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Clínica Odontopediátrica I

|  



|  

Vinheta do local

Informações relativas ao paciente

Informações relativas ao médico





Dose, forma, dimensão, nº


embalagens, posologia

ð 


 Autorização ou não
p/ genéricos
Π

º Ñimites dos grupos etários:

Período neo-natal até 28 dias após o nascimento

Primeira infância 28 dias até 12 meses


1 aos 2 anos

2ª infância 2 - 6 anos

3ª infância 6 - 10/12 anos

Pré-puberdade 10/12 - 12/14 anos

Puberdade 12/14 - 14/16 anos


r

º Cálculo da dose de fármaco a administrar:

]Quantidade de fármaco / kg de peso


]Composição corporal
‡ Mecido muscular
‡ Mecido adiposo ʹ fármacos lipofílicos acumulam-se no
tecido adiposo ʹ necessidade de aumentar a dose para
ter o efeito desejado
r
§g / kg / dia

Cálculo aproximado do peso até aos 10 anos de idade:


Peso da criança = dobro dos anos de idade + 8

ºCaracterísticas fisiológicas da criança que influenciam


o efeito dos fármacos:
- Ph gástrico aumentado
- Diferenças na capacidade de metabolização
- Diferenças na capacidade de esvaziamento gástrico e motricidade intestinal
- Proliferação activa dos tecidos
- Imaturidade dos tecidos
- Diferenças na taxa de filtração glomerular
Clínica Odontopediátrica I

ð 

ð 


] ð ð 
 é a perda de todas
as formas de sensação.

º Características físico-químicas:
- Bases orgânicas fracas, insolúveis em água

- São convertidas em sais solúveis (cloridratos) ʹ formas usadas


clinicamente

- ðs moléculas têm estrutura química comum:


- Um resíduo aromático
- Uma cadeia alifática intermediária
- Um grupo aminado terminal
|   ð 


] Mer especificidade e acção reversível

] Não ser irritante

] Não provocar lesão permanente

] Não provocar dependência

] Mer uma duração de acção apropriado

] Ser quimicamente estável


ð 

 


‡ |   ʹ 2%, sem ou com adrenalina (1:80


000) Recomendado em pacientes alérgicos
aos anestésicos tipo amida. Dose máx. no
adulto 6 mg/kg

‡ M
  X

‡    

 
‡    (absorção baixa)
ð 

 

] Ñidocaina ʹ o mais utilizado em §D


] Etidocaina
] §epivacaina
] Bupivacaina
] Pirlocaina
] ðrticaina
Ñ 
º §etabolização no fígado
º 2%, 3% com ou sem vasoconstritor
º 2% e 1:80 000 ou 1:100 000 de adrenalina são apropriadas para
anestesia:
- intra-óssea, intraligamentar, infiltrativa, bloqueio regional
º Eficaz como anestésico tópico

] r 
Ñidocaína 2% - 4,4 mg/kg (max. 300mg)
Ñidocaína 2% + adrenalina 1: 80 000 ou 1:100 000 ʹ 7 mg/kg (max.
500mg)
§  
º §etabolizado no fígado

º Não há para uso tópico

º Está indicada quando é necessária uma


preparação anestésica sem vasoconstritor, a
solução de 3% é a mais eficaz

] Dose máxima:
§epivacaina 3% - 4,4mg/kg (max. 300mg)
ð
 
º Difunde-se facilmente a partir do local de aplicação

] Dose máxima:
ðrticaína 4% + adrenalina 1:100 000 ou 1:200 000 ʹ 7mg/kg (max.
500mg)

º Contra-indicações:
º Crianças com idade inferior a 4 anos
º ðlérgicos a anestésicos do tipo amida

º Precauções:
º Deve ser evitada a injecção intravascular
º ðvisar desportistas de possível controlo anti-doping
positivo
|  

º Preparação de prilocaina e felipressina está indicada


como alternativa à lidocaina e adrenalina, quando é
necessário uma preparação anestésica com
vasoconstritor mas o uso de adrenalina está contra
indicado.

