-PA)

Estruturas Dados Mestres

Derivações
Características de Seg. Rentab.

Campos de Critérios de
Valores Valorização
Demonstração de Resultados (CO-PA)

Contabilidade de Centros de Lucro (EC-PCA)



Visão Externa

A meta do CO-PA é determinar a rentabilidade de segmentos de mercado:

Empresa Mercado

Linhas de Resultado:
Receita, Custo de Vendas... CO-
PA

SD

Segmentos de Mercado:
Cliente, Produto,
Faturamento Grupo de Produtos, Demonstração de Resultados
SD Canal de Distribuição CO-PA
Conceitos Básicos

Características O quê será avaliado

Exemplos: Divisões, Estados, Regiões, grupo de cliente, . . .

Valores das características


Exemplos: Divisão A, . . . Divisão X
Região sul, norte, oeste
...
Segmento de rentabilidade Consistem na combinação
de características de valores

Exemplos: Divisão: A Região: Sul Estado: São Paulo


Grupo de produtos: Parafusos
Custo Baseado em Atividades

Processos Contabilidade Financeira


 Identifica os Processos Alocação
que mais consomem
atividades Centros de Custo
 Detecta as atividades que
não agregam valor Alocação

 Fornece custos de
produto com maior grau Processo
de precisão
Alocação
 Permite definir processos
e critérios de medição
Produtos
Palavras Chave
Custos/Controladoria/Controlling/Contab.
Centros de Custo (CO-CCA) Classes de custo
Índices estatísticos Atividades
Centros de Lucro/Centro de benefício (CO-PCA) Tarifas

Custeio de Produção/Custo produto (CO-PC) Custo ABC (CO-ABC)


Análise de Rentabilidade/Resultado (CO-PA) Orçamentos

Ciclos de distribuição Ciclos de rateio


Perfil planejador Planejamento
Norma de liquidação Perfil de apropriação
Esquema de alocação Esquema de origem
Custo suplementar/Overhead Liquidação
Controle de disponibilidade Ordem interna
Custos planejados/reais/teóricos/fixo/variável Alocação/Apropriação
Palavras Chave

Desvio/Variação Material em processo/Wip


Esquema de cálculo/Costing-sheet Coletor de custos
Objeto de custos CPV (Custo produto vendido)
Cockpit Material Ledger
Receitas Despesas
Custos indiretos Objeto de resultado

Classificação contábil proposta Segmento de rentabilidade


Decomposição Reavaliação
Módulo AM
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Apresentação

FI-AA (AM) - Administração do Imobilizado. Imobilizado é a


constituição patrimonial de uma empresa, são os valores
referentes aos bens imóveis, tangíveis ou intangíveis que
agrega o valor econômico e financeiro de uma empresa.

Este modulo é utilizado na administração e supervisão do


Ativo Imobilizado.
Fluxo de Integração
Conceitos / Dados Mestre

•Áreas de Avaliação - estrutura que armazena os diversos valores


de imobilizados: moedas, valor de aquisição, vida útil, valores de
depreciação.
Classe de Imobilizado - agrupa imobilizados que se comportam
de forma semelhante quanto a dados cadastrados, contabilização
e depreciação.
Determinação de Contas - É associada a classe de imobilizado,
determinando as contas contábeis onde são executados os
lançamentos referente ao movimentos do imobilizado
• Chaves de Cálculo / Depreciação - para cada classe do
imobilizado e para cada área de avaliação é
informada a chave de depreciação a ser utilizada.

• Número do Imobilizado - é o número de referência para


o número da placa física ou não (número do inventário).

• Número do Inventário - é o número da placa do Ativo Fixo


• Divisão - informa qual a divisão associada ao imobilizado.
Em Caso de existir mais de uma divisão na empresa

• Centro de Custo - informa o centro responsável pela


despesa, o qual receberá os custos relativo ao bem

• Fator de Turnos - indica que o bem está operando em mais


de um turno, gerando uma depreciação acelerada.

• Imobilizado Paralisado - interrompe a depreciação pelo


tempo desejado.
• Denominação - descrição do ativo imobilizado.

• Capitalização - data da primeira aquisição para um bem

• Localização - este campo é criado para atender a necessidade


da “estrutura do ativo fixo”

• Domicílio Fiscal - é a sigla do estado do fornecedor


Operações

- Aquisição.

- Transferência de Imobilizado em Andamento para um Final.

- Baixa de Imobilizado.

- Depreciação do Ativo Fixo.

- Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo.

- Alterações de Ativo Fixo.


Aquisição

– Para a aquisição de um imobilizado poderá ser utilizado uma


ordem interna própria para esta atividade ou através do um
Imobilizado em Andamento (IeA) ou mesmo a compra direta
para um IeA. É criado em “CO” uma Ordem Interna de
Imobilizado para ser utilizado no pedido de compra. O numero
do imobilizado em andamento (IeA) é criado juntamente na
criação de uma ordem interna. Quando forem finalizadas todas
as compras para a devida ordem, “CO” faz a apropriação dos
custos de aquisição na “Ordem interna de imobilizado” para a
formação do custo do imobilizado em andamento.
Transferência de I E para
imobilizado Final

– Para fazermos a transferência de I e A (imobilizado em


andamento) para imobilizado final, cria-se na Contabilidade
(AM) um imobilizado final e incluindo na ordem interna de
imobilizado, para transferir o custo final do IeA para o
imobilizado final.

NOTA: toda aquisição de imobilizado deverá passar por


imobilizado em andamento , quando se utiliza o procedimento
de ordens internas mesmo que seja para um “Diferido”.
Baixa de Imobilizado

– Existem dois tipos de baixa:

• Baixa com Receita

• Baixa sem receita

Como não existe integração automática entre AM (Ativo) e SD


(Vendas), este último será responsável apenas pela impressão
da nota fiscal (se estiver configurado) e atualização dos livros
fiscais. O AM fará os lançamentos contábeis da receita (se for o
caso) e da baixa do ativo.
Depreciação de Ativo Fixo

– No modulo AM deverá ser estipulado a rotina de execução


para a depreciação mensal. Esta atribuição deverá ter um
responsável , geralmente o administrador dos ativos
imobilizados.
– Cria-se através de um job, a pasta RABUCH, para se
processar o batch-input dos valores no modulo FI

– NOTA: a execução da depreciação deverá ser sempre em


“Background”.
Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo

– A mudança de exercício “libera” o exercício civil em curso para


algumas operações no modulo “AM”. O encerramento do
exercício é uma necessidade técnica do “AM” para transportar
todos os imobilizados para o novo exercício, este encerramento
do exercício não possui relação alguma com o encerramento do
exercício do ponto de vista da contabilidade.
Alterações de Ativos

– Para fazermos alterações diversas no ativo fixo, entrar na


contabilidade do imobilizado, imobilizado modificar. Nesta
opção o sistema permite que você faça alterações na
descrição, centro de custo, localização, etc...
Palavras Chave

Ativo Fixo
Imobilizado,
Ordem interna de aquisição de ativo
Capitalização de Ativo
Baixa
Transferencia de Ativo
Depreciação
Contabilização de depreciação
RABUCH,
Plano de avaliação
Chave depreciação
Classe de imobilizado
Determinação de contas
Área de avaliação
Chave de calculo
Inventario
Diferido
Módulo MM
SD FI
Sales & Financial
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MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
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Plant WF
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Agenda

1 Processo de Suprimentos

2 Dados Mestres

3 Compras

4 Administração de Materiais

5 Cenário Futuro
Processo de Suprimentos

Pedido de Nota Fiscal


compras 1 Determ. de necessidades

?
Planej.
7 Revisão da NF neces.

MM
Administração
Recebimento e materiais
6 Adm.de inventário Determinação
2 de fornecedor

3 Seleção de fornecedores
Pedido de
compras

5
Monitoramento de pedidos 4 Processamento de pedidos
Integração de Suprimentos

CO RC Empenho Custo Custo


empenho Compra Preliminar Real

MM Requisição Pedido de Receber Receber


de Compra Compra Físico Fiscal

FI Contabili- Contas a Livros Administ.


