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Fonoaudióloga: Milaine Esteves


CRFa: 8262- MG/P
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› onhe imento fonoaudiológi o sobre a


produção da voz possibilita uma assessoria
espe ializada e efetiva junto aos antores
profissionais e amadores.

Resultando em um desempenho melhor no anto


e na prevenção de lesões nas pregas vo ais.
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›s orgãos fonoarti ulatórios tanto na fala


quanto no anto são os mesmos porém, no
anto os ajustes o orrem de a ordo om as
exigên ias da músi a.
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› anto é uma atividade realizada por diversas


ulturas no mundo e em ada uma delas o anto
tem finalidades diferentes.

É importante a avaliação fonoaudiológi a em


antores infanto-juvenis e, quando ne essário, o
en aminhamento para a avaliação nosológi a
da laringe.
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Existe o anto oral que é um grupo de


antores que exe utam peças em uníssono
(




  


 




    ) ou em várias vozes, om ou sem
a ompanhamento instrumental e o anto oral
sem instrumento é hamado ³a apela´.
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Corais não profissionais não ofere em ao


antor (a) o preparo e as té ni as adequadas à
práti a do anto e podem lassifi ar
inadequadamente sua voz, ausando danos e
limitações à saúde vo al.


  

a lassifi ação vo al, as vozes são divididas em


vozes:

X 2
 sopranos e ontraltos, primeira e
segunda voz, respe tivamente.
X Meio-soprano-feminina-Intermediária
X ˜

 tenores e baixos, primeira e
segunda voz, respe tivamente.
X †arítono-mas ulina-intermediária
     

Inúmeros hábitos e a onte imentos podem ser


no ivos para a voz do antor, gerando:
´ Rouquidão (alteração na voz)
´ Instabilidade na emissão
´ Fadiga vo al
´ Quebras de sonoridade
´ Perda da voz



 




X ÷ozes intermediárias;
X Re i lagem de oralistas (tro a de
parti ipantes)
X Des onhe imento dos lo ais das
apresentações;
X ÷estimentas;
X ÷iagens frequentes;
X Desgaste do próprio regente.

 

    


´
   este provo a um forte atrito entre as
PP÷÷, podendo o asionar irritação e
des amação do te ido.

´ 2   o ex esso de fala, prin ipalmente


na emissão ontinuada é prejudi ial para a
laringe, pois submete ao aparelho fonador a
um esforço ontínuo e prolongado.

 

    


´ 2    


   esse
ajuste mus ular não pode ser realizado om
esforço pois olo a a saúde vo al em ris o.

´ ð   falar em voz muito forte ou gritar é utilizar


a laringe em sua força máxima. ›s gritos devem
fi ar restritos e somente em situações
extremamente ne essários devem ser utilizados.

 

    


´     
  falar em
lo ais barulhentos onstitui uma situação
de ompetição sonora, ou seja, há a
tendên ia de se elevar o volume de voz
om esforço para se omuni ar.

 

    


´ 2  
 
todos nós temos uma frequên ia de voz que
nos identifi a e que é hamada de
frequên ia habitual. Enquanto falamos ou
antamos estamos variando a frequên ia de
nossa emissão.

 

    


X 

  
  
 a realização
dessas manobras ausa lesão ao aparelho
fonador, podendo gerar sensação de ardor e
irritação.
     

 a afeína é
en ontrada no afé, em hás de ervas,
refrigerantes e também nos dietéti os. Além de
estimulante a afeína favore e o refluxo
gastroesofági o. › RGE é extremamente
irritativo para a mu osa da laringe.

 

    


Evite a ingestão de afeína, prin ipalmente antes


e durante as apresentações.

´ 


 a redução da umidade do ar
ausa o resse amento do trato vo al, podendo
a arretar uma produção de voz om esforço e
tensão.

 

    


X 

  antar é um ato de
extremo gasto energéti o. E a energia da laringe
é re uperada pelo des anso, mais
espe ifi adamente pelo sono.
A voz nun a está boa depois de uma noite mal
dormida. Portanto programa-se para dormir o
sufi iente.