] Dose máxima:
4 % 6mg/kg (max. 400mg)
  

º Pouco usado na prática clínica de rotina

º Uso principal em cirurgia

] Dose máxima:
Bupivocaina 0,5% + adrenalina 1.200 000 ʹ 1,3mg/kg
(max. 90mg)
0
 

º Indicações semelhantes a bupivacaína

] Dose máxima:
Etidocaína 1,5% + adrenalina 1:200 000 ʹ 8mg/kg
(max. 400mg)
r 0

] Ñ  2% com vasoconstritor

] §   3%
M  

º ðnestesia tópica ou de superfície:

- Pomadas, cremes, soluções, aerossóis


- ð absorção do anestésico local a partir das
membranas mucosas pode ser rápida e
quantitativamente importante
- ð mucosa deve ser previamente seca
- Deve ser massajada para ser mais efectiva
- Mempo necessário para que actue
ð 
 



º ðplicação da solução anestésica local no tecido


subcutâneo/ submucoso

º São afectadas as fibras da pele e submucosa


ð 

  

º ðplicação do anestésico local na vizinhança de


um tronco nervoso periférico

º O bloqueio dentário inferior é recomendado:


- Em todos os procedimentos em molares temporários mandibulares
- Em crianças com 6 ou mais anos de idade
ð 

  

º Regra 10͟

ºðnestesia troncular ou infiltrativa


mandibular?
‡ Idade da criança + nº do dente
ш 10 anestesia troncular
< 10 anestesia infiltrativa
   

‡ Rendimento cardíaco
‡ §etabolismo basal § 
  
‡ Perfusão sanguínea

- ðbsorção mais rápida do anestésico local


- Possibilidade de se atingir concentrações plasmáticas elevadas
   

]ð criança apresenta maior sensibilidade dos


órgãos alvo:
à SNC
à Sistema cardiovascular

]Utilizar com vasoconstritor


] Respeitar doses recomendadas
0
  


º ðcção depressora nas estruturas excitáveis:


- SNC
- Mecido de condução cardíaca
- Nervos periféricos
- Fibras musculares lisas e estriadas

0
  

- Dor durante a infecção


- Palidez da mucosa (vasoconstritor)
- Mrismo
- ðuto-traumatismo
Introdução
‡ ð odontopediatria como qualquer ramo da medicina, acompanha vários
tratamentos com o uso de terapia medicamentosa
‡ Será que esta terapia medicamentosa pode ser encarada da mesma maneira
como é para um adulto?

NÃO
Porquê?

1- ð criança não é um adulto em miniatura

Condições estruturais

2- ðs variações em função da idade Diferenças de tamanho

Condições fisiológicas
Imaturidade

Morfológica Bioquímica Fisiológica Psicológica

Π
  

È Exemplo:
O desenvolvimento incompleto da barreira hematoencefálica, o que faz com que
crianças submetidas a doses com opiáceos e alguns anti-histamínicos apresentem,
em alguns casos, convulsões (raro nos adultos).
Os sistemas hepático e renal imaturos tendem a promover o acúmulo de medicamentos,
alterando o equilibrio ácido-base.
Durante a consulta, devemos:

‡ usar uma linguagem fácil de ser entendida para a criança;

‡ tentar ganhar a sua confiança, evitando a ansiedade e o medo

‡ estar alerta em casos de crianças que requeiram cuidados especiais (deficiência


mental, problemas cardíacos, diabetes, asma, epilepsia͙).
ðnestesia
‡ Em geral utilizam-se os mesmos anestésicos para os adultos e crianças, variando
na sua quantidade.
‡ ð duração da analgesia deve ser tão breve quanto o tratamento o permita.

‡ Deve:

- não causar reacções adversas


- deve ser estéril;
- estável;
- de metabolismo e eliminação rápida;
- reversível;
- baixa toxicidade;
- duração e potência suficientes;
- versáteis.
- ter especificidade
ð 
Mipos de anestésicos locais:

Ésteres Amidas
‡Procaína ‡Lidocaína
‡Metracaína ‡Mepivacaína
‡Benzocaína ‡Carticaína
‡Cocaína ‡Pivacaína
È r 
ð 


- É importante calcular a quantidade de anestésico devendo ter em


consideração:

| e   da criança

- Para tal, utilizamos as diferentes fórmulas:


ð 


 

    

  

   

    
È ð 

    

Mem por finalidade diminuir ou anular a sensação de mal estar que se associa à
inserção da agulha na mucosa, suprimindo momentaneamente as funções dos
corpúsculos sensitivos cutâneos e mucosos.
È ð absorção do anestésico local a partir das membranas mucosas pode ser rápida e
quantitativamente importante
È ð mucosa deve ser previamente seca
È Deve ser massajada para ser mais efectiva
È Mempo necessário para que actue