Pagamento
dade Pagar Fiscais Pagamento

TR Previsão Previsão Posição Extrato


de Caixa de caixa de Caixa Bancário
Estrutura Organizacional Flexível

Corporação 001

Companhia 0001 0002

Nível de Avaliação 0001 0002 0003

Organização de Compras 1000 2000

Organização de Vendas 3000 4000

Planta/Centro 0001 0002 0003 0004 0005

Depósito 0001 0002 0003


Entidades Organizacionais em Compras

Grupo de Compras 1

Grupo de Compras 2
Organ. de Compras 1
Organ. de Compras 2

Organ. de Compras

Centro 1 Centro 2 Centro 3 Centro 10


Avaliação de Fornecedor

Escore total
para fornecedor

Peso
Avaliado
Escores para
critérios
principais
Preço Qualidade Entrega Serviço

Peso
Avaliado

Escores para
Sub-critérios
Nível
Nível Histórico Confiabilidade Entregas Instruções Confia- Inovação Atendimento
“On-Time”de expedição bilidade ao cliente
Relatórios de Avaliação

Ranking
Ranking
Fornecedores
Fornecedores gerais
gerais
Geral
Geral Preço
Preço Qual.
Qual. Entr.
Entr. Serviço
Serviço
Fornec. Menezes 90 92 90 93 85
Fornec. Wilson 84 75 92 88 81
Fornec. Silva 78 90 76 74 84

Avaliação
Avaliação por
por material
material // grupo
grupo de
de material
material
Avaliação
Avaliação de
de fornecedores
fornecedores gerais
gerais
Geral
Geral Preço
Preço Qual.
Qual. Entr.
Entr. Serviço
Serviço
Fornec. Wilson 84 75 92 88 81
Fornec. Silva 78 90 76 74 84

Comparando
Comparando as
as avaliações
avaliações
Avaliação de fornecedores gerais para
para oo material
material A
A
Geral Preço Qual. Entr. Serviço Geral
Geral Preço
Preço Qual.
Qual. Entr.
Entr. Serviço
Serviço
Fornec. Menezes 90 92 90 93 85 88 81 93 92 86
1 Processo de Suprimentos

2 Dados Mestres

3 Compras

4 Administração de Materiais

5 Cenário Futuro
Cadastro de Fornecedores

Dados gerais
Número da conta
Descrição
Endereço

Dados de compras Dados contábeis


Moeda do ped. compra Conta de controle
Condições fornec. Condições de pagto.
. Inform. bancárias
. DM

Código único
Cadastramento Central
Segmentado em visões
Informações em nível de elementos organizacionais
Cadastrado para a Empresa
Tipos de Fornecedores
Fornecedores one-time (esporádicos)
Mestre de Materiais

Dados Gerais

A
Centros
R
Q C V
M
O E
Depósitos U A N
N
A T D
C Z
A A
O L C M E S
B
Org. de Vendas M I I U N
L S
•Código Único P D I T
R A
A D O
•Cadastro Central R G
A S P
•Segmentado em visões A D D E
•Informações em nível S E E M
de elementos
organizacionais
•Tipo de material
1 Processo de Suprimentos

2 Dados Mestres

3 Compras

4 Administração de Materiais

5 Cenário Futuro
Processo de Suprimentos

Recebimento Fiscal
Pedido Recebimento Físico

Entrada
•Nota
Nota Fiscal
Fiscal
•Contabilidade
Contabilidade
•Livros/Arquivos
Livros/Arquivos Fiscais
Fiscais
•Contas
Contas aa Pagar
Pagar
• NF de Transferência •Bancos
Bancos
•Estrutura Organizacional •Valorização
Valorização de
de Materiais
Materiais
•Cad. Material e Fornec. • Simples Remessa

•Indexação • etc ...

•Impostos
Documentos de Compras

Requisição RFQ
Compras
Convite para
Requisição
Concorrência A?

Pedido
Cotação Cotação

Cotação
A! ? B! Pedido

Contrato Programa
Programa de
Contrato
Remessas 4/2/00
6/2/00
Procedimento de Liberação

Condições de liberação

Valor
Grupo de material
Categoria deter. de contas
Centro
Estratégia de liberação

Número de níveis de liberação


Seqüência de níveis de liberação
Indicador de liberação

Indicador de liberação

Liberado para pedido/bloqueado por pedido


Liberado para Cotação/bloqueado para Cotação
Fixo/não fixo por MRP
Determinação de Fornecedor

11 Cotização
60%
60%
? 40%
40%

Fornecedor
Lista de Fornecedor
22 Requisição
Source list
Compra Item de acordo
Fornecedor fixo

33 Contrato
Requisição
Compra Item de acordo

Registro info
44 Peça
Peça %
% Requisição
condições
condições
Compra Fornecedor Fixo
$$
Criação do Pedido de Compras

120
110
100
90
80
70
60
Estoque
Planejamento
Manual
Reposição

Requisição
Requisição

Se necessário:
• Determinação de
fornecedor
Pedido
• Otimização de PC ...
quantidade Fornecedor... Pedido ao
Fornecedor
Se necessário:
• Liberação
• Ajustes
1 Processo de Suprimentos

2 Dados Mestres

3 Compras

4 Administração de Materiais

5 Cenário Futuro
Administração de Materiais

Fornecimento externo
Compras

Dados básicos
Revisão Receber Material
de Notas material Lotes
Fornecedor
Receber
Administração Cts. contáb.
Notas
Estoques Cliente
Localizações
A .
Saídas Transfer. .
? material lógicas
B
.

Contabilidade financeira Vendas


interna e externa
Razões para Bloqueio

Fatura

Quantidade 4 caixas

Pedido Fatura
Preço
R$5 R$6

Preço Pedido Pedido


X 10 pçs x 20g/pç = 200g 250g x $2,00/g = $500
Quantidade preço = $2,00/g
200g x $2,00/g = $400 (10 pçs x 25g/pç = 250g)

Novembro 1999
1 Seg 8 Seg 15 Seg
Data 2 Ter Fatura 9 Ter 16 Ter
3 Qua 10 QuaEntr. Plan.. 17 Qua
4 Qui 11 Qui 18 Qui

Qualidade
Sistemas de Informações

EIS

SD PP PI LIS PS QM PM

Sistema Informações Compras Administração Estoques


Planejamento MM Análise ABC
Análise Flexível de acordo c/: Horiz. de cobertura
- Grupo Compras Valores de estoque
- Fornecedores Itens de baixo giro
- Grupo de Materiais Rotativ. de estoques
- Material 50
Análise global
Análise ABC Lista (ranking) de mat.
45
40
35
30

Comp. entre Plan / real 25


20
15
Classificação dual
etc. etc.
10
5
0
1 Processo de Suprimentos

2 Dados Mestres

3 Compras

4 Administração de Materiais
Requisição de Compras

120
110
100
90
80
70
60
Estoque
Planejamento
Manual
Reposição

Premissas Requisição
Requisição
• Requisição Manual para material de
consumo
• Não existe papel
• Aprovação será eletrônica por nível
hierárquico/valor
• Requisição de necessidade de reposição
ou do planejamento da produção não
tem aprovação
• Liberação para pedido/contrato
Solicitação de Cotação

120
110
100
90
80
70
60
Estoque
Planejamento
Manual
Reposição

Requisição
Requisição

Desenvolvimento
Desenvolvimento
Premissas Cotação
SC ...
• Comparação de cotações Fornecedor...

• Determinação de
fornecedores
• Não é obrigatória
Pedido de Compras

Cotação
SC ...
Fornecedor...

Requisição
Requisição

Pedido
Premissas PC ...
Fornecedor...
• Liberação do pedido
• Impostos
• Valores e quantidades
• Classificação contábil

Pedido ao
Fornecedor
Acordo de Fornecimento

Cotação
SC ...
Planejamento Fornecedor...

Requisição
Requisição

Acordo
Premissas PC ...
Fornecedor...
• Liberação do acordo
• Acordo por tempo
determinado
• Acordo por data entrega

Acordo ao
Fornecedor
Recebimento de Materiais

• Físico / Fiscal x Contábil.


Mudanças em relação ao processo
atual
Recebimento Físico
• Documento de Recebimento
• Não há correção
Pedido de Nota Fiscal
compras • Avaliação dos Fornecedores
• Recebimento de material de
terceiros
Revisão da NF
Gestão de Estoques

• Implantação do Estoque Contábil


Administração
Estoques • Política de Resuprimentos
• Inventário Físico
• Controle de estoque em terceiros
A • Controle de estoque de terceiros
B
• Separação de materiais para produção
Palavras Chaves

Material Requisição de Compra


Fornecedor Solicitação de Cotação
Organização de Compras Cotação
Grupo de Compras Pedido de Compra
Centro Contrato
Depósito Programa de Remessas
Recbto. Físico ( Entrada de Mercadoria) Estratégia de Liberação
Recbto. Fiscal ( Entrada de Fatura ) Transferencia de Estoques
Estoque Livros Fiscais de Entrada
Inventário
Módulo SD
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Conceito

Realizar toda e qualquer modalidade de venda da Empresa.


