You are on page 1of 1

|   

  

     
Aline R. Santos, Carina M. Nagai , Daniel H. Thoma, Felipe C. Silva, Felipe M. Matsuzoe, Fernando H. R. Mendes,
Guilherme A. Ramos, Jéssica T. Cerqueira, Júlio C. Goulart, Victor A. S. Almeida, Vitor A. M. Silva.
Professora Luisa Helena dos Santos, CECS.
Universidade Federal do ABC, Campus Santo André, SP

INTRODUÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÕES


A quimioluminescência é um termo geral para a produção de luz, não
acompanhada de calor, quando a energia de excitação é proveniente de uma
reação química. ðigura 1: ³Light-sticks´
O sistema quimioluminescente não é um estado de equilíbrio
termodinâmico e pode ocorrer na fase gasosa, sólida e líquida, sendo essa a utilizados  !"
forma mais aplicada. Porém, apesar da importância das aplicações, como na
perícia, na imunologia, em análises de pequenas quantidades de impurezas
ou de venenos no ar, os mecanismos envolvidos na formação de estados
eletromagneticamente excitados, na maior parte das reações
quimioluminescentes ainda não estão muito bem esclarecidos e continuam
sendo objeto de pesquisas.
Um dos sistemas mais conhecidos e eficientes de quimioluminescência é o
de peróxi-oxalato, ou seja, a reação de cloreto de oxalila ou de aril ésters do
ácido oxálico com peróxido de hidrogênio, e em presença de ativadores
(normalmente compostos aromáticos policondensados com baixos ðigura 2: Caixa com LDR dos lados
potenciais de oxidação e altos rendimentos quânticos de fluorecência). Esse , as marcações das posições e o
bequer no qual a reação ocorre.
sistema é usado na fabricação de ³light-sticks´, que são bastões de luz.

OBJETIVOS
edir a intensidade de luz que os ³light-sticks´ produzem.
Estudar a intensidade de luz provocada por uma reação química, e
dessa maneira aplicar esse conhecimento de maneira prática no
dia-a-dia.
ontar gráficos para visualizar as interações das variáveis e a As medições feitas em laboratórios foram coerentes..................
viabilidade da utilização da quimiluminescência para a iluminação
de emergência.

METODOLOGIA
Prepara-se a caixa com um LDR em cada lado (Norte, Sul, Leste e
Oeste) para obter medidas precisas e maior confiabilidade dos
dados. Posiciona-se um multímetro em cada LDR selecionando a
escala de resistência adequada. Efetua-se a primeira medição com
a caixa tampada e vazia para obter os valores referentes à ausência
de luz. Em seguida, posiciona-se a lâmpada acesa no centro da CONCLUSÕES
caixa e tampa-se, nessa situação, as medidas obtidas representam a
intensidade luminosa da lâmpada em valores de resistência. Neste =     
      
ponto, pode-se perceber que a resistência dos LDRs não varia em
função do tempo, tanto para o primeiro caso no escuro, quanto
para o segundo com a lâmpada.
Tendo adquirido os valores de controle, iniciam-s as medições
relativas as reações, portanto, deve-se cortar o tubo plástico do
bastão luminoso com cuidado para não quebrar a ampola de vidro REFERÊNCIAS
presente em seu interior, pesa-se o primeiro reagente contido
dentro do tubo plástico em um tubo de ensaio, e posteriormente =     
          
 
pesa-se o reagente contido dentro da ampola de vidro. isturam-se
  

os dois reagentes no tubo de ensaio e posicionam-se dentro da
caixa preparada, tampa-se e aciona-se o cronômetro, enfim, deve-
se anotar os valores de resistência a cada intervalo de tempo
definido. Pode-se variar a proporção dos reagentes para avaliar o
resultado na intensidade luminosa e na duração da reação. AGRADECIMENTOS
Com os dados obtidos monta-se gráficos para visualizar as
interações das variáveis e a viabilidade da utilização da        
  
  
 
quimiluminescência para a iluminação de emergência.
 
  
  
   
     
    
       

| 
 
 

      

 


You might also like