You are on page 1of 21

|  ÷ 




  


Prof. Nidia Silva Menegazzo


J 
| ÷ 
 
 

 Protozoários heteroxenos.
 Hospedeiro vertebrado:
formas amastigotas, sem
flagelo livre, parasito
intracelular.
 Hospedeiro invertebrado:
formas promastigotas e
paramastígotas, flageladas,
livres ou aderidas ao trato
digestivo.
 Reprodução por divisão amastigota
promastigota
binária em ambos
hospedeiros.
 Hospedeiros vertebrados:
mamíferos,mais
comumente canídeos e
roedores; edentados
marsupiais, procionídeos,
ungulados, primatas,
incluindo o homem.
 Hospedeiros
invertebrados: insetos
hematófagos ±
flebotomíneos (Diptera,
Psychodidae,
Phlebotominae).
 Transmissão: picado do
inseto infectado, no
momento da hematofagia.
|  r 
 r

 r |
 
 Mosquitos da ordem Diptera,
família Psychodidae, Sub-família
Phlebotominae.
 Mais de 500 espécies
catalogadas nas Américas.
 Possui atividade
predominantemente noturna
com picos de atividade entre 19-
22:00 hrs.
 O criadouro está associado a
áreas de solo úmido e rico em
matéria orgânica em
decomposição (chiqueiros e
galinheiros).
 O flebótomo tende a permanecer
próximo ao ambiente de
alimentação, possuindo vôos
curtos e de altitude ao redor de
dois metros.
|
  

 
 2-3 mm de comprimento;
 cabeça pequena, alongada,
curva;
 aparelho bucal picador-sugador;
 asas com longas cerdas, 9 ou
mais veias;
 machos: fitófagos;
 fêmeas: fitófagas e
hematófagas;
 Nomes populares: mosquito
palha, birigui, cangalha, asa
dura;
 fêmea: 40 a 60 ovos por desova.
.% 

40-70 ovos em matéria orgânica úmida
6-7 dias
ù  


machos e fêmeas adultos 15-70 DIAS


7-15 DIAS
 

   

  !
"#$% &%'!!
! $(

) !%(% ! !  
  *(+%· ÷ ,-./
   
 Não há flagelo livre; porção
intracitoplasmática
raramente observada.
 Interior das células
fagocitárias (SMF)do
hospedeiro vertebrado ±
intracelular.
 Ovais, esféricas ou
fusiformes, núcleo grande a
arredondado;
 Cinetoplasto em forma de
pequeno bastonete;
 1,5 a 3,0 X 3,0 a 6,5 µ.
 Multiplicam-se por divisão
binária.
 Formas infectantes para
hospedeiros invertebrados.
   
 'ncontradas no trato digestivo
do hospedeiro invertebrado ±
extracelulares.
 Alongadas, com um flagelo,
livre e longo, emergindo do
parasito na porção anterior.
 Núcleo arredondado ou oval,
na região mediana ou anterior
do corpo celular.
 Cinetoplasto em forma de
bastão, posição mediana entre
o núcleo e a extremidade
anterior da célula.
 Flagelo com medidas iguais ou
superiores ao maior diâmetro
do corpo.
   

 Pequenas e arredondadas ou ovais.


 Flagelo curto e exterioriza-se na região
anterior do corpo e sua extremidade pode
estar aderida a superfície cuticular da porção
anterior do trato digestivo do vetor através de
hemidesmossomos.
 Núcleo em posição mediana e cinetoplasto
paralelo.
 Diâmetro> 5,0 a 10,0 X 4,0 a 6,0µm.
 !  
 

 Formas infectantes para os


hospedeiros vertebrados.
 Diâmetro do corpo nos
menores limites
apresentados pelos
promastígotas.
 Flagelo muito longo, cerca
de duas vezes o
comprimento do corpo.
 Mobilidade intensa,
encontrados livres nas
porções anteriores do trato
digestivo do inseto.
 Não foi observada divisão
binária para essas formas.
D " #$ % 
 
" 
| 
 HV infectado quando formas promastígotas
metacíclicas são inoculadas pelas fêmeas do inseto
vetor, durante repasto sanguíneo.
 Inseto com aparelho bucal curto e adaptado para
dilacerar tecidos do hospedeiro e obter sangue.
 Saliva exerce papel anticoagulante, vasodilatador e
antiagregação de plaquetas ± favorecimento do
fluxo de sangue e linfa para alimento.
 Fatores presentes na saliva do inseto tem ação
quimiostática para monócitos e imunorregulador,
com capacidade de interagir com macrófagos,
aumentando sua proliferação e impedindo ação na
destruição dos parasitos.
 Maxidilan - presente na saliva de | 

   ± vasodilatador e efeitos
imunomodulatórios.
  &#'

 01 21  "3÷456/base em critérios


clínicos,epidemiológicos e biológicos.
 27!89: &% ; &
<  $7+! 
Subgênero | uespécies pertencentes aos
Complexos Donovani, Mexicana e
Tropica;desenvolvimento nas regiões mediana e anterior
do trato digestivo do inseto vetor.
 'x. | 
| 



Subgênero ‰: espécies pertencentes ao Complexo
Braziliensis; desenvolvimento na região posterior do trato
digestivo do inseto vetor.
 'x. | 


 


  
!

'&#
 Õoonoses parasitárias com
larga variedade de
manifestações clínicas
(cutâneas, cutâneo-mucosas e
viscerais ), determinadas por
protozoários do gênero
| 
, transmitidos por
mosquitos flebotomíneos.
Õoonose: micro ou
macroparasita adquirido
acidentalmente pelo homem
de um animal vertebrado onde
a infecção ocorre naturalmente
(i. e., o animal é um
reservatório natural do
patógeno).
|  


 
     


|       <! 
% 
 %!
.=!  .=! % .=! *

Complexo   
 Complexo   

Complexo 
 Complexo 



| 
  | 
  ||
 ||  

|  
 || 
 ||



| 

  ||

  ||

 

| 

 

Complexo 


||


|| 


||

 

||
  
 

Adaptado de Lainson; Shaw, 1987; Mazorchi, 1989.


*ocorrência no Brasil.
ù 
LC

LCM LCD LVA


À  

VISC'RAL T' UM'NTAR'S


KALA-AÕAR / CALAÕAR 'SPUNDIA
F'BR' DUM-DUM PIAN-BOSQU'
F'BR' 'SPLÊNICA INFANTIL UTA
'SPL'NOM' ALIA TROPICAL
BUBA
FURÚNCULO DO ORI'NT'
BOTÃO D' AL'PPO
BOTÃO D' BA DAD
BOTÃO D' D'LHI
ÚLC'RA D' BAURU
F'RIDA BRAVA

You might also like