Nela podemos incluir também outras saídas, tais como
Doações, Brindes, Bonificações, etc...
Estrutura Organizacional

Organização
Vendas

Canal Área de Vendas Setor


Distribuição Atividade

Escritório Grupo
Vendas Vendas
Estrutura Organizacional

Organização
Vendas

Canal Canal
Distribuição Distribuição

Setor Setor Setor


Atividade Atividade Atividade
Estrutura Organizacional

Área de Vendas

Escritório Vendas Escritório Vendas

Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo

Vendedor Vendedor Vendedor Vendedor Vendedor Vendedor


Dados Mestres

Material
Cliente •Impostos
•Volumes
•Endereço •Check de disponibilidades
•Condições de Pagto •Contabilizações
•Limite de crédito
•Impostos Ordem
•Tipo de frete de
•Parceiro de Negócios
•Itinerário Venda Preços
•Vendedor
•Preço do material
•Local de expedição
•Descontos aplicados
•Contabilizações
•Acréscimos
•Impostos
Preços

Podemos definir por várias formas


• Preço do material
• Preço por cliente
• Preço cliente e material
• Descontos fixos ou percentuais
• Descontos para o material, cliente e ambos
• Seleção de preços mínimos e máximos
• Escalas Progressivas
• Datas de validades
Documentos

Pré-venda
S Contrato
Contrato G P
e l
i Venda r a
s Ordem
Ordem n
t M e
Saída Expedição a j
Remessa Saída
Remessa Mercadoria t a
Mercadoria
I e m
n Transporte r e
Transporte
i n
f a t
Faturamento
o Faturamento
Faturamento l o

Contas
Contas Estoque
Estoque Financeiro
Receber
Receber Contábil
Contábil
Macro Fluxo

Contabilização Contabilizaçã
da Saída de
Mercadorias
o da Receita Verificação do FI
Verificação e Impostos Livro Fiscal
de crédito

Saída de
Mercadorias
SD
Ordem Doc. Nota
Venda Fatura Fiscal

Usuário
Usuário

Depósito

Checa Controle de MM Alocação a


Centro de Custo
CO
Estoque Estoque
ou Ordem
Contrato

É um pré-acordo realizado com o cliente onde podemos determinar


condições para realizar mais que um processo de venda utilizando
sempre a mesma base.
Ordem

Tem a mesma finalidade de um pedido de venda realizado pelo


cliente e registrado em nossa Empresa.
É o início do processo de vendas até chegar na emissão da Nota
Fiscal
Remessa

A remessa é uma cópia da ordem, porém trata apenas do material.


É nela que estaremos realizando a movimentação do estoque
quando registramos a saída do material.
Servirá de base para definirmos nossa logística de entrega.
Transporte

É o documento onde estaremos definindo os meios de transportes


e grupos de remessas que farão a entrega ao destino final.
Documento de faturamento

O documento de faturamento é o vínculo que o SAP tem com os


departamentos financeiro e contábil, pois é neste momento que
são realizadas atualizações nas contas contábeis.
Nota Fiscal

Nota Fiscal é o documento legal que acompanha a mercadoria ao


destino.
No SAP a Nota Fiscal é criada quando da realização do
documento de faturamento, porém é necessário imprimir, para que
o sistema possa numerar o formulário.
Estorno

Refere-se ao cancelamento da operação de vendas, porém


neste caso devemos estornar os lançamentos do fim para o
começo, ou seja estornar na sequência Doc. Faturamento,
saída da mercadoria, remessa e ordem.

NOTA:
Este processo só pode ocorrer se a Nota Fiscal ainda não foi
enviada ao cliente, caso contrário o processo de entrada é
DEVOLUÇÃO.
Devolução

A devolução no SAP ocorre da mesma forma que a saída do


material, ou seja a necessidade de criarmos uma ordem, remessa,
doc de faturamento.
Atenção especial quando for devolução (Nota Fiscal do cliente)
não há impressão de Nota Fiscal de entrada
Processo Batch

O SAP possibilita a criação de remessas, registro de saída de


mercadorias e criação de documentos de faturamento em lotes.
O processo é o mesmo que o individual, porém com maior rapidez.
Premissa: Ter várias ordens criadas
Fluxo de documentos
Modalidades de Saídas

Venda Vendas Diversas


Amostras Venda entrega Futura
Bonificação Venda de Imobilizado
Brindes Exportação
Nota de Crédito Consignação
Nota de Débito Nota Fiscal Complementar

Estornos e Devoluções
Melhorias do Processo

 Gerenciamento da Área Comercial


 Cadastro centralizado de clientes e materiais
 Confiabilidade das informações
 Processo linear
 Integridade das informações geradas
 Rastreabilidade do processo
Palavras Chave
• Abertura de campos na J1B2
• Amostras
• Análise de faturamento
• Análises de vendas
• Área de vendas
• Bonificação
• Brindes
• Canal de distribuição
• Carregamento
• Condição de pagamento
• Condições
• Consignação
Palavras Chave

• Contrato (VA01/2/3)
• Controle de crédito (SD, FI)
• Criação, modificação CFOP (SD – MM)
• Dados mestres de clientes/parceiro de negócio
• Devoluções
• Direitos fiscais
• Doações
• Documento de faturamento (VF01/2/3)
• Embalagem
• Entrada de ordens
• Erro determinação de lote
• Erro determinação de preço
Palavras Chave

• Erro determinação impostos


• Escritório de vendas
• Estorno da saída de mercadoria (VL09)
• Estorno de Nota Fiscal de saída (VF11)
• Expedição (VL01/2/3)
• Exportação
• Fatura
• Fornecimento (VL01/2/3)
• Grupo de vendedores - RTV
• Impostos (IPI, ICMS, PIS, COFINS... – SD, MM, FI)
• Impressão de Nota Fiscal de saída (J1B3)
• Lançamentos fiscais
Palavras Chave

• Liberação contábil (VF01/2)


• LIS (Estruturas S711, S991...)
• Lista documentos pendentes para contabilidade (VFX3)
• Livro de apuração de ICMS - modelo 9 (SD – MM)
• Livro de apuração de IPI - modelo 8 (SD – MM)
• Livro fiscal de saída - modelo 2
• Modificar Grupo de contas
• Nota de crédito
• Nota de débito
• Nota Fiscal complementar
• Nota Fiscal de saída(J1B1/2/3)
• Ordem de venda (VA01/2/3)
Palavras Chave

• Ordens pendentes
• Organização de vendas
• Pedidos em carteira
• Picking (VL01/02)
• Previsões de vendas
• Pricing
• Programa de remessa (VA31/32/33)
• Remessa (VL01/2/3)
• Saída mercadoria (VL01/2)
• Setor de Atividade
• Transporte
• Unidade de medida Nota Fiscal
Palavras Chave

• Venda entrega futura


• Venda Imobilizado
Módulo PP
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Planejamento da Produção

INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Financeiro
Vendas SD FI
MM CO Custos
Suprimentos
Produção PP AM Ativo Fixo
SAP R/3
Qualidade QM PS Projetos
Manutenção PM ABAP WF
Workflow
Recursos Humanos HR IS
Soluções Setoriais
INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Dados Mestres

 Material master (Dados Mestres de Material)

 Bill of material (BOM) (Lista Técnica / Receitas)

 Work center (Centro de Trabalho / Máquinas)

 Routing (Roteiro de Fabricação / Plano de Trabalho)

Master
Master data
data
Material Master
Record
BOM Routing
Item Operation
10 10
20 20
Work Center
30 30
Dados Mestres de Material

No mestre de materiais mantemos informações


importantes dos nossos produtos acabados, semi
acabados, matéria prima, materiais de manutenção ,
etc. Dependendo do tipo de material as visões são
definidas, permitindo o preenchimento das
informações necessárias para a utilização deste
material por todos os módulos do SAP. Por
exemplo , para um produto acabado (FERT)
necessitamos das visões de vendas.

