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• Eletrocardiograma:
– Forma de registrar a atividade elétrica do coração e
reflete os eventos elétricos do conjunto das células.
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
– Potencial de ação da célula do miocardio ventricular.
Potencial de membrana (mV)
1
+20
2
0
0 3
4 4
-90
• Eletrocardiograma:
• Eletrocardiograma:
• Eletrocardiograma:
• Potencial de ação do Nodo sinusal:
+20
Potencial de membrana (mV)
0
0 3
-40
4 4
-90
• Eletrocardiograma:
• Eletrocardiograma:
• Potencial limiar:
– Valor crítico a partir do qual se deflagra o potencial
de ação (na célula do nodo atrial é + -40mV e na
célula ventricular é de + -60mV).
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
• Período refratário
– Período de tempo gasto para que a célula recobre sua
excitabilidade
• Eletrocardiograma:
– Potencial de ação da célula miocárdica ventricular.
Potencial de membrana (mV)
1
+20
PRR
2
PSN*
0
0 3
PRA
PRT limiar
4 4
-90
NSA
FIN
NAV
HIS RD e RE Purkinje
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma: Automatismo
– Excitação rítmica do coração
NSA
P M A (Feixes internodais)
Feixe de Kent (Feixe de Bachmann – AE)
NAV
b
Feixe by-pass Feixe de His
RE
RD
HFP HFA
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
• Ativação do Coração – NÓDO SINUSAL.
– Primeira região que despolariza progredindo para o
Átrio Esquerdo (Feixe de Bachmann) e Nodo AV
(Feixes Internodais).
AE
AD
SÂP
• Eletrocardiograma:
• Ativação do Coração – NÓDO SINUSAL.
– Onda P - representa ativação dos Átrios (AD e
AE ).
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
• Sobrecarga atrial Direita (↑ amplitude de P).
– Sobreposição AD /AE.
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
• Sobrecarga Atrial Esquerda (↑ duração de P ou
dupla corcova).
• AD AE
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
– Segmento PR – segmento isoelétrico que segue a onda
P (contração atrial e atraso fisiológico do nodo AV).
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
• Complexo QRS – despolarização ventricular.
1º Vetor (septal médio) 2º vetor (septal baixo)
• Derivações Bipolares:
- I +
- -
II III
Triángulo de + +
Einthoven
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
I
+
III II
+
+
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
- + -
-F F - aVF
+
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
F
ELETROCARDIOGRAFIA
-180° 0° +
DI
+180°
150° 30°
+
+
DIII 120° +
60°
DII
90°
aVF
ELETROCARDIOGRAFIA
-180° 0° +
DI
+180°
150° 30°
+
+
DIII 120° +
60°
DII
90°
aVF
ELETROCARDIOGRAFIA
-180° 0° +
DI
+180°
150° 30°
+
+
DIII 120° +
60°
DII
90°
aVF
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3 D2
aVF
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3 D2
aVF
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3
aVF D2
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3 D2
aVF
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3 D2
aVF
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3 D2
aVF
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3 D2
aVF
BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA
aVR aVL
D1
D3 D2
aVF
ELETROCARDIOGRAFIA
• Derivações Pré-Cordiais:
– V1 – 4º espaço intercostal, à borda esternal direita.
– V2 – 4º espaço intercostal, à borda esternal esquerda.
– V3 – no centro de linha imaginária entre V2 e V4.
– V4 – 5º espaço intercostal E, à linha médio-clavicular.
– V5 – 5º espaço intercostal E, à linha axilar anterior.
– V6 – 5º espaço intercostal E, à linha axilar média.
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma – Traçado
• Papel de Registro
– Quadriculado milimetrado e de 5 em 5 traços possui
uma linha mais forte na horizontal e na vertical.
• Eletrocardiograma – Traçado
• Cálculo da Freqüência Cardíaca
• 1500 : 32 = ~ 47 bpm
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma – Traçado
• Cálculo da Freqüência Cardíaca
• 1500 : 21 = ~ 72 bpm
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma – Análise
• Onda P:
– Obrigatoriamente positiva em D1, DII e aVF e
obrigatoriamente negativa em aVR.
– Amplitude – maior em DII (sem exceder 2,5mm).
– Duração – máxima de 0,10s. (25mm = 1s; 1mm =
0,04s).
– Forma – arredondada monofásica, exceto em DIII,
aVL e V1 que pode ser bifásica.
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma – Análise
• Intervalo PR:
• Eletrocardiograma – Análise
• Complexo QRS: R
R
– Onda adicionais positivas e R’
negativas se chamam R’ e S.
S
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma – Análise
• Complexo QRS:
– Amplitude:
– Sokolow e Lyon: S (V1) + R (V5 ou V6) > 35 mm = HVE
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma – Análise
• Complexo QRS:
• Eletrocardiograma – Análise
• Segmento ST:
R Alterações no
ponto J
T
P
Q
S Alterações
Alterações
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma – Análise
• Onda T:
– Geralmente acompanha SÂQRS. Quando invertida =
distúrbio de repolarização ventricular (isquemia)
– Forma – assimétrica (ramo ascendente lento e
descendente rápido).
– Amplitude – menor que QRS (altas e pontiagudas
pode significar hiperpotassemia, isquemia, etc).
ELETROCARDIOGRAFIA
P T
Q S
Isquemia Lesão
Infarto
ELETROCARDIOGRAFIA
• Isquemias:
Visão geral:
ELETROCARDIOGRAFIA
• Isquemias:
Septal
1° Ramo Artéria
Descendente
Anterior
ELETROCARDIOGRAFIA
• Isquemias:
Anterior
Artéria
Descendente
Anterior (DA)
ELETROCARDIOGRAFIA
• Isquemias:
Lateral
Artéria
Circunflexa
(Cx)
ELETROCARDIOGRAFIA
• Isquemias:
Inferior
(Coronária
Direita)
ELETROCARDIOGRAFIA
• Isquemias:
V1 a V6
Tronco da coronária
esquerda
V1 V2 V3
V4 V5 V6
ELETROCARDIOGRAFIA
37 mm
• 1500 / 37 ⇒ ~ 40 bpm.
ELETROCARDIOGRAFIA
10 mm
• Bloqueio Atrioventricular:
• I–
0,36s
Falta QRS
• II –
• II – BAV 2º Grau
ELETROCARDIOGRAFIA
• Eletrocardiograma:
• BAV 2º Grau – Mobitz I
– Ocorre aumento progressivo do intervalo PR, sendo,
normalmente o mais longo PR aquele que antecede a
onda P bloqueada (fenômeno de Wenckebach).
b) Complexo
rSR’
em V1 e ou V2.
c) Desvio do eixo
para direita.
d) Alterações de
repolarização
(segmento ST e
V2 onda T).
ELETROCARDIOGRAFIA
b) Alargamento de R
em V5 e ou V6.
c) Desvio do eixo
para a esquerda.
c) Alterações de
repolarização
(segmento ST e
onda T).
V1 V2 V3 V4 V5 V6
ELETROCARDIOGRAFIA
Estímulo chega
após o PRA
ELETROCARDIOGRAFIA
Sem P
ELETROCARDIOGRAFIA