PÓS-GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE

ORGANIZAÇÕES - PROGRAMA 2004

• Equipe
Na sala de aula e na empresa

• Formação de grupos
Principais grupos ao longo de nossas vidas
Papéis dos grupos
Construtivos
Não- construtivos

• Liderança
Chefia e liderança
PÓS-GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE
ORGANIZAÇÕES - PROGRAMA 2004
• Valores
Quadro de hierarquia de
valores
Individual
Equipe

• Evoluções da sociedade

• Gerência

• Habilidades Técnicas
Humanas e Conceituais

• Funções do Processo
administrativos
 PÓS-GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE
ORGANIZAÇÕES - PROGRAMA 2004
• Planejamento, Organização, Direção e Controle

• As principais Teorias da Administração

Administração Científica
Teoria Clássica
Teoria das Relações Humanas
Teoria de Sistemas
Teoria Contingencial
• Mudança
• Qualidade
• Criatividade e Inovação
• Comunicação na Empresa
• Tendências Inovadoras da Administração

• Exposições, textos individuais e em grupos e resolução de casos

BIBLIOGRAFIAS
 BIBLIOGRAFIAS
• Stoner, J. e Freeman, R . Administração
Rio de Janeiro, Editora Prentice Hall 5ª Edição

• Daft, Richard L Organizações : Teoria e Projetos

São Paulo: Pioneira Thompson – Tradução 7ª edição norte americana

• Chiavemato, Idalberto – Introdução à Teoria Geral da Administração

São Paulo: Makron Books – 4ª Edição

• Militão, Albigenor e Rok – Jogos, Dinâmicas e Vivências Grupais

Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2000

• Kwasnicka, E. Lacava

• Ferreira, Ademir Antônio, Ana Carla Fonseca Reis e Maria Isabel

Pereira. Gestão Empresarial : de Taylor aos nossos dias.
São Paulo: Pioneira Thompson, 2001

• Mitroff, I Tempos Difíceis – Soluções inovadoras Ed. Campus 2ª ed.

 BIBLIOGRAFIAS
• Tachizawa, Takeshy . J.BC.J e J.A.O.R Gestão de Negócios Editora Atlas
2001

• Tendências Inovadoras na Administração Anais do FIA Prof. Tachizawa,

Élio Takeshi

• RBA Revista Brasileira de Administração Artigos Se fosse para contar

(criticar) a história da evolução da teoria da administração Autor Carlos
Renato Gherarde Lins

• Artigos de jornais, revistas especializadas e capítulos de livros

• Trucker, Robert B.- Agregando valor ao seu negócio- São Paulo – Makron
Books

• Frenandes, Almir – Administração Inteligente – São Paulo – Editora Futura

2001

• Kierman, Matthew J. – 11 Mandamentos da Administração do Século XXI –

São Paulo – Makron Books.
Equipe
 Equipe

• Formação de grupos

• Principais grupos ao longo de nossas

vidas

• Papéis dos grupos

1. Construtivos
2. Não- construtivos
Liderança
 Chefia e liderança
CHEFIA LIDERANÇA
• Controla o que se faz na • Catalisa mudanças essenciais à
organização; organização;

• Impõem suas idéias; • Negocia visando resultados específicos;

• Potencializa o poder das pessoas;

• Tem postura centralizadora;
• Libera a criatividade;
• Limita e define a área de
atuação dos seus pares; • Preocupa-se com a questão “como”;

• Centra-se na questão “oque”; • Atua como facilitador incentivando a

reflexão;
• Mantêm as pessoas em seus lugares;
• Cria ambientes motivados, utilizando
• Segue a linha do “Eis o que recompensas e estímulos
positivos.
vamos fazer”;
 As principais
Teorias da Administração
 Administração Científica

Esta teoria surgiu no início do século passado, da

necessidade de aumentar a produtividade e
preocupava-se principalmente com a organização
das tarefas, com racionalização do trabalho. E
consiste que os administradores podem determinar
cientificamente a melhor maneira para realizar uma
determina atividades e/ou tarefa. Esta teoria
trabalha para aumentar a eficiência da mão-de-obra.
 Administração Científica
Segundo STONER (1999, p.25) Taylor baseou sua
filosofia em quatro pilares:
• O desenvolvimento de uma verdadeira ciência da administração,
de modo que pudesse ser determinado o melhor método para
realizar cada tarefa;
• A seleção científica dos trabalhadores, de modo que cada um
deles ficasse responsável pela tarefa para a qual fosse mais bem
habilitado;
• A educação e o desenvolvimento científico do trabalho; e,
• A cooperação íntima e amigável entre a administração e os
trabalhadores.
 Teoria clássica
Esta teoria defendia a estrutura organizacional da
empresa, com a departamentalização e com o processo
administrativo. Segundo STONER (1999, p.27) a teoria
clássica surgiu da necessidade de encontrar as linhas
mestras para administrar organizações complexas como as
fábricas. Vários foram os pensadores que contribuíram
para esta teoria clássica. Barnard afirma que uma
empresa só pode operar com eficiência e sobreviver quando
os objetivos da organização são mantidos em equilíbrio com
os objetivos e as necessidades dos indivíduos que para ela
trabalham.
Teoria das Relações Humanas

Esta nova abordagem das relações humanas surgiu por volta da

década de 50 e se fortificou na década de 60, com diversos
pensadores. Entre os pensadores estão Tom Burns e G. M. Stalker,
que defendem que a nova abordagem das relações humanas está
intimamente ligada a abordagem contingencial, porém, vai muito
além, pois propõem um novo modelo de administração.
Sendo assim, STONER (1999, p.36) conclui que a nova ênfase na
administração a partir das relação humanas é um passo importante
na evolução do pensamento sobre Administração.
 Teoria de Sistemas
Segundo STONER (1999, p.33) a teoria dos sistemas
nos diz que a atividade de qualquer segmento de uma
organização afeta em graus variados a atividade de
todos os outros segmentos.
segmentos É dentro desta abordagem
de sistemas que estão inseridos muitas linguagens de
administração. Entre eles estão os sistemas, sub-
sistemas, sinergia, sistema aberto, sistema fechado,
fronteira de sistemas, fluxos, feedback. A abordagem
sistêmica dinamiza e inter-relaciona a organização e a
tarefa de administrar.
 Teoria Contingencial

Descobriram então, que determinado método funciona bem

em um ambiente e que o mesmo método não funciona bem
em outro ambiente, portanto, concluíram que não existe um
modelo padrão de abordagens que funcione bem em todos os
ambientes. Portanto, segundo STONER (1999, p.35) a Teoria
contingencial é a concepção que a técnica de administração
que melhor contribui para o alcance dos objetivos
organizacionais pode variar em situações ou circunstâncias
diferentes.