• O R/3 possui visões que agrupam diferentes responsabilidades de cadastramento,


permitindo que o cadastro de materiais seja mantido por diferentes áreas. Exemplo visão
de compras...
• Existe a possibilidade de se monitorar o cadastramento / preenchimento das visões , de
maneira que possamos visualizar as visões que estão pendentes de cadastramento.
•Para se incluir dados de uma visão deve-se utilizar a transação de inclusão de materiais,
sendo que a transação de alteração somente será utilizada para as visões já incluídas.
• É possível utilizar os conceitos de material configurável e variante.
• Ferramentas podem ser cadastradas como material.
• Dados mestres de materiais são muito importantes para o bom funcionamento de todo o
sistema, principalmente para planejamento.
Bill of Material (Lista Técnica)
Motorcycle Pre-assembled
frame and forks
Gears
Seat

Power Train Chassis


Seat Handlebar
support assembly
Bearings
Front Rear Brake
Motor Gear Exhaust Frame
Wheel Wheel System

•A Bill of Material (BOM) , ou lista técnica, representa a estrutura do produto,


demonstrando assim seus conjuntos e componentes
•A BOM possui os componentes, com descrição, qtd utilizada e unidade de medida
•A Criação da BOM é feita do produto principal com seus componentes diretos (nível 1), até
o detalhamento destes, chegando a matéria prima básica.
•Existe a possibilidade de utilizar o conceito de master BOM (material configurável).
•As informações da BOM são extremamente importantes tendo em vista o seu papel no
planejamento de necessidades de componentes, custos, etc.
Work Centers (Centro de Trabalho)

Work center 1 WC 5

WC 4

WC 2 WC 3 Work center 6

New York Plant Shop Floor


WC = Work Center

• Um Work Center (Centro de Trabalho) define uma máquina/pessoa ou grupo de


máquinas / pessoas.
• A um Work Center é possível registrar informações de capacidade, programação
da produção e informações de custos.
• Uma das possibilidades de se parametrizar back-flush (baixa de componentes
automáticas) é no Work Center, esta parametrização tem prioridade sobre as demais
(no mestre de materiais por exemplo).
• É possível criar hierarquia de centro de trabalho e parametrizar o talk-time da
linha, fator extremamente importante no planejamento (Ver.4.6).
Routings (Roteiros)

Material

Routing
group Operation 20

Operation 10

Work center
Texts
Control data
Times Material
components

PRT

• Nos roteiros descrevemos as operações a serem executadas na fabricação / montagem


de um material.
• Nos roteiros definimos os materiais que serão consumidos em cada operação, bem como
as ferramentas necessárias para a fabricação (MAP). Esta é uma funcionalidade importante
se a questão de ferramenta for um gargalo/restrição.
• Os roteiros recebem as regras (fórmulas) dos centros de trabalho e é o roteiro que eu
informo os valores padrões de produtividade do material para um centro de trabalho.
INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Visão Geral do Planejamento no R/3

Análise de Rentabilidade
- Planos de Receita CO/PA
- Planos de Vendas
- o.k.?
Região 1 Região 2
o.k.?

Planejam. de Vendas / Operacional


SOP
Feedback/correções

- Plano de Vendas
- Plano de Produção
o.k.?
Grupo de Produtos
o.k.?

Planejamento Mestre
- Programação da Demanda MPS
- Plano de Produção
Produto 1 Produto 2
o.k.?
o.k.?

Planejamento de Materiais
- Necessidades Dependentes MRP
- Plano de Produção
- Plano de Aquisição- Compras Montagem 1 Montagem 2

o.k.?
o.k.?
Item 1 Item 2
Planejamento Estratégico

Planejamento de Vendas e Operacional


Check Recursos

Planejamento Mestre de Produção

Feedback
Planejamento das Nec. de Materiais

Planejamento da Capacidade

Controle de Chão de Fábrica

Medidores de Performance da Produção

Sistema de Informação
Clientes SD PP PS

Vendas Redes de
Transporte Planejamento Projetos
Faturamento Produção PM
MM Planejamento de Vendas
Compradores Manutenção
Gestão de Demanda
Pedidos Plano Mestre Produção MPS
Compras QM
Aramazenagem Planej. Neces Material MRP
Recebimento Planejamento Capacidade
Materiais Controle Fábrica Controle de
Determinação Autom. Custo Qualidade
FI Sistema Informação
CO
ATP Verif. Disponibilidade
Financeiro Controladoria
Contabilização Custeio
AM HR

Ativo Fixo Recursos


Equipamentos Humano
INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Processo de Manufatura

SD

Gestão de Confirmação da Determinação


Previsão SOP Demanda
MPS MRP
Produção Autom. Custos

•Forecasting é a 1a. Atividade no planejamento da manufatura


•Dados de vendas são coletados (históricos)
•Área de Marketing/Comercial analisa utilizando condições de demanda do
mercado (sazonalidade , etc.)
•Após análise os dados são transferidos para área de planejamento da
produção.
•Utilizamos esta funcionalidade quando desejamos planejar com base no
histórico (MM)
SD

Gestão de Confirmação da Determinação


Previsão SOP MPS MRP
Demanda Produção Autom. Custos

Capacidade Máquinas

Cadastro de Materiais Dados Mestres Lista Técnica Roteiro de Produção

• Planejadores da Produção utilizam as informações do SOP criadas pelo departamento de


Marketing/comercial para gerar, normalmente, 12 meses de planejamento de produção (Planejamento
Longo Prazo)
• As quantidades a produzir são calculadas comparando o histórico (forecast) e previsão com os níveis
de estoque nas datas da necessidade de suprimentos dentro de cada mês.
• O Planejamento poderá ser feito a nível de material ou grupo de material.
• Utilizada em entratégia MTS (Make-to-Stock)
SD

Gestão de Confirmação da Determinação


Previsão SOP MPS MRP
Demanda Produção Autom. Custos

Capacidade Máquinas

Dados Mestres

Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção

• Na gestão de demanda posso planejar estratégicamente minhas semanas, famílias (grupos), etc.
• Posso transferir uma Necessidade da gestão de demanda para MPS ou MRP, dependendo do
tipo de mrp no mestre de material.
• Posso inserir necessidades manualmente na gestão de demanda.
SD

Gestão de MPS Confirmação da Determinação


Previsão SOP MRP
Demanda Produção Autom. Custos

Capacidade Máquinas

Dados Mestres

Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção

• Os planejadores da produção utilizam as necessidades independentes (Geradas no SOP) para


gerar o MPS (Plano mestre de produção)
• O MPS irá criar propostas de ordens (ordens planejadas) para cada item e gerar necessidades
dependentes para o 1o. Nível (componentes da BOM de 1o. Nível)
• Os planejadores revisam e atualizam as propostas, checando as capacidades, e prazos
sugeridos.
Estrutura da Ordem Planejada

Planned order
A
Header Material

Quantity
Material
Materialcomponent
component
Date
Capacity - -Quantity
Quantity
requirements Items - -Date
Date

Operations

t
Periods
Periods

 Ordens Planejadas são criadas durante o planejamento e são propostas tanto para a
fabricação quanto para o processo de compras
 Ordens Planejadas criam necessidades dependentes para os seus componentes
 A quantidade sugerida na ordem planejada é considerada no cálculo de necessidades líquidas.
 Ordens planejadas podem ser utilizadas no planejamento de capacidade
 O R/3 determina se será fabricado ou comprado através do procurement type (tipo de
suprimento) no mestre de materiais
SD PM MM

Gestão de MPS Confirmação da Determinação


Previsão SOP MRP
Demanda Produção Autom. Custos

Capacidade Máquinas

Dados Mestres

Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção

•No MRP, o sistema calcula a necessidade líquida, considerando o estoque disponível, e a


programação de produção e compras
•Durante o MRP todos os níveis da BOM são planejados
•O resultado do MRP é basicamente as necessidades de compras e de produção , scheduladas e
geradas para todos os produtos e componentes.
MRP Run

Independent
Requirement

(MPS)
Dependent
Planned
Motorcycle Order = Requirements
(from MPS run)

(MRP)
Planned Dependent
Power Train Chassis Order
= Requirements
(from MRP run)

Front Rear Brake Planned Order


Motor Gear Exhaust Frame
Wheel Wheel System or Purchase
Requisition
MRP List Structure

MRP list MRP Elements

Material Requirements
Requirements
Plant Purchase
Purchaserequisitions
requisitions
Planned
Plannedorders
orders

Planning result
Element lines:
- Current stock
- Supply items
- Demand items Planning
- Quantity file
- Date