      

 

    


X |
 

 em ex esso é negativo e prejudi a a


emissão, o que se observa pelo ansaço vo al,
pela falta de resistên ia, rouquidão e ³ar´ na
voz, podendo o orrer também perda de notas
da tessitura vo al.

Portanto é ne essário se preparar, ensaiando


várias vezes para minimizar o estresse e
manter a auto estima.

 

    


X 2   : é altamente no ivo para a


laringe, prin ipalmente para os antores. ›
onsumo frequente de bebidas al oóli as
provo a in haço nas pregas vo ais e irritação
de toda a laringe.
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 
É essen ial para se ter uma boa saúde vo al,
evitando e reduzindo a quantidade de mu o
vis oso e a sensação de garganta se a.

É ne essário beber água regularmente, em


espe ial antes das apresentações !!!

 

X Pre isa ser treinada na voz antada.


X A inspiração é muito rápida e bu al.
X › volume de ar utilizado é grande
esvaziando quase totalmente os pulmões.
X › ontrole da expiração é ativo, mantendo a
aixa torá i a expandida durante o maior
tempo possível.

 
o momento em que um indivíduo realiza o
anto, a respiração omeça a ser programada de
a ordo om as frases musi ais e pausas.
Re omenda-se que durante o anto seja utilizada
a respiração ostodiafragmáti o-abdominal,
propi iando uma respiração profunda e ampla.

Um bom suporte respiratório é essen ial para a


adequada projeção vo al.

 
 
 
 

X Muitos orais amadores não prati am


exer í ios de aque imento vo al por falta de
onhe imento té ni o sobre os mesmos.
X › aque imento vo al prepara a mus ulatura
fonatória para um aumento de resistên ia na
atividade intensa do anto.
 
 
 

X › desaque imento vo al propor iona a


adequação dos ajustes fonorrespiratórios à
fala habitual, prevenindo, assim, possíveis
distúrbios vo ais.


   

X É o volume de voz no ambiente.


X a voz antada a ressonân ia é geralmente
alta, o que indi a que o fo o ressonantal
on entra-se na parte superior do trato vo al.


   

X A intensidade não é onstante existindo


variações ontroladas e rápidas.

X Projeção vo al é uma ne essidade


onstante no anto oral e a bo a tende a
fi ar bem aberta.
Ë 

a voz antada a qualidade vo al depende da


natureza do anto, do estilo musi al e
repertório. o oro, as ara terísti as pessoas
são geralmente deixadas em segundo plano,
bus ando uma sonoridade úni a de ada grupo.

X A qualidade vo al é estável em função do treino


dos antores.
  




X Produção das vogais e onsoantes.

X a frase musi al, as vogais são geralmente


mais longas que as onsoantes e servem de
apoio para a manutenção da ressonân ia,
qualidade musi al e afinação.




X ão intervalos realizados durante a voz


falada e voz antada.

X a voz antada as pausas são pré-


programadas e definidas pelo ompositor
e/ou regente do oro, para que se ause
apelo emo ional durante a interpretação.
  

X A velo idade e o ritmo da emissão antada


dependem do tipo de músi a, da harmonia,
melodia e do andamento que o regente
onfere ao tema.
X a voz antada as alterações na velo idade
e no ritmo da emissão são ontroladas,
ensaiadas e pré-programadas.


 
X Posição do orpo durante a emissão e
apresentação.

X Tron o ereto, para fa ilitar o apoio respiratório e


a estabilidade da produção da voz.

X As mudanças na postura orporal podem


interferir na qualidade vo al e,
onsequentemente, no desempenho profissional.


 

X o anto oral privilegia-se a expressão


fa ial, e os movimentos orporais são,
geralmente, dis retos, em espe ial, dos
braços, e servem para omplementar a
interpretação.
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X Aprender a respirar e a antar pelo diafragma;
X un a respirar pela bo a;
X ão usar falsete (voz falsa);
X ão gargarejar om uísque ou similares antes dos
ensaios e apresentações;
X Usar sprays, hupar pastilhas para limpar a voz e
a garganta, mastigar gengibre, tomar mel om
limão e similares.


 

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