6  
 
   
   
 


Mécnica de aplicação:
-ðnti-sepsia da mucosa
-Secagem da mucosa com jacto de ar
-Colocação do gel anestésico com o auxilio de um rolo de algodão
(durante cerca de 3 minutos)



‡ Pré-anestésico, evitando a dor durante a picada da agulha

‡ Remoções de dentes decíduos com raízes totalmente reabsorvidas, retidos apenas


pela fibromucosa
È §oldagens, para ajudar a diminuir o reflexo de vómito;

È §ucosa Bucofaríngea, em pacientes com hiperreflexia, durante exame


radiográfico;

È §ucosa Bucal, em todos os procedimentos que causem dor




 

‡ Em regiões inflamadas;

‡ Úlceras traumáticas;

‡ Úlceras ðftosas;

‡ Herpes simplex
ðnestesia infiltrativa ou terminal

ðnestesia troncular

ð 

 

ðnestesia intrapulpar


: O médico dentista deve ter em conta o facto ðnestesia interseptal ou intrapapilar
do osso da criança ser menos denso, mais poroso
e mais calcificado.
Mornando-o deste modo §| 

ð 
‡ ð 




É indicada em gengivectomias ou qualquer cirurgia semelhante,


em endodontias e tratamentos periodontais.

Área de inserção no centro da papila interdentária,


adjacente ao dente a ser tratado.

Bisel da agulha voltado para o osso.


È ð 





‡ ðplicação da solução anestésica local


no tecido subcutâneo/ submucoso

Dentes superiores decíduos e definitivos;


 Dentes molares inferiores decíduos, em
crianças em que os primeiros molares
inferiores ainda não tenham erupcionado

Dentes inferiores anteriores decíduos e definitivos;


M   
 

‡ Bisel da agulha voltado para o osso;

‡ Infiltração periapical

‡ Subperióstica ou supraperióstica;

‡ ðgulha introduzida em zona adjacente ao dente a tratar.

‡ Injectar lentamente.
È ð 
M   

‡ ðctua a nível do tronco nervoso principal


‡ §ais utilizada na mandíbula
‡ §aior área anestesiada
‡ Possibilita tratamentos mais extensos

‡ ð técnica da anestesia troncular varia na odontopediatria, devido a:

- Na criança ,o ramos ascedente da mandíbula


é mais curto e o diâmetro do ramo antero-
posterior é menor
- O ângulo é mais aberto (quanto mais jovem
a criança)
- ð espinha de spix em crianças jovens pode estar
situada abaixo do plano oclusal dos molares
decíduos e a uma distância da mucosa igual a
metade da do adulto
‡ ð anestesia troncular na criança deverá ser realizada numa posição ligeiramente
mais baixa e mais para posterior do que no adulto. No adulto é 1 cm acima do
plano oclusal

È ðnestesia Mroncular ou Infiltrativa mandibular?

  r

Idade da criança + nº dente

ш10 anestesia troncular


< 10 anestesia infiltrativa
È ð 

  

‡ Usada em tratamentos endodônticos

‡ Reforço de periapical ou troncular, para ter acesso à câmara pulpar

‡ Dolorosa, mas eficaz


È ð 


  

M 
Uma vez realizada a anestesia infiltrativa por vestibular, introduz-se a agulha na
papila vestibular já anestesiada, penetrando lentamente de vestibular para lingual
ou palatino

É indicada em:
- gengivectomias ou qualquer cirurgia semelhante,
-em endodontias e tratamentos periodontais
-Área de inserção no centro da papila interdentária,
adjacente ao dente a ser tratado
-Bisel da agulha voltado para o osso
0  


È 
 

Pseudocolinesterases
Pouca estabilidade
ðlergia relativamente elevada

È ð

São os mais usados


§enores reacções alérgicas
§aior estabilidade
º M ð
È Ñidocaína

È §epivacaína

È Carticaína

È Pivacaína

º M  
 
È Procaína

È Metracaína

È Benzocaína

È Cocaína
Ñ 

‡ §etabolizada no fígado
È 2 a 3% com ou sem vasoconstritor
È Utilizado também como anestésico tópico
È Para pacientes alérgicos às esteres
È Utilizada em casos em que o uso da adrenalina é prejudicial

º Dose máxima: Ñidocaína 2% 4,4mg/Kg (máx. 300 mg)