•A Consulta do resultado do MRP mostra informações de estoque, requerimentos


(necessidades), ao longo do tempo, bem como informações ed disponibilidade, data, etc.
•Na tela de consulta é possível consultar as ordens planejadas e fazer as conversões
necessárias e/ou alterações nos planejamentos.
•Existe a possibilidade de se emitir uma lista completa filtrando por planejador,mensagem de
exceção, planta, etc.
•É possível consultar a situação corrente do planejamento, ou a do último MRP rodado,
permitindo uma análise da situação congelada ou on-line, dependendo da necessidade.
•A Lista do MRP é gerada durante a execução do Planejamento (MRP), que pode ser individual
ou coletivo, sendo que no caso da execução coletiva apenas itens marcados “modificados” são
calculados novamente.
SD PM MM FI QM

Gestão de MPS Confirmação da Determinação


Previsão SOP MRP
Demanda Produção Autom. Custos

Estoques
• As ordens de planejadas , de itens fabricados, são convertidas para ordem de fabricação (nos
casos de manufatura discreta), e após liberadas (podendo ser automática esta liberação), estão
prontas para serem utilizadas no chão-de-fábrica.
• Os materiais (componentes), são reservados para atender esta ordem, entretanto esta reserva
não bloqueia a quantidade, servindo apenas para visualização do planejador.
• Os conjuntos e produtos são fabricados e/ou montados e são colocados no estoque. Nos
casos de make-to-order estes conjuntos/produtos são exclusivos para atendimento do cliente,
entretanto no caso de make-to-stock podem ser consumidos e/ou vendidos a qualquer cliente,
devendo ser controlado manualmente ou através de etiquetas/rótulos.
• A Baixa dos componentes poderá ocorrer semi-manual, em transação específica de consumo
para ordem, ou poderá ser apontada por back-flush na fase de confirmação da ordem.
Confirmação Final para Ordem de Produção

manual entry

Operation 0010

Operation 0020
Order confirmation
Operation 0030
.
.
.
Operation 9999

Production order
Production
Order

 Confirmações são utilizadas para registrar atividades realizadas nas operações


 As atividades são vinculadas a um centro de custos na operação do roteiro
 Centros de custos x atividades são valorizados em CO
 Os tempos gastos em atividades podem ser calculados utilizando fórmulas (Work Center)
 As confirmações podem ser operação por operação ou coletivas
 Durante as confirmações, valores planejados são sugeridos
Ordens de Produção

Ordens de produção definem::


 O que será produzido
 Em que data será produzido
 Qual e quanto da capacidade será utilizada Ordem
 Qual o custo planejado e real Produção
Etapas do Processo da Ordem de Produção

Ordem
MRP Planejada

Requisição
de Compras

Entrada
Ordem Liberação Consumo Confirmação Determinação
Produto no
de Produção da Ordem de Materiais Final de Custos
Estoque

• Regras de verificação de disponibilidade podem ser realizadas


automaticamente
• A Ordem de produção é gerenciada através de status, a liberação
modifica o status permitindo lançamentos nesta ordem.
• Uma ordem pode ser liberada estando em opção de criação ou
modificação
• Você pode liberar operação por operação ou a ordem toda
•Existe transação para liberação coletiva de ordens (processamento
em massa).
Etapas do Processo da Ordem de Produção

Ordem
MRP Planejada

Requisição
de Compras

Entrada
Ordem Liberação Consumo Confirmação Determinação
Produto no
de Produção da Ordem de Materiais Final de Custos
Estoque

• Informações de estoque e consumo são


atualizados a nível de depósito
• Reservas são reduzidas ou concluídas
• Custos (valuation) são determinados e
atualizam a ordem (custos reais)
SD PM MM FI QM CO

Gestão de Confirmação da Determinação


Previsão SOP Demanda
MPS MRP
Produção Autom. Custos

Capacidade Máquinas Estoques Custos

Dados Mestres

Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção

• A liquidação é a ultima atividade a ser executada, sendo que em algumas empresas esta atividade é
realizada pela área de controladoria (CO), cabendo a produção apenas a análise dos custos planejados
x reais ordem a ordem, evitando que ocorram erros de lançamentos e prejudiquem os resultados.
• Na ordem de produção e/ou nos coletores de custos os valores planejados e reais são computados, e
são transferidos na liquidação para as contas apropriadas. A liquidação poderá ser manual (individual)
ou coletiva e deve ser executada após terem sido efetuados todos os lançamentos de entrada , saída e
confirmações para a ordem.
Palavras Chave
Ordem Planejada, Ordem de Produção, Ordem de Processo - Elementos MRP
Explosão da Lista Técnica - Lista componentes necessários para prod uma determinada qte.
Produto.
Produção Discreta, Repetitiva e Processos - Tipo de prod. que podem ser configurados no
sistema
Grupo MRP - Código que agrupa materiais, dando-lhes características comuns.
Horizonte de Ajuste - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do qual,
Ordens Planejadas geradas para atender Previsões são descartadas
(“desaparecem”).
Horizonte de Planejamento Fixo - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do
qual o MRP não mais replaneja, nem gera novos
planejamentos.
Lead-time - Tempo de ressuprimento do material.
Listas Técnicas - Receita do produto ou Receita de Produção.
MRP - Material Requirements Planning (Planejamento das Necessidades de Materiais).
MPS - Master Planing Schedule (Plano Mestre de Produção).
SOP - Sales and Operations Planing
ATP - Atend to Promess disponibilidade de material em estoque para atendimento de cliente.
Ponto de Pedido, Reposição, Ressuprimento ou Reabastecimento - Nível de estoque, que
quando atingido, dispara a reposição do
mesmo.
Saída Retroativa ou Backflushing - Apontamento automático das quantidades
consumidas, em função da Lista Técnica e das quantidades produzidas apontadas.
Característica MRP - Código que define como o MRP vai planejar aquele material. Demandas
Demandas Dependentes - Necessidades que possuem uma regra de formação.
Demandas Independentes - Necessidades que não possuem uma regra de formação.
Módulo QM
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Módulo de Aplicação:
Administração de Qualidade (QM)

• O módulo de aplicação QM representa um sistema destinado ao controle


de qualidade e à informação, apoiando o planejamento de qualidade, o
controle de qualidade e o controle de produção e de suprimento.
Dados Básicos - QM

Mestre de Métodos de
Catálogos Amostras
Materiais Inspeção

Regra de
Característica Plano de
Controle
de Inspeção Inspeção
Dinâmico
Plano de Controle / Inspeção - QM

Plano de
Inspeção do
Material
Operação Característica Método de
01
 de inspeção
01
Inspeção

Procedimento
Operação de amostra
02

Operação Catálogos
03

Especificação
Clientes SD
CO
SD
QM
Ordens de
Vendas Centro de
Serviços Gestão de Qualidade Custo

Plano de Qualidade
Amostras
Certificados de Qualidade
MM Controle de validade PP
Compradores
Lote de Controle
Pedidos
Compras Confirmação
Aramazenagem da Ordem
Recebimento
Materiais PM
SD
Controle de
Calibração de
Equipamentos
Adm. de Qualidade e a Cadeia Logística
Integração

Contabilidade
Financeira

MM PP PM
SD CO
SD SD QM

Suprimentos Produção Manutenção Custos Vendas Serviços

 Auditorias  Inspeção durante Produção  Avaliação  Tratamento de não


de não Classificação Custo da conformidades
 Tratamento  

conformidades  Diagramas de Controle Qualidade  Inspeção lotes


 Especificações (SPC)  Certificados de
técnicas entrega  Tratamento de não Qualidade
 Inspeção lotes conformidade
 Reclamações de
 Inspeção e controle de
calibração de equipamentos Clientes
Gestão da Qualidade no Fornecimento

OK !
Fornecedor 1 Fornecedor 2

Fornecedores Ordem de Compra Recebimento

 Análise  Certificados  Inspeção


do
Fornecedor:  Aprovação Recebimento
de
 Fornecedores (Q-Info)  Modificações
pontos de
qualidade  Inspeção Dinâmicas
de Qualidade
 de Fornecedores  Inspeção de
auditorías
estoque
 reclamação
 Defeitos,
Não
Conformidades
 Q-Notificações
Gestão da Qualidade no Planejamento
e Controle da Produção

Planejamento Entada no
Ordem Confirmação
da Produção Estoque

 Receita  Inspeção de lotes com


características de controle
 Processo de amostra
 Registro de Resultados
 Movimento de
estoque
 Classificação por
Lotes
Gestão da Qualidade Vendas e Distribução

