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h Roubo literário ou científico;
h apresentar como obra sua a obra de outrem;
h copiar.

h Simultaneidade de dois ou mais acontecimentos;


h Acaso.

h Plágio e coincidência convivem há muito no universo


da criação publicitária e nunca deixaram de estimular
controvérsias, gerando disputas acirradas pela
autoria de ideias, quando não a troca de acusações
entre Ơcriativosơ de agências distintas.
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h  Plágio está diretamente ligado a Definição de
Propaganda.
h Na actualidade, vários autores têm denunciado o
abuso da propaganda para, em sociedade, garantir o
domínio consentido de determinadas pessoas ou
grupos sobre outras pessoas ou grupos (por
exemplo, Chomsky e Herman, 1988).
h Para Herbert Schiller (19??), por exemplo:
Ơa publicidade é negativa porque consiste,
basicamente, numa Ơmanipulação das mentesơ, vital
para assegurar a sobrevivência do sistema
capitalista.ơ
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h Pesquisas sobre publicidade tem demonstrado que a
mensagem publicitária deve respeitar determinadas
regras que facilitem a sua percepção e compreensão
por parte do receptor, bem como, eventualmente, a
persuasão e a sugestão.
h Entre essas regras encontra-se a:
V

   A Ơos códigos normativos da
publicidade, a ética e a própria vigilância do público
impõem que uma mensagem publicitária não pode
ser falsa ou mentirosa.ơ (Sousa, 2004:180)
h jas e quando ela não é falsa, nem mentirosa,
apenas é igual a outra?
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Credibilidade:

 
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h °rata-se de um conceito que não se faz por si só. A


credibilidade não é conquistada isoladamente. Ela é
fruto de uma série de factores. Ética, qualidade,
capacidade, competência, dedicação e seriedade
estão entre eles. °ão ou mais difícil que conquistar a
credibilidade é o esforço para mantê-la.
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h ƠSe mensagens idênticas têm uma eficácia diferente


em função da sua atribuição a uma fonte
considerada, ou não credível, a questão é,
evidentemente, muito importante para a estruturação
de qualquer campanha informativa.
h Este e outros estudos semelhantes indicam que o
problema da credibilidade da fonte não diz respeito à
quantidade efectiva da informação recebida, mas à
aceitação das indicações que acompanham essa
informação.ơ(Wolf,1980)
|  |! 
h ƠAo observar a evolução histórica do conceito de opinião
pública, verificamos que o objectivo da luta entre o
governo e os grupos é o indivíduo. É dele que se quer
obter aprovação. Desde então dá-se o nome de
propaganda a toda acção voluntária sobre a opinião.
h Lasswell (1927) define-a como técnica para influenciar
ações humanas pela manipulação de representações.
h Para Katz e Schank (1938) a propaganda é uma tentativa
organizada de manipular as massas para uma acção
determinada, por meios indirectos,
h Newcomb (1959) considera-a tentativa sistemática de
influenciar atitudes, através dos meios de comunicação de
massa.
h As definições convergem,mas todas ressaltam o carácter
de influência, de manipulaçãoơ. (Augras, 1980:67)
| " | #  $

h ëniverso sociocultural;

h jassificação;

h Globalização;

h Repertório linguísticos comuns: Clichés, frases


célebres, palavras-chave,ditados populares,nome de
canções, de filmes, gírias, etc.
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h jera coincidência
h Data de veiculação da Campanha -quem provar que
teve a ideia primeiro, atrai para si o status de
verdadeiro autor.

h Entre os principais referenciais de plágio na criação


publicitária estão os anúncio impressos.
Caso 1: ‰ ' 

Caso 2: M   ()
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Caso 4: - .(/
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Caso 15:    (,999
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Caso 17: 6(
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h  mundo da propaganda vive repleto


de coincidências. °odo mundo diz que
teve a ideia primeiro.
h  fato é que uma grande ideia pode
surgir na cabeça de qualquer criador -
uma prova de que existe lógica no
trabalho criativo.

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