ºDose máxima: Ñidocaína 2% + ðdrenalina 1:80 000 ou 1: 100 000

7 mg/Kg (máx. 500 mg)


|  

‡ Preparação de prilocaína e fenilpressina está indicado como alternativa à lidocaína


e adrenalina, quando é necessário uma preparação anestésica com vasoconstritor
mas o uso de adrenalinas

‡ Prilocaína 4% 6 mg/Kg (máx. 400 mg)


§  

È §etabolizada no fígado

È ðlguma parte do fármaco é excretada no rim

È Não serve para uso tópico

È dose máxima: §epivacaína 3% 4,4 mg/Kg (máx. 300 mg)

È Quando necessário anestesiar sem vasoconstritor, solução a 3% é a mais eficaz


ð
 

‡ Difunde-se facilmente a partir do local de aplicação


‡ Dose máxima: ðrticaina 4% + ðdrenalina 1:100 000 ou 1:200 000

´ mg/Kg ( máx. 500 mg)

‡ Contra-indicações
± Crianças de idade inferior a 4 anos
± ðlérgicos a anestésicos do tipo amida
± Doentes com metahemaglobinémia congénita ou idiopática
± Doentes com doenças graves cardiovasculares
ð
 

‡ Precauções especiais de utilização:


± Deve ser evitada a injecção intravascular (como qualquer anestésico com
vasoconstritor)

± Recomenda-se antes de realizar a infiltração, proceder a um teste de aspiração

± Informar desportistas da possibilidade de um resultado analítico positivo no


controle de dopagem

± Doentes com disfunção hepática ou renal

± Idosos e crianças
  

‡ Pouco usado rotineiramente

‡ Uso principal em cirurgia

Dose máx.:
Bupivocaina 0,5% + adrenalina 1.200 000 ʹ 1,3mg/kg
(max. 90mg)
0
 

‡ Indicações semelhantes a bupivacaína

‡ Dose máx.:
Etidocaína 1,5% + adrenalina 1:200 000 ʹ 8mg/kg
(max. 400mg)
ð 
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‡ Específicos;
‡ Efeito reversível;
‡ Elevado índice terapêutico;
‡ Bases fracas;
‡ Convertidos em sais solúveis.
a  a

 


‡ Constituição molecular:
± Grupo lipofílico;
± Grupo hidrofílico;
± Cadeia intermediária amida ou éster.

‡ A ligação pode ser tipo éster ou tipo amida.


a  a

 


‡ steres:  Amidas:
± Derivados do ácido benzóico: £ Derivados da xilidina:
‡ Cocaína;  Ñidocaína;
‡ Benzocaína;  Mepivacaína;
‡ Tetracaína.  Bupivacaína;
 Etidocaína;
± Derivados do ácido para-  Ropivacaína.
aminobenzóico:
‡ Procaína;
£ Derivados da toluidina:
‡ Cloroprocaína;
 Prilocaína;
‡ Propoxicaína.
 Articaína.
a  a

 


‡ Ñidocaína:
± SC, EV ou aplicação tópica;
± SV = 1,5 a 2h;
± Metabolização hepática;
± Excreção renal;
± Bloqueador dos canais de sódio.
a  a

 


‡ Ñidocaína:

± Formas de apresentação:
‡ 2 ou 3% com ou sem vasoconstritor;
‡ 2% 1:80000 ou 1:100000.
a  a

 


‡ Ñidocaína:
± Ñidocaína a 2% sem vasoconstritor:
‡ Dosemáx = 4,4mg/kg Ƽ 300mg
± Numa criança de 20kg podemos administrar:

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1,8mÑ  30mg
x  88mg x = 5,28mÑ

 
 
  
    
a  a

 


‡ Ñidocaína:
± Ñidocaína a 2% com vasoconstritor:
‡ Dosemáx = 7mg/kg Ƽ 500mg
± Numa criança de 20kg podemos administrar:

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1,8mÑ  30mg
x  140mg x = 8,40mÑ

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a  a

 


‡ Prilocaína a 4%:
± Alternativa à lidocaína e à adrenalina;
± Dose máx. = 6mg/kg Ƽ 400mg.

‡ Mepivacaína a 3%:
± Não utilizada com aplicação tópica;
± Dose máx. = 4,4mg/kg Ƽ 300mg;
± A mepivacaína a 3% é mais potente que a lidocaína a
2%.
a  a

 


‡ Bupivacaína
± Dosemáx = 1,3mg/kg Ƽ 90mg.