Ordem de
Entrega Serviços
Venda

 Informação de  Controle de lotes  Notificações do Cliente


Qualidade  Certificados  Reclamações de Cliente
Controle de Vencimento

Entrada material Gestão de Qualidade


no estoque armazens

 Data de produção

ou vencimento
 Total de duração

 Frequência de inspeção
 Tipo de inspeção (09 - inspeção
periódica)
 Próxima data de inspeção do
lote
Devolução de Clientes

Ordem de
Entrega Serviços
Venda

 Autoriza o
retorno
do material para a  Inspeção dos lotes
empresa
 Notificações do Cliente
 Pedido de Serviço
 Tipo de inspeção 05 -
Devolução de Clientes
Palavras Chave

Lote de Controle QM
Planos de Controle de Qualidade
Decisão de Utilização - DU
Decisão de Utilização Automática
Características de Controle
Certificado de Qualidade
Lote com utilização restrita
Liberar quantidade em Qualidade
Inspeção de Lote
Data de Validade
Plano de Amostras
Regra de Controle Dinâmico
Catálogo de Controle
Grupo de code / Code de Grupo
Módulo PS
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Conceito PS

Gerencia e controla os processos e suas respectivas fases


dos Projetos de Investimento e de Produção “Make to order “
das empresas.

É usualmente utilizado para processos complexos que


envolvem muitas atividades, longos prazos e grandes valores
financeiros.
Tipos de Projetos

⇒ Investimentos : Construção e ampliação de


fábricas, grandes reformas, etc..
⇒Produção: Bens de Produção (Reatores de Hidro-
elétricas , Altos-fornos, caldeiras, grandes máquinas), navios,
aviões etc..
Módulos Acessórios/Complementares

IM - INVEST MANAGEMENT
GERENCIAMENTO DE INVESTIMENTO
Este módulo controla todos os investimentos que estão sendo
efetuados pela Empresa.
Quando ativado controla projeto a projeto o valor total
autorizado para cada Projeto.
Módulos Acessórios/Complementares

PM - PLANT MAINTENANCE
MANUTENÇÃO
Este módulo controla as manutenções efetuadas
na Empresa.
Quando se trata de grandes reformas é controla-
do pelo PS.
Fluxo de um Projeto

Status/ Macro Planej. Aprovação


Concepção Execução
Encerrament
Fase Planej. Detalhado
Itens aberto
Contabilidade
WBS Custos Budget Custos
Receitas

Liberação

Rede
Confirmação
Ordem Execução
Tempo
BILL

Vendas

Orçamento Contrato Faturamento


Processo padrão de Projetos

Necessidade Disponibilidade
de Orçamento PM MM FI CO
Investimento

Análise
Plano/ Progra- Fecha - História/
do Execução
Estimativa mação mento Análises
problema

Projeto Projeto
Funções de Planejamento

Financeiros

Materiais

Serviços
Planejamento
Datas

Trabalho

Receitas Custos
Acompanhamento de Execução

Financeiros

Materiais

Serviços
Realização
Datas

Trabalho

Receitas Custos
Acompanhamento de Realização

Financeiros

Materiais

Planejado Serviços
x
Orçado Datas

Trabalho

Receitas Custos
Palavras Chave

- WBS - Work Breakdown Structure


- PEP - Plano de Estrutura de Projeto
- Elemento PEP;
- Diagrama de Rede;
- Network;
- Budget;
- Orçamento ;
Módulo PM
Diamante da SAP

SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Logística

■ Introdução
■ Manutenção
 Estrutura de Manutenção
 Ordens de Manutenção
 Manutenção Preventiva
 Histórico
 Custos

Projeto
Gerenciamento da Manutenção

■ Aumentar disponibilidade de operação das instalações


■ Redução do número de defeitos/quebras de
equipamentos
■ Coordenação de recursos humanos para cobrir ordens de
manutenção
■ Planejamento no uso de recursos de manutenção
■ Reduzir Custos
Gerenciamento da Manutenção

Objetos Técnicos Recursos


Conjuntos
Montagens
Planejamento
Máquinas/ Material
Equipamentos Ferramentas
Centro de
Local da Trabalho/
Instalação Capacidades

Serviços de Manutenção Histórico de Manutenção+ Analises


Corretiva e Preventiva Reports

Planejados Não Planejados Costs


Charts

Material Usage

Processamento
Downtime

Tasks

Usage history

Fechamento
Plano de
Motor Manutenção Centro de Trab.
de Manutenção
Estratégia 1 Mes
3 Mes
Item
Tarefa
6 Mes
Equipamento
---------
---------
motor

Equipamento
motor

Dados Fabricação
Classificação
Documentos
Historico Local da
Instalação
K01-43237-M -A K01-43230-FC-A K01-43232-P-A
Local da
BOM BOM BOM
Instalação ------- ------- -------
------- ------- -------
Custeio
------- ------- -------
Ativo
------- ------- -------
Dados de
Instalação
Dados de PM
Relação entre Objetos

Objetos p/ SAP

Documento Material
Equipamento
Local da Instalação
Padrões
Documento
Estrutura Operativa (WBS)
PRT’s ( RECURSOS )
E assim por diante ...

outros Podem ser


objetos SAP relacionados
Parceiros de Negócios e Endereços

HR
Nível MM
Profissional Fornecedores

Operador
BS SD
Base usuários

os s
Clientes
rn o
Parceiro
te i r
in rc e
contato
pa

rn os
Engenheiros

te eir
ços

os
r e

ex r c
e Equipamentos
Localização
End
Pa
Funcional
Notificações de Serviços

Tipo de notificação
Cabeçalho reportado pelo sistema afetado

Descrição
Itens problema

Tarefas Status
Tarefa

Atividades
Atividades executadas
Ordem de Manutenção

Centro
Centro Custo
Custo
Atividades
Atividades
REP
PM Ordem Ativo
REP R$ R$ 100/h
100/h Ativo
INS
INS R$ R$ 60/h
60/h Equipam. 4711
O/H
O/H R$ R$ 120/h
120/h
Operação 010: 10h Centro
Centro Custo
Custo
Centro Trab. Manut.

Centro Trab. Projeto


Projeto
Manut. Operação 020: 3h
Centro Trab. Testes
Centro Trab.
Teste Ordem
Ordem

Material
Recebedor
Estrutura de uma Ordem

Plano de
Plano de
Notificação
Notificação
Manutenção
Manutenção

Ordem
Ordem

Confirmação
Confirmação
Avaliação
Avaliação de
de de
operações
operações de
capacidade
capacidade tempo
tempo

Reserva
Reserva de
de Retirada de
Retirada de
material
material material
material
componentes
componentes
Recebimento
Recebimento
Requisição
Requisição de
de Ordem de
Ordem de
de
de
compra
compra compra
compra mercadoras
mercadoras
Processo padrão de Manutenção

SCADA Manutenção
preventiva PM MM PS CO

Informe
Plano/ Programação História/
de Execução Fechamento
Estimativa Análises
problema

Notificação Notificação

Ordem de Ordem de Ordem de Ordem de


manutenção manutenção manutenção manutenção
Manutenção Preventiva
■ Listas de Tarefas
– Listas de Tarefas por localização específica
■ Listas de Tarefas por localização funcional

– Informações Gerais
■ Listas de Tarefas com alocação de materiais

■ Fatores de execução para as operações da Lista de

Tarefa
■ Análises de Custo para as operações da Lista de Tarefa

■ Performance-base para as estratégias de manutenção

– Relacionamento de operações em Lista de Tarefa


– Manutenção dos relacionamentos usando interface gráfica
ou lista de relacionamentos
Planos de Manutenção

Planos de Manutenção
Objeto único Múltiplos objetos
Loc
a ll Plano de manuten. al.
a l . f u ncion Plano Manuten.
fun
ci o
Loc PM 1 Lista nal
Material
objetos
master
PM 2
Item 01
Item 01
Item 02 Lista
Item 02 objetos

Multiplas Equipamento
contas
Equipamento contabeis

Nenhum objeto relacionado

Local. A1
PM 3
Item 1
Local. B2
Item 2
Planos de Manutenção

Baseado tempo Baseado


contador
Mês Litros
P1 x x Estratégias P1 x x
P2 x x x x x x x P2 x x

Planos de Manutenção
PM 1 PM 2 PM 3 PM 4

Equipamento 1 Localiz. Equipamento A Localização


funcional 10 funcional 20
ndar ndar
Cale Cale
0 1 5 7 4 1 5 7 9
Contador 1 Contador 2
Litros Litros
Etapas na Aquisição de Serviços

