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) ou em várias vozes, om ou sem
a ompanhamento instrumental e o anto oral
sem instrumento é hamado ³a apela´.
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X 2
sopranos e ontraltos, primeira e
segunda voz, respe tivamente.
X Meio-soprano-feminina-Intermediária
X
tenores e baixos, primeira e
segunda voz, respe tivamente.
X arítono-mas ulina-intermediária
X ÷ozes intermediárias;
X Re i lagem de oralistas (tro a de
parti ipantes)
X Des onhe imento dos lo ais das
apresentações;
X ÷estimentas;
X ÷iagens frequentes;
X Desgaste do próprio regente.
´
este provo a um forte atrito entre as
PP÷÷, podendo o asionar irritação e
des amação do te ido.
´ 2
esse
ajuste mus ular não pode ser realizado om
esforço pois olo a a saúde vo al em ris o.
´
falar em
lo ais barulhentos onstitui uma situação
de ompetição sonora, ou seja, há a
tendên ia de se elevar o volume de voz
om esforço para se omuni ar.
´ 2
todos nós temos uma frequên ia de voz que
nos identifi a e que é hamada de
frequên ia habitual. Enquanto falamos ou
antamos estamos variando a frequên ia de
nossa emissão.
X
a realização
dessas manobras ausa lesão ao aparelho
fonador, podendo gerar sensação de ardor e
irritação.
a afeína é
en ontrada no afé, em hás de ervas,
refrigerantes e também nos dietéti os. Além de
estimulante a afeína favore e o refluxo
gastroesofági o. RGE é extremamente
irritativo para a mu osa da laringe.
´
a redução da umidade do ar
ausa o resse amento do trato vo al, podendo
a arretar uma produção de voz om esforço e
tensão.
X
antar é um ato de
extremo gasto energéti o. E a energia da laringe
é re uperada pelo des anso, mais
espe ifi adamente pelo sono.
A voz nun a está boa depois de uma noite mal
dormida. Portanto programa-se para dormir o
sufi iente.
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