‡ Etidocaína
± Dosemáx = 8mg/kg Ƽ 400mg.
a  a

 


‡ Articaína:
± Crianças entre 30 e 45 kg - 0,5 a 2 ml;
± Crianças entre 20 a 30 kg - 0,25 a 1ml;
± Crianças de 4 a 5 anos - máximo 5mg/kg.

± Contra-indicações:
‡ Crianças com idade inferior a 4 anos;
‡ Doentes com metahemaglobinémia congénita ou
idiopática;
‡ Doentes com patologias cardiovasculares graves.
a  a

 


‡ Articaína:

± Precauções:
‡ Evitar a injecção intravascular;
‡ Teste de aspiração;
‡ Pode dar positivo num teste de controlo
anti-dopping;
‡ Doentes com disfunção hepática;
‡ Idosos e crianças.
a  a

 


‡ Articaína:

± Efeitos indesejáveis sistémicos:


‡ Sistema nervoso central;
‡ Tecido de condução cardíaco;
‡ Nervos periféricos;
‡ Fibras musculares lisa e estriada.
a  a

 


‡ Articaína:

± Efeitos indesejáveis locais:


‡ Dor durante a administração;
‡ Palidez;
‡ Trismo;
‡ Auto-traumatismo.
a  a

 


‡ Técnicas de aplicação dos anestésicos locais:

± Anestesia tópica:
‡ Pode ser aplicada com pomada, creme, soluções
ou aerossóis;
‡ Devemos secar a mucosa;
‡ Massajar bem a área;
‡ Colocar o anestésico e esperar e sua actuação.
a  a

 


‡ Técnicas de aplicação dos anestésicos locais:

± Anestesia infiltrativa:
‡ Aplicar a solução anestésica no fundo
do vestíbulo da área correspondente a
ser anestesiada.
a  a

 


‡ Técnicas de aplicação dos anestésicos locais:

± Anestesia troncular:
‡ Aplicar a solução anestésica na periferia de um
tronco nervoso;
‡ Indicada para o tratamento de molares
temporários;
‡ Apenas para crianças com mais de 6 anos de
idade.
a  a

 


‡ Técnicas de aplicação dos anestésicos locais:

± Anestesia troncular:
‡ Regra dos 10:
± Idade da criança + n.º da peça
dentária a tratar, se:
>10 = anestesia troncular;
<10 = anestesia infiltrativa.
a  a

 


‡ Considerações:
± Ter sempre em conta as características individuais
da criança;
± Utilizar sempre uma carpule de aspiração;
± Muito cuidado durante a injecção, para não lesar
um vaso;
± Injectar o anestésico lentamente.

‡ 1.ª Escolha:
± Ñidocaína 2% (com vasoconstritor);
± Mepivacaína 3% (sem vasoconstritor).
a  a

a      

‡ Actuam no sistema nervoso central,


diminuindo a actividade mental;
‡ O principal objectivo é diminuir a tensão e o
medo das crianças aos tratamentos dentários;
‡ Os tranquilizantes recomendados em
odontopediatria são os derivados
benzodiazepínicos e a hidroxizina.
a  a

a      

‡ Derivados benzodiazepínicos:
± Clordiazepóxido (Ñibrium®) ƛ 20mg/dia;
± Diazepam (Valium®) ƛ 3 a 10mg/dia;
± Oxazepam (Ansiepax®) ƛ 10 mg/dia;
± Ñarazepam (Ñorax®) ƛ 1mg/dia;
± Clobazam (Frisium®) ƛ 10mg/dia;
± Medazepan (Medazepol®) ƛ 1mg/dia.
a  a

a      

‡ Derivados benzodiazepínicos:

± Efeitos secundários:
‡ Sonolência;
‡ Ataxia;
‡ Descoordenação motora;
‡ Confusão;
‡ Apatia;
‡ Fraqueza muscular.
a  a

a      

‡ Derivados benzodiazepínicos:

± Contra-indicações:
‡ Não administrar a pacientes que usam
depressores do sistema nervoso, pois pode
haver um aumento dos seus efeitos.
a  a

a      

‡ ±idroxizina:
± Atarax®:
‡ 50 a 100mg/dia em crianças de 6 a 10 anos de
idade;
‡ 50mg/dia em crianças com menos de 6 anos de
idade.
a  a

a      

‡ ±idroxizina:

± Medicamento seguro;
± Baixa toxicidade.

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