- Departamento usuário
Determinação
Determinação - Manutenção
da
da necessidade
necessidade - Projeto
Carl Einstein Date
Transfer 9,500 RFQ

Criação
Criação da
da
Pagamento
Pagamento especificação
especificação
do
do serviço
serviço
Ordem fatura

?
=
Recebimento
Recebimento Solicitação
Solicitação
Fatura
Fatura de
de cotação
cotação

Aceite
Aceite do
do Entrada
Entrada da
da
serviço
serviço cotação
cotação

Entrada
Entrada Determinação
Determinação
do
do serviço
serviço da
da fonte
fonte

Seleção
Seleção
Monitoramento
Monitoramento fornecedor
fornecedor
da
da ordem
ordem Processamento
Processamento
da
da ordem
ordem
Histórico de Manutenção

Ordem de
Manutenção Entrada
direta

co
m
Histórico Manutenção
pl
et
ad
a Histórico Ordem
Lista Objetos Equipamento / Local. funcion.
Operações
Equipamento Interna / Externa
Equipamento Material
Local. func. Custos por tipo avaliação

Notif. complementação
Equipamento /
Dados Localização funcional
Categorias de Custos e PM - Rateios

Elementos de custo de Categorias de custos


uma ordem
PM

Exemplo Exemplo Sistema de infor-


- 400000 matéria prima mações de PM :
- 403000 peças reservas Custo de material
- 403100 Lubrificantes Proporção com
- ........... ............. Custo de lubrificantes
base em:
- 415000 Serviços Exter.
- Material Interno
- 420000 M.O. contratada M.O. Externa
- Material Externo
- ........... .............
- Mão Obra Interna
- 620000 M.O. interna M. O. Interna
- Mão Obra Externa
- ........... .............
- 660000 Taxas/Impostos - Serviços
Custos diversos - Outros Custos
- ........... .............

Elementos de custos Categoria de custos PM


Projetos Relacionados c/ Manutenção

Elementos projeto PM
da
Estrutura
Sub- projeto Sub- projeto PS
de Projeto A1 B1

Nível de Sub- projeto Sub- projeto Sub- projeto Sub- projeto Sub- projeto
A 1.1 A 1.2 B 1.1 B 1.2 B 1.3
controle

Rede de
trabalho
PS
planeja - Dat
mento geral i nício fina
a
a
Dat l
PM ordem 1 PM ordem 2 PM ordem 3 PM ordem 4
Ordem
detalhada Op 10 Op 10
PM
planejam/ Op 20 Op 20
process.
Op 30 Op 30
Fluxo de um Projeto

Status/ Macro Planej. Aprovação


Concepção Execução
Encerrament
Fase Planej. Detalhado

Itens aberto
Contabilidade
WBS Custos Budget Custos
Receitas

Liberação

Rede
Confirmação
Ordem Execução
Tempo
BILL

Vendas

Orçamento Contrato Faturamento


Palavras Chave

■ Objetos Técnicos - local de instalação, equipamentos, conjuntos, PRT


■ Contratos de Serviços
■ Centros de Trabalho
■ Parceiros
■ Configuração dos Equipamentos/Localizações específicas
■ Manutenção Corretiva, Preventiva e Corretiva
■ Listas de Tarefas/Planos de Manutenção
■ Notificações
■ Ordens de Trabalho/ Sub-ordens
■ Planejamento de Capacidades
■ Encerramento dos Trabalhos
■ Projetos de Manutenção e Redes de Trabalho
■ Histórico para Análises
Módulo HR
SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Gerenciamento Organizacional

Aqui é controlada a estrutura ou árvore organizacional da


empresa, considerando pessoas, posições, cargos e
divisões organizacionais da empresa.
A estrutura organizacional no HR é de importância vital, pois
à partir dela é possível estabelecer autorizações e critérios
de visibilidade para que gerentes possam administrar, com
as ferramentas apropriadas, custos de pessoas, horários de
trabalho, ajustes salariais, desempenho individual, reservas
e planejamento e aprovação de viagens entre outros.
Estrutura da Unidade Organizacional

C S K

O - Áreas de negócios ou unidade administrativa


C - Cargos genéricos
S - Cargo específico
K - Centro de custo
P - Pessoa
Administração de Pessoal

Em tempos de descentralização crescente e globalização de


mercados, a administração central é permanentemente
acessível de dados de pessoal torna-se um benefício
fundamental. É possível gerenciar todas as tarefas de
administração de pessoal modernas com esse componente de
aplicação.
O componente Administração de Pessoal facilita atividades
administrativas diárias, ao mesmo tempo que apoia o usuário
nas atividades de planejamento.
Outro benefício é aplicado especialmente nas corporações
internacionais, pois a administração de pessoal se enquadra
de acordo com a definição específica do pais.
Manutenção Administração de Pessoal

Estrutura Organizacional
Pessoa
$
Remuneração

ETC

Dados Pessoais Planej. Horário Trabalho

Endereço Pessoal
Gerenciamento de Remunerações

A administração de remuneração permite o controle total das


despesas e oferece remuneração competitiva, seja para
pagamento fixo, mérito ou promoção.
Em resumo, é possível usar o componente para :
- Criar orçamentos centralizados e descentralizados
- Planejar e administrar reajustes de remuneração
- Planejar e administrar reajustes dentro do orçamento
- Determinar valor de cargo
- Definir escalas de remuneração e estruturas salariais
- Administrar participações na empresa
Treinamento & Eventos

Esse componente dispõe de funções que permitem planejar


e administrar todos os tipos de eventos, desde sessões de
treinamento até convenções com facilidade e eficácia.
A administração de treinamento é parte integrante do HR, e
tem interfaces com todos os componentes de aplicação
relevantes do R/3.
A integração com Evolução de RH, permite conversão de
propostas de treinamentos em inscrições para empregados
com necessidade de qualificação.
É possível determinar todos os recursos necessários para o
treinamento, atribuindo inclusive os custos dos recursos,
disponibilidade, local, tempo previsto, etc.
Fluxo de Treinamentos e Eventos

Requerimentos Qualificações

Habilidade para o trabalho Habilidade para o trabalho


Iniciativa Iniciativa
Conhecimento SAP Conhecimento SAP
Aplicações SAP Internet ??????????????

ANÁLISE E
INDICAÇÃO DE
TREINAMENTO
Administração de Benefícios

Essa funcionalidade permite administrar todos os


benefícios concedidos aos funcionários bem como
determinar eventuais valores a serem transitados em
folha de pagamento.
A determinação do benefício atribuído ao funcionário
pode ser de acordo com os critérios de grupos e
subgrupos de empregados.
Há ainda a possibilidade de definição dos tipos de
benefícios, valores, custos e os níveis de dependentes
dos funcionários que podem ser incluídos nos
respectivos planos.
Categoria dos Planos de Benefícios

Empréstimo pessoal Ticket restaurante

Seguro saúde Cesta básica

Seguro de vida Outros a serem definidos

Estas são as categorias de plano de benefícios, a categoria define


todos os atributos dos planos. Nos planos são determinados como
são configurados na guia de implementação e como os empregados
serão atribuídos aos planos.
Gerenciamento de Tempos

É o sub-módulo do HR onde são controlados os horários de


trabalho dos empregados, terceiros e outros. Aqui também
são controlados os períodos de férias dos empregados.
Abonos de irregularidades tais como ausências (justificadas
ou não), horas extras, empregado que trabalha substituindo a
outro e plantões são efetuados via Tempos pelo responsável
ou pela área de pessoal.
Todos os tipos de horas extras, horas adicionais
(periculosidade, insalubridade, horas noturnas etc.), são
calculados pelo Gerenciamento de Tempos através de regras.
Efetua o controle de empregados com entrada de horas (time
positivo) e sem entrada de horas (time negativo). Ao final do
período essas regras efetuam a transferência das horas
trabalhadas para pagamento através da folha.
Fluxo de Gerenciamento de Tempos

Dados Horáriosde Registrode


Mestres trabalho Tempo

Avaliação
deTempo

Folhade Espelhode
Relatórios
Pagamento Ponto
Folha de Pagamento

É o sub-módulo onde são efetuados os cálculos de


pagamento de pessoal (empregados, estagiários, diretores
sem vínculo etc.), quer com base em horas trabalhadas
(Time Positivo), ou sem entrada de horas (Time Negativo) e
deduções (legais e autorizadas pela empresa).
Ao final do cálculo o usuário executa a transferência dos
valores calculados para as contas contábeis (FI) e gera
relatórios legais e de transferência bancária (via magnética,
disquete ou relação de pagamentos). Gera relatórios e
guias para recolhimento de encargos sociais.
Executa, também, o controle de provisões (férias, décimo
terceiro, aviso prévio entre outras) e respectivas
contabilizações (FI).
Fluxo da Folha de Pagamento

Manut. Liberação Iníc.


Dados Fopag
da doo
Processam
Mestres ento
N
ã Proc Conferir
Correção Resultado
esso
o sem erro

S
i
Encerra m
Processo

Leitura dados básicos empregados

Leitura resultados da última folha de pagamento

Leitura dos dados de tempos

Cálculo de remuneração individual

Cálculo de pagamento, impostos e deduções

Transferência dos valores


Recrutamento e Seleção de Pessoal

Controla todo instrumental necessário a recrutamento de


candidatos, desde anúncios em jornais, agências de
emprego, “head-hunters” etc. Armazena em banco específico
dados fundamentais (e demais dados, se for o desejado), que
são acessíveis através de critérios de seleção (qualificações
necessárias para a vaga).
A partir da criação de uma vaga na empresa, a funcionalidade
de Recrutamento trata de todas as necessidades quando da
solicitação de candidatos à vaga. Sendo realizadas
avaliações dos candidatos, encaminhamento aos devidos
testes de aptidões e modificações de status do candidato na
medida de seu desenvolvimento no processo de seleção.
Cenário de Recrutamento

Recrutador Recrutador imputa dados e Recrutador cria


prepara contata gerencia histórico do
avaliação candidato

Realiza entrevista Gerencia toma decisão


Integração de Recrutamento com HR

Posições

Administração
de Pessoal Descrição do
Cargo
VAGA

Carreiras e Perfil
Sucessões Requerido

Comparação
de Perfil
Administração Despesas de Viagem

É responsável tanto pelo planejamento da viagem como pelo


controle das despesas decorrentes da viagem, verificando os
limites estabelecidos quando da parametrização da
funcionalidade.
Dentro do HR é estabelecido quais são os privilégios de
viagens possíveis para o empregado à partir do qual são
tratados esses limites. Aprovada a viagem (planejamento ou
acerto de despesas), todos lançamentos são efetuados contra
as contas da contabilidade (módulo FI).
Fluxo de Despesas de Viagem
Desenvolvimento de Pessoal

Todo o planejamento de pessoal (carreiras e sucessões,


qualificações, potenciais etc.), é tratado nesta funcionalidade.
O planejamento de carreira pode ser feito estruturando
estágios necessários e respectiva duração de tempo mínima
considerando desde posições ou cargos a ocupar, como
também departamentos e setores (lugares dentro da estrutura
organizacional), que o empregado deverá ter “passado”.
Em qualificações e potenciais, é gerenciado a qualificação do
capital humano da empresa. Também são tratadas “aversões”,
com relação a cargos, posições, departamentos e setores
(lugares dentro da estrutura organizacional) etc.
Manager’s Desktop

Permite a visualização de informações gerenciais para cada


chefe de unidade ou departamento (estrutura organizacional).
Os responsáveis pelas unidades podem programar férias de seu
pessoal, abonar ausências, aprovar horas extras, consultar
pagamento e dados salariais entre outros, recrutar empregados,
acessar a base de planejamento de custos, no entanto limitado
de acordo com a árvore da estrutura organizacional a que é
responsável.
Podem ser disponibilizadas visões com consultas (“queries”)
que normalmente são formuladas pelo “chefe” de uma
determinada unidade e outras consultas para outros “chefes”
ou grupos de “chefes” de unidades, ou seja, pode-se
customizar as visões de acordo com a necessidade de cada
área da estrutura organizacional.
Manager’s Desktop
Palavras Chaves

Dados Mestres de Pessoal


Infotipo
Time
Rptime00
Estrutura Organizacional
Posição
Cargo
Remuneração
Administração de Pessoal (PA)
Desenvolvimento de Pessoal (PD)
Folha de Pagamento
Objetos
Profile
Diamante da SAP

SD FI
Sales & Financial
Distribution Accounting
MM CO
Materials Controlling
Mgmt.
PP AM

R/3
Production Fixed Assets
Planning Mgmt.

QM Client / Server PS
Project
Quality
Mgmt.
PM ABAP/4 System
Plant WF
Maintenance Workflow
HR IS
Human Industry
Resources Solutions
Conceito de Profile

Controla acesso ao R/3.

De que forma :

- Criando/Excluindo chave de acesso;


- Bloqueando/Desbloqueando usuários;
- Atribuindo acesso a Transações;
- Informações sobre usuários.
Conceito de Mandante

Hardware

SAP R/3
Desenvolvimento

Qualidade

Produção

Treinamento
Acesso ao R/3

Mandante/Client
Onde toda e qualquer
modificação impactará

Campo que define o acesso do usuário ao R/3.


Dependendo da função, algumas transações
não estarão disponíveis.

Idioma no qual
se estará trabalhando
Criação de Chave de Acesso

Para criarmos um usuário é necessário que seja feita uma


solicitação através de um chamado. Onde no mesmo deve
conter seguintes dados cadastrais do usuário :

- Nome Completo do funcionário;


- Departamento;
- Função;
- Perfil com o qual o usuário deve ser criado,
- Telefone.
Exclusão de Chave de Acesso

Para excluirmos um usuário no R/3 também é necessário que seja


efetuado uma solicitação através de um chamado, onde no
chamado deve conter o User ID e o do funcionário (usuário).
Um outro motivo para excluirmos um usuário, por exemplo, é por
data do último Logon. Se, o usuário não se loga a mais de X dias, o
mesmo é eliminado.
Bloqueando Usuário

Geralmente o próprio usuário bloqueia seu acesso no SAP.


Dentro do SAP existem varias parametrizações, entre elas,
existe uma que verifica quantas vezes o usuário tenta se logar.

Por exemplo :

Esta “configurado” no sistema que se o usuário errar sua


tenha por mais de três vezes, o mesmo será bloqueado
automaticamente.
Desbloqueando Usuário

O usuário será desbloqueado mediante solicitação formal ,


efetuada pelo próprio, ou se o mesmo for bloqueado pelo
administrador de sistemas o solicitante desse bloqueio deve
efetuar abrir um chamado.
Atribuindo Acesso a Transações

As transações são atribuídas aos usuários mediante


chamado.
Após solicitação é efetuada uma análise junto ao
consultor funcional a respeito de o usuário deve ou não
possuir acesso à transação solicitada .

Como estão atribuídas as transações ?

Por existirem mais de 16.000 transações no SAP, as


mesmas estão divididas em Grupos de Atividades ou
Responsabilidades,
dependendo da versão instalada no cliente.
Como estão compostos os Grupos de Atividades ?

Grupo de
Atividades

Transação Transação Transação Transação

Objeto Objeto Objeto Objeto Objeto Objeto Objeto Objeto

Campos de Autorização
Autorizações

Grupo de Atividade

Transação

Objeto

Campos de Autorização
Os perfis de autorização são criados pelo time funcional do
projeto juntamente com os usuários chave implementados
pela equipe de Basis.
De que forma são criados os perfis ?

Os Grupos de Atividades são criados a partir de uma


ferramenta do sistema R/3 chamada Profile Generator (PFCG)

Como funciona o Profile Generator?

O Profile Generator cria Grupos de Atividades, que são


compostos por transações selecionadas, contendo todas
as autorizações necessárias para a execução destas
transações.
Profile Generator (PFCG)

Menu é onde todas as transações


são atribuídos ao Grupo de Atividade
Z:TESTE
Menu
Autorização

Authorizations é onde são gerados os


perfis (Objetos) Standard das transações
atribuídas ao Grupo de Atividade
Autorização
Usuário
Palavras Chave

Usuário Bloqueado
Reset de Senha
Acesso a Transação
Acesso ao SAP
Acesso a Relatório
Exclusão de Usuário (Chave de Acesso)
Criação de Usuário (Chave de Acesso)
Falta de Autorização
Exclusão de Acesso
Restrição de Acesso

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